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Dissertaçäo apresentada com vista à obtençäo do grau de Mestre em Ciências do Desporto, na área de especializaçäo de desporto para crianças e jovens
Descrição baseada em: Nº 12 (Jan. 1992)-
Descrição baseada em: Serie II, nº 2, (Set. 2007)-
Desc. baseada em: Nº 2, S 2 (Set. 2007)
Toma-se como ponto de partida que o património artístico local apresenta um elevado potencial como recurso didático promotor de integração e transversalidade curricular. Paralelamente, assume-se que a educação em contextos não formais articulada com o trabalho na sala de aula pode favorecer a aprendizagem e, simultaneamente, incutir maior motivação e cooperação na realização de atividades. É, também, fortemente reconhecido que o trabalho experimental é uma metodologia ativa geradora de aprendizagens, simultaneamente, cognitivas, procedimentais e afetivas. Contudo, é consensual que tanto a interação entre contextos formais e não-formais como o trabalho experimental de cariz investigativo são, ainda, fracamente explorados no préescolar e no ensino básico, sendo, por isso, amplamente recomendado o incremento de formação contínua que possa colmatar dificuldades enfrentadas pelos profissionais. No âmbito da formação contínua de educadores e professores desenvolvemos uma ação de curta duração centrada na realização de uma atividade de trabalho experimental, integrando ciências naturais e matemática, tomando como contexto uma obra do artista plástico Manuel Cargaleiro. Os conteúdos da atividade focaram a pavimentação do plano com figuras poligonais e fenómenos da interação da luz com a matéria, evidenciando as cores. A ação tem vindo a ser oferecida como oficina de trabalho em diversas situações. Impôs-se, pois, analisar qual a o interesse que despertava nos formandos, tendo-se estabelecido como objetivo do nosso estudo avaliar a ação de formação através das opiniões dos participantes. A metodologia, de índole descritiva, consistiu na aplicação e análise de um questionário construído para o efeito, contemplando um conjunto de questões fechadas associadas a uma escala de 1 a 7 (1 - totalmente em desacordo; 7 - totalmente de acordo). A análise dos dados foi sustentada em duas categorias de análise: (i) perspetivas do potencial da atividade para a aprendizagem das crianças/alunos; (ii) perspetiva do ensino dos docentes. Para cada item procedeu-se à contabilização do número de respostas por nível de concordância e á construção de representações gráficas A análise global dos dados revela a predominância em todos os itens dos níveis 6 e 7, algumas respostas associadas ao nível 5, a inexistência de respostas associadas aos níveis 1, 2 ou 3 e um número residual de situações em que o formando assinalou o nível 4. Estes resultados sustentam que os participantes avaliaram positivamente a ação em termos do seu potencial para a aprendizagem dos alunos e em termos didáticos. Na perspetiva da aprendizagem dos alunos, a compreensão da natureza do trabalho experimental é o aspeto com maior homogeneidade de opiniões. Ao nível do desenvolvimento de competências, destaca-se a elevada concordância no contributo da atividade para gerar motivação e no desenvolvimento de capacidades de questionamento, testagem, interpretação de dados e experimentação. No que concerne à construção de conhecimentos cognitivos, sobressai a valorização da matemática e das ciências. Na perspetiva do ensino dos docentes, as opiniões convergem de forma mais notória para o reconhecimento da relevância da ação para a formação contínua e para a promoção da integração de áreas curriculares.
Contém: vol. I : Perfil de um rei
Dissertaçäo de Mestrado apresentada na Faculdade de Economia do Porto com vista à obtençäo do grau de Mestre em Economia
Dissertação submetida à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto para obtenção do grau de Mestre em Matemática Aplicada
Descrição baseada em: 2ª série, nº 4 (Abr. 2008)
Tese de mestrado em Engenharia Electrótecnica e Computadores, Universidade do Porto, 2000
Descrição baseada em: (Set. 1997)
Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Nesta comunicação, temos como objetivo evidenciar de que modo é que os antibióticos atuam e exemplificar, de forma didática, como é que o conhecimento e compreensão desses mecanismos podem ser transpostos para um contexto de sala de aula ou para contextos educativos não-formais, particularmente, incidindo na forma como a toma indevida de antibióticos pode gerar resistências muito perigosas para a vida humana. Com isto, pretende-se apresentar e discutir uma forma lúdica de educar para a adoção de hábitos mais sustentáveis na prevenção de infeções e, consequentemente, na preservação da saúde
O estágio ocupa um tempo privilegiado na formação dos professores. É nele que se desenvolvem as competências associadas à profissão docente, ou seja, aquelas que lhes serão indispensáveis para potenciarem a formação de cidadãos responsáveis, ativos e implicados na construção de uma sociedade sustentável e democrática. A escola é, com frequência, apontada como um espaço fechado à comunidade e desfasada da realidade social. Contudo, pouco tem sido feito no sentido de evitar essa destoante identidade daquela que se esperaria que fosse uma instituição renovadora e capaz de preparar os jovens para o futuro. Contrariamente ao que nos habituamos a afirmar, os meios urbanos oferecem um património educativo muito rico, fora da escola, do ponto de vista artístico, natural, científico, capaz de proporcionar contextos integradores para as aprendizagens (Paixão, 2006). Naturalmente que, se os estagiários não experienciarem, na prática de ensino, situações de planificação, implementação e avaliação de percursos de ensino e aprendizagem e a construção de recursos didáticos ajustados ao ensino em contextos não formais, fica dificultada a sua ação de futuros professores no sentido da abertura da escola à comunidade e ao meio envolvente. Foi com base nas premissas apresentadas que tomámos como objetivo desenvolver uma estratégia formativa que proporcionasse aos nossos estagiários a oportunidade de se iniciarem no ensino em contextos não formais. Concebemos um projeto de dinamização de um espaço exterior à ESE de Castelo Branco (Horto de Amato Lusitano, em homenagem ao ilustre médico albicastrense renascentista) que permite realizar atividades integradas, que envolvem várias áreas curriculares, e tão diferenciadas como, por exemplo, plantar e semear, preparar mezinhas com plantas da flora de Amato Lusitano ou fazer jogos ao ar livre. Os resultados, ao longo dos últimos três anos têm sido muito positivos (Jorge & Paixão, 2012).