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In the last years, entrepreneurship education has increased in importance and presence on the curriculums of different degrees and domains, and is gaining the attention of higher education institutions as well as secondary schools and training centers. Although the mainstream focus of entrepreneurship is new business creation, it can be argued that there can be a wider application, namely in intrapreneurship and social entrepreneurship, typical subfields of study in the entrepreneurship realm. This vast possibility requires that education institutions strategically choose the focus of their approach regarding entrepreneurship education but they can also propose a curriculum that encompasses all this. Also, this option will enable students to obtain the tools that will allow them to build their path. The present paper aims to reflect on the choices made at entrepreneurship courses that are taught at non-business schools in higher education institutions. An issue regarding the prevailing business orientation is that non-business students can feel excluded or not attracted towards entrepreneurial education and its importance because it’s not their work field. Finally, based on several years of experience in teaching entrepreneurship, we discuss some problems that are experienced.
Este trabalho tem como objectivo apresentar o processo metodológico de desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade numa instituição pública de ensino superior. Na primeira parte é abordado o conceito de qualidade e o surgimento dos sistemas de gestão da qualidade. Na segunda parte, o trabalho contempla uma descrição da metodologia e etapas conducentes ao desenvolvimento e implementação, e posterior certificação do Sistema de Gestão da Qualidade. É feita uma descrição da rede de processos considerada na implementação do sistema e dos procedimentos necessários ao cumprimento dos requisitos gerais da norma ISO 9001:2008. As motivações, dificuldades e potencialidades, bem como factores críticos inerentes à implementação do Sistema de Gestão da Qualidade são igualmente objecto de análise neste trabalho de investigação.
Entendido, atualmente, como um quarto pilar da esfera de atuação da academia, a promoção do empreendedorismo tem sido prosseguida, em diferentes contextos institucionais, de modos também diversos, havendo já uma vasta literatura da especialidade sobre esta matéria. O artigo parte da abordagem que os desafios da moderna sociedade e economia do conhecimento colocam às instituições de ensino superior, apoiando se no conceito de universidade empreendedora como quadro de referência analítico para o estudo de caso que é apresentado. A análise empírica centra se nas respostas que, a diversos níveis, o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), vem dando, desde há cerca de uma década, a este novo desafio que é colocado às instituições de ensino superior. Uma particular atenção é prestada ao Poliempreende, um concurso de projetos de vocação empresarial que teve génese, precisamente, no IPCB e que, atualmente, adquiriu uma expressão nacional. A esse propósito são analisadas algumas das principais questões que essa aposta originou no seio da academia, nomeadamente em termos organizacionais e de participação docente e discente. Face a esse trajeto e à experiência adquirida, o artigo conclui com uma série de sugestões relativas a possíveis linhas de intervenção de maior nível de eficácia na promoção do empreendedorismo de génese académica.
This paper describes an exploratory work that aims to identify a semantic basis underlying a mental model from the field of emergency management using a collaborative approach. An experimental application of the distance ratio measure was used to compare individual networks among themselves and to analyze the aggregated network representing the group mental model. The data was obtained by surveying a group of Civil Protection graduates and aggregating all the answers (shared mental model). The data allowed us to deepen the analysis of the resulting network in order to understand the main group concepts and their relations within this domain.
Books of Abastracts disponível em http://eccs2012.ulb.ac.be/media/eccs_handbook_web.pdf
A promoção do empreendedorismo penetrou as agendas políticas ao diversos níveis, desde o europeu, onde a Comissão Europeia, fez dele um dos principais vectores de reforço da competitividade, até ao nacional e local, onde se vêm afirmando, cada vez mais, políticas que visam premiar a iniciativa empresarial, a inovação e a criação de riqueza. Não existe debate onde não seja aventado quase como panaceia para resolver os problemas estruturais de desenvolvimento, os agentes empresariais usam-no profusamente e os políticos parecem adoptá-lo como emblema dos seus discursos e dos seus programas eleitorais. O interesse pelo empreendedorismo tem conhecido uma verdadeira explosão nos últimos anos. A sua importância no campo da dinamização socioeconómica e da criação de novas fileiras de actividades tornou-se inquestionável.
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Animal que antecedeu o actual curso de Engenharia em Ciências Agrárias que se avalia.
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Agrícola que antecedeu o actual curso de Engenharia em Ciências Agrárias que se avalia.
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia Florestal levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Florestal que antecedeu o actual curso de Engenharia Florestal.
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia de Ordenamento dos Recursos Naturais levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo Conselho Científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Ordenamento dos Recursos Naturais.
O presente relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias opção Engenharia Rural levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Conforme o curso que se está a avaliar juntam-se à equipa o respectivo coordenador de curso e colaboradores na compilação do relatório. Além destes elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento mais ou menos fiel do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas (por telefone) às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente na Escola.