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Descrição baseada em: Ano I, Nº 2 (Fev./Abr. 1991)
At Segura, aplite-pegmatite veins with casserite and lepidolite, Sn-W, and Ba-Pb-Zn quartz veins were exploited; mine tailings were left exposed. Sn, W, B, As, and Cu anomalies in stream sediments and soils are related to the Sn-W quartz veins, while Ba, Pb and Zn anomalies are associated with the Ba-Pb-Zn veins. Soils are contaminated in Sn, B, As, and Ba and must not be used for agriculture and human residences or industry. The waters are contaminated in As, Fe and Mn and should not be used for human and agricultural activities. Sn, B, Cu, and Pb were not detected in waters.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
A Quinta da Sr.ª de Mércules é uma exploração agrícola propriedade do Instituto Politécnico de Castelo Branco – Escola Superior Agrária. Está localizada na Beira Interior Sul – Concelho de Castelo Branco. Nos 167 ha que a constituem existem, maioritariamente, terrenos de sequeiro e algumas áreas de regadio. A cultura predominante na Quinta é o olival tradicional. Nas zonas baixas foram instalados prados de regadio e pomares. Também se fazem culturas forrageiras de Outono/Inverno e de Primavera/Verão. Para a rega destas últimas é utilizada a água armazenada nos diversos poços e nas três charcas para rega existentes na Quinta. Entre a fauna rica e diversificada que se pode encontrar na Quinta da Sr.ª de Mércules incluem-se algumas espécies piscícolas. Com o objectivo de informar sobre as espécies piscícolas existentes, foram verificadas as três charcas e os poços da Quinta (Figura 1) tendo sido encontradas três espécies piscícolas diferentes. Na charca grande (Charca B) localizada na zona Este da Quinta (39º49’27,89’’N; 07º26’57,92’’O), foram identificados achigãs (Micropterus salmoides) e gambúsias ou peixe mosquito (Gambusia holbrokii). As duas charcas mais pequenas, Charca A localizada à entrada do Parque Florestal do lado direito (39º49’34,03’’N; 07º27’49,34’’O) e Charca C localizada por detrás do Parque de Máquinas à direita da estrada que dá acesso ao Edifício Principal (39º49’22,25’’N; 07º27’26,44’’O), estão povoadas com gambúsias ou peixe mosquito (Gambusia holbrokii). Em alguns poços, Poço 1 localizado no extremo Norte da Quinta (39º49’43,37’’N; 07º27’24,75’’O), Poço 2 localizado no parque à frente da Vacaria (39º49’33,36’’N; 07º27’17,49’’O), Poço 3 localizado atrás do Picadeiro (39º49’22,70’’N; 07º27’09,71’’O) e Poço 4 localizado num parque próximo das estufas (39º49’31,42’’N; 07º27’09,88’’O), foram encontrados pimpões (Carassius carassius). Os vários locais onde existem peixes estão identificados na figura 1 e de cada uma das espécies encontradas foi feita uma descrição detalhada. No âmbito deste trabalho foram produzidos três posters, documentos elaborados com o objectivo de divulgar de forma resumida, rápida e objectiva, as espécies piscícolas existentes.
Os hábitos alimentares de uma população estão diretamente relacionados com a saúde, bem estar e constituição física dessa mesma população. Embora em Portugal se observe um predomínio da dieta mediterrânica, os hábitos alimentares variam entre populações e entre famílias de uma determinada população, dependendo da tradição, da cultura, da educação e do rendimento das famílias. Contudo, ao longo do período de frequência do ensino superior, os alunos vão alterando os hábitos alimentares que predominam em ambiente doméstico. Tendo em consideração que a Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESA/IPCB) tem em funcionamento o curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar (NHQA), procurou-se, através deste estudo, caracterizar os hábitos alimentares dos alunos da ESA/IPCB em ambiente doméstico, de modo a, numa fase posterior, avaliar a alteração de hábitos alimentares no final da frequência do ensino superior. Para tal realizou-se um questionário dirigido aos alunos, que decorreu na 2ª feira e 3ª feira, sobre a alimentação realizada em casa da família, no sábado anterior. Do conjunto de resultados obtidos, 171 questionários válidos, podemos concluir que a maioria dos alunos da ESA/IPCB, em ambiente familiar, faz as quatro refeições tradicionais - pequeno almoço, almoço, lanche e jantar. Contudo verifica-se que 15% dos alunos não tomaram pequeno almoço e 30% não lancharam. Observou-se um baixo consumo de sopa, apenas 38% dos alunos comeram sopa ao jantar e 16% dos alunos comeram sopa almoço, assim como baixo consumo de vegetais e fruta, o que indicia um afastamento da dieta mediterrânica.