Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

5 records were found.

Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
“This is a post-peer-review, pre-copyedit version of an article published in Water, Air, & Soil Pollution. The final authenticated version is available online at:https://doi.org/10.1007/s11270-021-05131-1.
O impacte de descargas de ETAR, na qualidade da água, deve ser monitorizado e controlado. Este trabalho centra-se no rio Ocreza, apresentando um exemplo do impacte devido às descargas de uma ETAR num dos seus afluentes. As amostras foram colhidas entre a descarga da ETAR e a sua confluência com o rio Ocreza. As amostras, aproximadamente equidistantes, foram localizadas e georreferenciadas a jusante de contribuições secundárias. Três campanhas foram realizadas durante o ano hidrológico de 2010: inverno chuvoso (janeiro), condições intermediárias (março) e verão seco (junho). Para todas as campanhas e os pontos amostrados, foi estimado o caudal e analisados os parâmetros químicos seguintes: carência bioquímica de oxigénio aos cinco dias (CBO5), oxigénio dissolvido (OD), resíduo seco, Ptotal, Ntotal, pH, temperatura e parâmetros microbiológicos. Um modelo de dispersão hidrodinâmico foi usado para simular a poluição no rio Ocreza, devido à descarga de efluentes. O software QUAL2kw (Pelletier et al, 2006) foi usado para construir um modelo de qualidade da água. Os resultados das simulações são consistentes com as observações de campo e demonstram que o modelo foi calibrado corretamente, permitindo, deste modo, estudos de viabilidade de diferentes esquemas de tratamento e desenvolvimento de actividades de monitorização específicas.
O estudo de caracterização do impacte ambiental, provocado pelas descargas das ETARs, foi direccionado aos afluentes: Ribeira da Líria, ribeira da Freixada e rio Ramalhoso.
The aim of this work is to evaluate the methodology to obtain an extract rich in caffeic acid (CAD) derivatives in spent coffee ground (SCG) and evaluate its free radical scavenging activity. Eighteen SCG samples and coffee beverage were collected from different brands and coffee shops. The SCG extracts were prepared by three methods: A) ethanol 96o according Campos et al [1]; B) extracts prepared in A were hydrolysed with HCl 37% (1:10), according Markham [2]; C) water extraction. All samples were screened by HPLC/DAD for phenolic profile characterization and structural identification and quantification of CAD [1]. Among caffeine the majority of the compounds found in the coffee beverage were CAD and in the SCG the compounds remaining the same. The hydrolysed extracts confirmed its existence, possible as glycosides (Fig. 1). The matrix resulting from the hydrolysis of the SCG can also be used to explore further bioactivities for therapeutic consideration once the released aglycones are in general more active. Method A was the most efficient (4.305 mg CAD/g SCG). Nevertheless the results were different according to the products. The caffeine ratio between SCG and expresso coffee was 17% and the ratio of CAD in both samples was 8%. A significant free radical scavenging potential (activity of DPPH) was founded yet in SCG (EC50 = 1.857 µg/mL) comparing with the coffee beverage (EC50 = 0.172 µg/mL) around 10% lower. The results show that the SCG has potential for future biological screening showing a stable compound profile and constitutes a much simpler matrix than the beverage, simplifying its analysis and further studies for potential bioactivities.