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Buscou‐se abordar a animação sociocultural como promotora da satisfação e qualidade de vida no processo de envelhecimento de 68 idosos, de cinco centros de dia rurais, na região de Castelo Branco (Portugal). Foi um estudo de metodologia qualitativa, longitudinal, descritivo, analítico e interpretativo, no ano de 2015. Nortearam‐nos os seguintes objetivos: promover o nível de satisfação com atividades culturais; desenvolver relações de convivência e autoestima; melhorar o clima social. Foi utilizado como técnicas de recolha de dados as entrevistas e observações aos idosos, responsáveis e técnicos, para além da análise às variáveis sociodemográficas de caraterização dos sujeitos intervenientes. Aplicou‐se aos idosos um programa de atividades de animação sociocultural para melhorar o estado de ânimo, as relações, a convivência e qualidade de vida. Compreendeu‐se a realidade social analisando as necessidades e exigências dos idosos e promoveu‐se a sua participação nas atividades. O programa foi autoavaliado pelos idosos e técnicas responsáveis dos centros. Os resultados demonstraram o que os estudos confirmam: a qualidade de vida aumenta à medida que os idosos realizam tarefas e atividades socioculturais periódicas de que gostam e são protagonistas. Houve uma melhoria na autoestima, na satisfação com a vida e no clima social e institucional, através da animação cultural
A ideia de morte e perdas da perspectiva de idosos institucionalizados implicam questões quanto à finalidade da vida. A seguinte pesquisa aborda a percepção quanto à morte e à morte do outro em idosos de 2 lares residenciais (N=35). De metodologia mista (predominância qualitativa) e teor exploratório (analítico, descritivo e interpretativa), transversal e fenomenológico, inserida no Projeto Gerontológico do mestrado, os dados coletados baseiam-se na Escala Breve Perspectivas da Morte, Escala Geriátrica de Depressão de Yesavage; entrevistas semiestruturadas aos idosos; observação participante; notas campo. Utilizamos como tratamento de dados a triangulação. Resultados confirmam que as perspectivas da morte e morte do outro têm relação com o sentido de vida do idoso, ambiente institucional e vivências (medo, dor, sofrimento, isolamento), podendo desencadear em alguns deles sentimentos negativos/depressivos.