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O envelhecimento da população é atualmente uma realidade inquestionável, é necessário que os idosos tenham uma aprendizagem ao longo da vida, resultando numa melhoria dos conhecimentos, aptidões e competências. As Universidades Seniores são um lugar privilegiado na educação não formal deste grupo etário. Assim sendo, este artigo tem como principal objetivo identificar o potencial educativo das redes sociais como ferramentas da Web 2.0 no processo de aprendizagem ao longo da vida. Baseia-se numa investigação realizada na Universidade sénior Albicastrense (USALBI) em que se recorreu a uma observação não participante de 13 alunos numa turma de informática no ano letivo 2010/2011, tendo em conta a sua vivência na aprendizagem do Facebook. Os resultados alcançados, permitiram constatar que as potencialidades das TIC e os recursos disponíveis na Web 2.0, nomeadamente o Facebook, contribuem como um complemento útil na aprendizagem ao longo da vida e favorecem a infoinclusão destes cidadãos idosos.
Atualmente Portugal, é um dos países mais envelhecidos da Europa representando as pessoas idosas 19% do total da população. Existe um vasto campo de investigação e reflexão sobre as políticas públicas para este setor, tendo em vista não só a resolução de problemas, mas também o desenvolvimento de políticas públicas de envelhecimento ativo num contexto de maior respeito da população idosa e segundo um novo paradigma de intervenção com maiores oportunidades de educação, participação social e bem-estar. Neste contexto, surge este projeto de investigação de doutoramento em Política Social, que pretende identificar os fatores socioculturais que influenciam a escolha na aprendizagem das Tecnologias de Informação e comunicação (TIC), no âmbito em que se inscreve a formação ao longo da vida. O envelhecimento é consequência da nossa base filogenética, da nossa hereditariedade, do meio físico, social, cultural, político, económico e tecnológico de uma sociedade. Porém, observa-se uma grande heterogeneidade entre as pessoas, ao nível do seu processo de envelhecimento, e a própria dimensão do envelhecimento da população mundial desencadeia uma consciência inquietante da necessidade de se intervir junto da população, colocando o envelhecimento como macrotendência e como problema social que a sociedade e o Estado têm de enfrentar nos próximos anos. A Sociedade da Informação e do Conhecimento, definiu novas possibilidades e limites para as pessoas idosas, com a introdução das TIC mudou de acesso à produção de conhecimento. A utilização do computador e da Internet tornou-se, não só num imperativo dos sistemas ensino-aprendizagem, como condição de inclusão de todos os cidadãos. A formação ao longo da vida ou aprendizagem ao longo da vida (ALV) em combinação com as abordagens propostas pelas políticas de educação de adultos podem ser ampliadas e mais bem-sucedidas através de um contexto digital com as TIC. Todos estes desafios não podem ser enfrentados apenas pelo Estado Social, exigindo uma ressocialização das sociedades civis, sendo necessário investir em políticas públicas de educação mais ativas no campo da qualificação do capital humano, e promover ações de empowerment, que intensifiquem a capacitação resiliente da população idosa.
A presente comunicação insere-se no âmbito de um estudo de caso de natureza qualitativa, realizado numa turma de informática da Universidade Sénior Albicastrense (USALBI), durante o ano letivo 2010/2011, com o objetivo de compreender a importância das TIC em geral, e do Facebook, em particular, na promoção do envelhecimento ativo e na qualidade de vida dos idosos. Tendo em conta a realidade atual em que os idosos se encontram inseridos, no grupo de cidadãos info-excluídos, surgiu o interesse em realizar este estudo, de modo a refletir acerca das políticas sociais para a promoção da infoinclusão destes cidadãos idosos. Atualmente as redes sociais digitais são uma ferramenta de comunicação utilizada por muitas pessoas pelo que os idosos não podem nem devem ficar excluídos. Neste âmbito, o Facebook é a maior rede social digital em todo o mundo, sendo importante investir na formação dos idosos de modo a poderem usufruir das potencialidades desta plataforma. Globalmente, esta investigação consistiu na observação não participante dos idosos da turma de informática, na realização de entrevistas semiestruturadas aos idosos e à professora de informática e também na aplicação de uma grelha de exploração cronológica baseada nas funcionalidades do Facebook. Os resultados deste estudo permitiram constatar que as TIC permitem um acesso rápido à informação, são um instrumento de atualização de conhecimentos e uma ferramenta utilizada por estes idosos para comunicar. Quanto ao Facebook, concluiu-se que é uma rede social digital extensível a todas as idades, promove a socialização, combate o isolamento, contribuindo para uma aprendizagem ao longo da vida, permitindo ainda dar resposta social positiva, para que os idosos possam ter um mais adequado envelhecimento ativo e uma melhoria significativa na sua qualidade de vida.
A presente comunicação insere-se no âmbito de um estudo de caso de natureza qualitativa, realizado numa turma de informática da Universidade Sénior Albicastrense (USALBI) durante o ano letivo 2010/2011, com o objetivo de compreender o contributo do Facebook na promoção do envelhecimento ativo. Genericamente, este estudo consistiu na observação não participante dos idosos da turma de informática, na realização de entrevistas semiestruturadas aos idosos e á professora de informática e também na aplicação de uma grelha de exploração cronológica baseada nas funcionalidades do Facebook. Os resultados deste estudo permitiram constatar que o Facebook é uma rede social digital extensível a todas as idades, é uma ferramenta digital que promove a socialização, combate o isolamento, contribuindo igualmente para uma aprendizagem ao longo da vida, permitindo criar condições para que os idosos possam ter um mais adequado envelhecimento ativo.
O impulso à crescente integração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação conheceu um significativo recrudescimento por ocasião da emergência e popularização da noção da Sociedade da Informação e do Conhecimento. Atendendo às novas realidades sociais, resultantes do envelhecimento da população é estimulante o debate e a subsequente ação política para definição de políticas públicas destinadas à rápida adequação multidimensional desta problemática e à nova forma de organização social. Atualmente a resolução de problemas num contexto de maior respeito pelos direitos da população sénior é fundamental, tendo em conta um novo paradigma de intervenção com maiores oportunidades de formação ao longo da vida, participação social e melhor qualidade de vida para estes cidadãos. Neste contexto, surge este estudo, que se insere num projeto de investigação., que tem como objetivo geral identificar os fatores socioculturais que influenciam e condicionam a escolha na aprendizagem das TIC, em populações 50+ e conhecer os impactos no bem-estar destas populações ao longo do processo de envelhecimento. Os resultados obtidos poderão sensibilizar a sociedade civil para a importância da aprendizagem ao longo da vida em geral e para a aprendizagem das TIC em particular.
O presente artigo insere-se no âmbito do «estado da arte» que está a ser realizada numa investigação de Doutoramento relacionada com os fatores socioculturais que influenciam a aprendizagem das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), nomeadamente o computador e a Internet cm populações com 50 ou mais anos de idade e os impactos no bem-estar ao longo do processo de envelhecimento. Neste sentido, torna-se importante que se promovam estratégias que contribuam para o envelhecimento ativo c para o bem-estar dos seniores no contexto de aprendizagem das TIC. O problema da infoexclusão tem constituído uma preocupação que envolve todos os cidadãos. Urge refletir e alertar para a necessidade de se desenvolverem medidas práticas para que os seniores passem a ter mais oportunidades educacionais que facilitem a sua infoinclusão de modo a adquirirem competências digitais que lhes permitem utilizar as TIC no sentido de poderem incrementar o seu bem-estar.
Este artigo apresenta uma investigação realizada com cidadãos seniores e suas interações com a rede social digital Facebook. O objetivo principal foi compreender o contributo do Facebook na promoção do envelhecimento ativo. É um estudo de caso de natureza qualitativa realizado numa turma de informática de uma universidade da terceira idade de Castelo Branco (Portugal), em que participou um grupo de 13 seniores. Os resultados evidenciaram que o Facebook é utilizado para comunicar, combater a solidão e como forma de aprendizagem ao longo da Vida.
Este estudo investiga os fatores socioculturais que influenciam a aprendizagem das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e identifica os impactos desta aprendizagem no Bem-estar (mental e social). A investigação envolveu 374 cidadãos (50+anos), e os resultados apontam que, ao longo do processo de envelhecimento, a necessidade de comunicação e a manutenção da atividade intelectual são fatores preponderantes na aquisição de competências digitais, constituindo a inclusão e educação eixos fundamentais na aprendizagem ao longo da vida
A atual sociedade do conhecimento é também uma sociedade do envelhecimento. As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), em particular o computador e Internet, e envelhecimento da população são duas tendências sociais que merecem ser analisadas. Em Portugal, os seniores apresentam um elevado índice de solidão, isolamento social e exclusão digital. Tal afastamento das TIC constitui uma grande desvantagem para esta faixa etária. É necessário refletir sobre as possíveis razões que poderão manter o cidadão sénior afastado das TIC, perceber como decorre a sua aproximação, que tipo de uso fazem e os impactos no seu bem-estar mental e social de forma a implementar políticas de educação com vista à inclusão digital dos seniores.
O presente artigo visa abordar uma investigação de doutoramento realizada nas universidades seniores do distrito de Castelo Branco no ano letivo 2013/2014, que teve como principal objetivo identificar os fatores socioculturais que influenciam e condicionam a opção pela aprendizagem das TIC e conhecer os impactos desta aprendizagem no Bem-estar (mental e social) ao longo do processo de envelhecimento. Os dados foram recolhidos em 5 universidades seniores deste distrito através de um inquérito por questionário que envolveu 374 cidadãos (50 + anos) e de entrevistas a 5 Diretores, 5 Professores de TIC e 10 Participantes que já frequentaram uma formação em TIC nas respetivas universidades seniores. Os resultados permitiram verificar que a necessidade de comunicação, o combate ao isolamento são os principais fatores socioculturais que influenciaram a aprendizagem das TIC nestes participantes. O exercício da memória e das aptidões intelectuais, a participação e inclusão na sociedade digital e a diminuição da solidão foram os impactos no «Bem-estar mental» e no «Bem-estar social» mais evidenciados
Portugal é um dos países mais envelhecidos do mundo, com 153 idosos por cada 100 jovens, revelam as estatísticas oficiais. E o cenário vai agravar-se nas próximas décadas. As tecnologias têm um papel cada vez mais importante no modo como vivemos e nos relacionamos. Estima-se que cerca de 35% da população idosa, tanto em Portugal como no resto da Europa, não tenha qualquer competência digital. Esta limitação aumenta o sentimento de solidão e de isolamento deste segmento da população, assim como a dificuldade no acesso a informação e serviços, incluindo os serviços de saúde, a perda de autonomia e o aumento do sentimento de incapacidade e inadaptação à sociedade. É precisamente para contrariar este cenário que surge esta investigação de forma a apostar na melhoria das competências digitais através da aprendizagem das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) de modo a contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos adultos mais velhos e maior adaptação à sociedade, o que se reveste de grande importância face ao aumento da esperança média de vida. Os resultados obtidos permitiram concluir que são necessárias estratégias educacionais eficazes que visem a promoção de acções de aprendizagem ao longo da vida e implementação de políticas sociais que permitam uma adequada inclusão digital e social.
Este artigo resulta de uma investigação realizada nas Universidades Seniores do distrito de Castelo Branco, no ano letivo 2013/14. Este estudo teve como objetivo identificar os fatores socioculturais que influenciam e condicionam a opção pela aprendizagem das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e conhecer os impactos desta aprendizagem no Bem-estar (mental e social) ao longo do processo de envelhecimento. Os dados foram recolhidos através de um inquérito por questionário e realização de entrevistas semiestruturadas. Os resultados permitiram verificar que a necessidade de comunicação, a socialização, o combate ao isolamento e a manutenção da atividade intelectual são os principais fatores socioculturais que influenciam a aprendizagem das TIC nestes participantes. O exercício da memória e das aptidões intelectuais, a participação e inclusão na sociedade digital, o sentimento de modernidade e a diminuição da solidão foram os impactos no “Bem-estar mental” e no “Bem-estar social” mais evidenciados.
O conceito de «envelhecimento saudável» refere-se ao processo de desenvolvimento e manutenção da capacidade funcional, que contribui para o bem-estar das pessoas idosas, a nível funcional (Bem-estar mental) e da interação da pessoa com o meio (Bem-estar social). O acesso à informação através da aprendizagem ao longo da vida constitui um elemento vital para o envelhecimento, capaz de influenciar o Bem-estar. Neste contexto surge esta investigação que teve como objetivo geral identificar os fatores socioculturais que influenciam a opção pela aprendizagem das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), em populações 50+, e conhecer os impactos desta aprendizagem no Bem-estar ao longo do processo de envelhecimento. Métodos: Estudo misto de carácter quantitivo/qualitativo, envolvendo uma amostra de 374 participantes que responderam a um questionário e 5 diretores das Universidades Seniores do distrito de Castelo Branco, Portugal, que foram entrevistados através de entrevista semiestruturada. Resultados: Os fatores que explicam a escolha pela aprendizagem das TIC incluem a necessidade de atualizar conhecimentos, estar ativo intelectualmente e utilizar melhor o computador. Os impactos desta aprendizagem no Bem-estar mental incidem essencialmente no estímulo da memória e nas aptidões intelectuais, raciocínio e pensamento. No Bem-estar social incidem na comunicação, na participação na sociedade digital e na relação entre a inclusão digital e social.
Este artigo discute a temática das universidades seniores e do envelhecimento ativo e a sua importância na vida das pessoas idosas. Trata-se de uma revisão crítica de literatura que aborda o assunto do envelhecimento no contexto social a partir da oferta atual da participação das pessoas idosas nas universidades seniores. Analisa-se a fundação das universidades seniores, em nível internacional e nacional, dando-se destaque a uma universidade sénior localizada no interior de Portugal, mais concretamente na cidade de Castelo Branco, designada por Universidade Sénior Albicastrense (USALBI)
A relação entre desenvolvimento social, aumento da longevidade e inovações tecnológicas constitui um paradigma muito atual. O alongamento da vida adulta, os novos riscos sociais e o impacto da utilização das tecnologias pela pessoa idosa constitui objeto de reflexão deste artigo. Pretende-se fazer uma análise sumária sobre alguns estudos publicados acerca da temática envelhecimento e tecnologia. A consequente necessidade de adaptação da população idosa à tecnologia orienta esta reflexão na construção do direito a envelhecer com dignidade e segurança na sociedade digital
Na sociedade do presente e do futuro, novos são os desafios no diálogo idoso-tecnologia. O idoso assume uma consciência reflexiva que propicia a adaptação e desempenho de novos papéis e a (re)definição da sua atitude, na lógica da compreensão dos mecanismos que lhe permitirão assegurar “uma caminhada” mais saudável e feliz. O envelhecimento da população e a difusão das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) fazem parte da realidade de diversas regiões do mundo. Neste contexto, surge a presente investigação, que teve como objetivo geral identificar os fatores socioculturais que influenciam a opção pela aprendizagem das TIC, em populações 50+, e conhecer os impactos desta aprendizagem no Bem-estar, ao longo do processo de envelhecimento. Foi realizado um estudo misto de carácter quantitativo/qualitativo, envolvendo uma amostra de 374 participantes que responderam a um questionário e 5 diretores de 5 universidades seniores do distrito de Castelo Branco, Portugal, que foram entrevistados através de entrevista semiestruturada. Os resultados vieram demonstrar que os fatores que explicam a escolha da aprendizagem das TIC incluem a necessidade de atualização de conhecimentos, estar ativo intelectualmente e utilizar com mais facilidade o computador. Os impactos no Bem-estar mental incidem no estímulo da memória, nas aptidões intelectuais e no raciocínio; no Bem-estar social incidem na comunicação, na participação na sociedade digital e na relação entre inclusão digital e social. Em termos conclusivos, as pessoas idosas têm uma visão maioritariamente positiva sobre o uso das TIC, porque contribui para uma participação mais consistente e com efeitos globalmente benéficos sobre o seu Bem-estar, havendo, no entanto, algumas dificuldades na utilização das ferramentas digitais por parte deste segmento populacional. O contexto social influencia a forma como a pessoa idosa lida com as TIC, podendo suprir a ausência física de pessoas mais próximas e aumentar a comunicação dentro e/ou fora do ambiente familiar, reforçando relações intergeracionais.
O envelhecimento demográfico é um desafio que nos últimos anos tem sido objeto de estudo na sociedade contemporânea. Todos tentam compreender o envelhecimento e intervir para reduzir os seus efeitos naturais, evitando a exclusão da pessoa idosa. Em Portugal e nas sociedades mais modernas o grande desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) geraram maior dependência para tratar de assuntos quotidianos por parte dos cidadãos. Neste contexto surgiu o interesse em realizar esta investigação com o objetivo de identificar os fatores socioculturais que influenciam a opção pela aprendizagem das TIC, em populações 50+ e conhecer os impactos desta aprendizagem no Bem-estar ao longo do processo de envelhecimento. Foi efetuada uma investigação exploratória descritiva de natureza qualitativa e quantitativa com uma amostra de 374 participantes que frequentaram as universidades seniores do distrito de Castelo Branco. Os instrumentos de colheita de dados utilizados foram a aplicação de questionários, respondidos pelos participantes supracitados e a realização de entrevistas semiestruturadas a cinco diretores e cinco professores de TIC destas universidades seniores. Os resultados mostram que os fatores que explicam a escolha pela aprendizagem das TIC relacionam-se com a atualização de conhecimentos, necessidade de estar ativo intelectualmente e utilizar melhor o computador, com impactos positivos, nomeadamente ao nível da memória, aptidões intelectuais,comunicação com familiares e amigos e inclusão digital.