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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Design, Comunicação e Produção Audiovisual
Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Design, Comunicação e Produção Audiovisual
No presente projeto o objetivo era criar uma identidade corporativa para um negócio de hortifruticultura. O projeto será para a Quinta São Valentim situada em castelo novo. Numa primeira análise constatei que sendo a Quinta um novo negócio não possui qualquer tipo de identidade visual. A partir daí entra o meu trabalho enquanto designer. Entrei em contacto com o gerente da Quinta São Valentim, o senhor João Sousa e a partir das necessidades que a Quinta apresentava propus a realização dos seguintes tópicos: - Criação de logotipo; - Criação de cartão-de-visita; - Guias e faturas; - Embalagens; - Rótulos (para as embalagens de compotas, mel, azeite e ovos). Após ter criado tudo o que referi, decidi elaborar uma linha de merchandising com canetas e t-shirts, que servem também de uniforme, e além disso, um cartão de identificação para os funcionários da Quinta.
A intervenção dos fisioterapeutas no âmbito da Saúde na Comunidade deve ter por objectivos a promoção da saúde, a prevenção da doença e a intervenção com indivíduos e grupos. Devem estar presentes princípios como proximidade, acessibilidade, multidisciplinaridade, parcerias e indivíduos e populações. Esta intervenção pode ser prestada ao nível dos Cuidados de Saúde Primários, sendo os Centros de Saúde/Unidades de Saúde Familiar um local de eleição para a prestação dos cuidados de fisioterapia. As escolas de fisioterapia têm a responsabilidade de formar profissionais com competências específicas para esta intervenção. Nesse sentido a ESALD tenta, no seu plano curricular, contribuir para a formação de novos fisioterapeutas capazes de responder a este desafio, quer em Unidades Curriculares teórico-práticas, quer em Unidades de estágio e de Investigação.
Introdução O acidente vascular cerebral é a primeira causa de morte em Portugal, sendo também uma das principais causas de comorbilidades físicas e psicológicas, condicionando a qualidade de vida. Existem ainda várias lacunas no seu prognóstico. Deste modo, é importante perceber qual dos dois tipos de acidente vascular cerebral (isquémico ou hemorrágico) tem melhor prognóstico. Objetivo O principal objetivo do estudo foi avaliar a taxa de sobrevivência dos principais tipos de acidente vascular cerebral, e avaliar simultaneamente o risco de mortalidade inerente a estes indivíduos. Métodos Estudo de coorte histórica com dois grupos: acidente vascular cerebral hemorrágico e isquémico. Avaliou- -se a taxa de mortalidade dos indivíduos, com uma amostra de 1367 indivíduos que sofreram acidente vascular cerebral entre 2010 e 2014, analisado o perfil da amostra, fatores de risco e comorbilidades associadas. Destes, criou-se uma subamostra de 311 indivíduos que sofreram acidente vascular cerebral, no período de 2013-2014 aos quais foi realizada a análise de sobrevivência e risco. Resultados Os indivíduos que sofreram acidente vascular cerebral isquémico apresentaram uma taxa de mortalidade mais baixa, assim como um melhor tempo de sobrevida inicial. Verificou-se que 3 meses após o evento, o risco de mortalidade deixou de ser influenciado pelo tipo de acidente vascular cerebral. Observou-se também que a idade foi um fator importante que influenciou a sobrevida. Conclusão Concluiu-se nesta amostra que o acidente vascular cerebral hemorrágico está associado a uma maior mortalidade e menor sobrevida que o acidente vascular cerebral isquémico.
O trabalho apresentado tem como objectivo caracterizar a realidade a nível nacional das Unidades de Recurso Assistencial Partilhadas (URAP), no que respeita há Estrutura Orgânica, Dinâmica da URAP, Organização, Avaliação, Formação. Pretendeu-se com este trabalho identificar o panorama das URAPs a nível nacional, as suas peculiaridades e diferentes formas de funcionamento nos diversos contextos regionais, de modo a incluir-se na reflexão sobre a situação atual e o futuro das unidades. Para tal, efectuaram-se contactos telefónicos com os coordenadores da URAP nas diferentes ARS, com base numa entrevista semi-estruturada contemplando cinco dimensões: Estrutura orgânica, Dinâmica da URAP, Organização, Avaliação e Formação. A amostra foi constituída por 63 ACeS , correspondendo a 92% de respostas das unidades consultadas.