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Objectivo: Avaliar os efeitos de uma classe de movimento na força muscular, flexibilidade, equilíbrio, medo de queda, estado de saúde/qualidade de vida e desempenho físico, em pessoas idosas residentes em instituições para a terceira idade. Amostra: Amostra de conveniência constituída por 30 idosos, com uma média de idades de 79,40 ±1,37 anos, um IMC médio de 24,66 kg/m2 e que obtiveram uma pontuação mínima prévia de 10 pontos no Timed Up and Go Test. Material e Métodos: Estudo longitudinal, comparativo com dois momentos de avaliação, antes e após a realização da classe de movimento, em que o protocolo utilizado teve a duração de 50 minutos, durante quatro semanas. Os resultados do estudo foram medidos com o Questionário do Estado de Saúde (SF-12v2), Teste de Desempenho Físico (PPT-9), Escala de Equilíbrio de Berg, Dinamómetro, Back-scratch Test modificado, Chair Sit-and-reach Test, Timed Up and Go Test e Escala Internacional de Eficácia de Quedas FES-I). Resultados: Foram obtidos resultados estatisticamente significativos (p ≤0,05) para as variáveis estado de saúde, desempenho físico, força muscular e flexibilidade dos membros superiores e inferiores, equilíbrio, mobilidade e medo de quedas, com o protocolo experimental implementado (entre t0 e t1), marcados por ganhos nas variáveis em estudo. Conclusão: A participação numa classe de movimento promove resultados significativos, no aumento do estado de saúde/qualidade de vida, no desempenho físico, força muscular, flexibilidade, equilíbrio, mobilidade e diminuição do medo de queda em idosos institucionalizados. Os resultados obtidos em todas as variáveis revelam um potencial funcional adaptativo relevante, passível de ser mobilizado pelo protocolo experimental utilizado.
Several studies claim that the physical effort of students during the Physical Education classes (PE) is low. There is a lack of desirable intensity to cause adaptations and improvement of physical fitness. Purpose: In this study, we intend to analyse the average values of heart rate (HR) during different phases of the PE class, trying to identify possible differences between collective and individual sports (basketball and apparatus gymnastics). The sample consisted of a group of 15 students, 5 female and 10 male (15.2 ± 12:56 years) and the study was conducted over 10 sessions (5 of each type), registering values of HR (bpm) using HR monitors (Polar Electronic, FT1 model). Results: After exploratory data analysis there were significant differences in the transition phase (basketball: 146 ± 27.2 bpm, p = 0.001; apparatus gymnastics: 138.4 ± 25.8 bpm, p = 0.001) and the drilling stage (basketball: 151.2 ± 26.1 bpm, p = 0.000; gymnastics apparatus: 143.0 ± 27.0 bpm, p = 0.000). In the process of organizing, the differences were not significant (basketball: 136.8 ± 26.2 bpm, p = 0526; apparatus gymnastics: 132.3 ± 23.9 bpm, p = 0526). Conclusions: Having these results, we believe that PE teachers should plan sessions that provide increased uptime and higher levels of intensity for students, especially in periods of drilling, regardless of the class.