Search results

9 records were found.

A bacia hidrográfica do rio Águeda é uma bacia transfronteiriça, entre Portugal e Espanha, com potenciais fontes de contaminação, destacando-se as mineiras e agrícolas. Para o estudo em análise, foram recolhidas 75 amostras de águas georreferenciadas, em maio de 2012, dentro de uma malha previamente estabelecida. determinaram-se parâmetros físico-químicos e teores de sulfato e cálcio, uma vez que são estes os predominantemente associados à contaminação agrícola. Neste trabalho apresentam-se mapas de distribuição geoquímica para o sulfato e o cálcio, utilizando a krigagem gaussiana com transformação inversa, para a identificação espacial das zonas de maior potencial de contaminação agrícola. A avaliação da vulnerabilidade intrínseca foi obtida através do índice DRASTIC Pesticida, apresentando zonas de vulnerabilidade moderada a elevada. A sobreposição dos mapas de distribuição e de vulnerabilidade permitirá a identificação de áreas de maior risco para a contaminação.
Caracterización ambiental y análisis de riesgos en cuencas transfronterizas: proyecto piloto en el río Águeda. AGUEDA Custo total: 668.820,00 €
Caracterización ambiental y análisis de riesgos en cuencas transfronterizas: proyecto piloto en el río Águeda. Custo Total 668.820,00 €
A utilização de coberturas e fachadas verdes nos dias de hoje, tem como base questões de poupança de energia e de redução de poluição ambiental. Porém, coberturas e fachadas verdes oferecem benefícios múltiplos: criam um ambiente moderno, uma estética única e uma envolvente de edifícios que se altera com o passar do tempo; aumentam a eficiência energética de edifícios oferecendo sombreamento natural e arrefecimento no verão e, em algumas situações isolamento térmico no inverno. Neste trabalho apresentam-se os pressupostos da investigação-alvo do projecto “GEOGREEN-Waste geopolymeric binder-based natural vegetated panels for energyefficient building green roofs and facades”, nomeadamente, no que diz respeito às associações de espécies autóctones com maiores potencialidades de utilização neste tipo de estruturas, uma vez que, as mesmas, apresentam diversas condicionantes, pelo facto de se pretenderem monitorizar e aplicar em condições extremas de clima mediterrâneo seco-subhúmido e pH de ácido a básico. A utilização e valorização de espécies da flora autóctone e endémica não tem sido alvo de estudos com vista à integração nesta recente forma de ornamentação e ajardinamento de coberturas e fachadas edificadas. O maior problema estrutural é sua integração em fachadas, pelas condicionantes que a verticalidade impõe, condicionando o tipo de painel a desenvolver e o tipo de associações de vegetação a instalar. Neste trabalho, apresenta-se uma selecção de espécies de associações herbáceas e arbustivas vivazes que ocorrem na natureza, no território mesomediterrâneo e que suportam bem a xericidade e pH distintos. Recolheu-se também informação sobre as suas características morfológicas, fenológicas, de propagação e adaptação à cultura. Propoêm-se também espécies de outras associações que contribuem para o aumento da biodiversidade ou que ornamentalmente são mais apelativas.
Documento originalmente apresentado em International workshop “Uranium, Environment and Public Health”, UrEnv 2013.
Este artigo deriva de uma comunicação apresentada em International workshop “Uranium, Environment and Public Health”, UrEnv 2013.
Neste trabalho são propostos os padrões de distribuição espacial para contaminantes em águas subterrâneas – Urânio e Arsénio, na bacia transfronteiriça do rio Águeda. Os mapas obtidos permitem avaliar o risco ambiental associado às atividades antrópicas desenvolvidas na área em estudo, constituindo as atividades mineiras um importante fator de risco ambiental. Pretende-se, ainda, contribuir para uma melhoria na gestão dos sistemas de águas e possibilitar a futura definição de políticas de atuação conjunta, em casos transfronteiriços, tal como é apresentado neste trabalho.