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Dissertação apresentada à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do grau de Mestre em Infra-Estruturas de Construção Civil.
Os pavimentos rodoviários, em Portugal, nomeadamente as suas camadas não ligadas, incluindo a fundação, continuam a ser construídos quase exclusivamente com agregados naturais, geralmente britados. Deste modo, boa parte da exploração de agregados que ocorre a nível nacional, com as consequências económicas e impactes ambientais que daí advêm, é para utilização neste tipo de estruturas. Um pouco por todo o País, no entanto, existem indústrias extractivas de rocha, de diferentes litologias, com produção elevada de escombreiras, as quais levantam sérios problemas ambientais nas zonas respectivas e cujos materiais poderiam, eventualmente, ser utilizados nas camadas não ligadas bem como na fundação, de pavimentos rodoviários. Um exemplo deste problema ocorre no denominado núcleo de pedreiras do Poio, Vila Nova de Foz Côa, interior centro de Portugal, em pleno Parque Arqueológico do Vale do Côa, onde os materiais xistosos, ardosíferos, são, desde meados do século XIX, explorados para esteios e, mais recentemente, para aplicação diversa na construção civil e a cuja extracção está associada a produção de grande quantidade de escombreiras. Nesta comunicação apresentam-se os resultados da caracterização geotécnica daqueles materiais xistosos bem como as principais conclusões que se podem retirar dos mesmos no que respeita à sua aplicação na fundação de pavimentos rodoviários, à luz das especificações utilizadas em Portugal.
Os pavimentos rodoviários, em Portugal, nomeadamente as suas camadas não ligadas continuam a ser construídos quase exclusivamente com agregados naturais, geralmente britados. Deste modo, boa parte da exploração de agregados que ocorre a nível nacional é para utilização neste tipo de estruturas. Por todo o País existem indústrias extractivas de rocha com produção elevada de escombreiras, as quais levantam sérios problemas ambientais e cujos materiais poderiam, eventualmente, ser utilizadas nas camadas não ligadas, incluindo a fundação, de pavimentos rodoviários. Um exemplo deste problema ocorre no denominado núcleo de Pedreiras do Poio, Vila Nova de Foz Côa, em pleno Parque Arqueológico do Vale do Côa, onde materiais xistosos, ardosíferos, são extraídos originando grande quantidade de escombreiras. Nesta comunicação apresentam-se os resultados da caracterização geotécnica daqueles materiais xistosos e avalia-se a possibilidade da sua aplicação na fundação de pavimentos rodoviários, à luz das especificações utilizadas em Portugal.
Em Portugal, os pavimentos rodoviários, nomeadamente as suas camadas não ligadas, são construídos, maioritariamente, com agregados naturais, geralmente britados. Grande parte da exploração de agregados que ocorre a nível nacional, com consequências económicas e impactes ambientais daí resultantes, utiliza-se neste tipo de estruturas. Por todo o País, existem indústrias extrativas de rocha com produção elevada de escombreiras, as quais levantam sérios problemas ambientais e cujos materiais poderiam, eventualmente, ser utilizados nas camadas não ligadas bem como na fundação de pavimentos rodoviários. Um exemplo deste problema ocorre no denominado núcleo de pedreiras do Poio, Vila Nova de Foz Côa, em pleno Parque Arqueológico do Vale do Côa, onde os materiais xistosos são extraídos produzindo um grande volume de escombreiras. Nesta comunicação apresentam-se os resultados da caracterização geotécnica daqueles materiais bem como as principais conclusões com vista à sua utilização na fundação de pavimentos rodoviários, à luz das especificações utilizadas em Portugal.
Os pavimentos rodoviários, em Portugal, nomeadamente as suas camadas não ligadas continuam a ser construídos quase exclusivamente com agregados naturais, geralmente britados. Deste modo, boa parte da produção nacional de agregados é para utilização neste tipo de estruturas. Um pouco por todo o País, no entanto, existem indústrias extrativas de rocha com produção de escombreiras, como é o caso do denominado núcleo de pedreiras do Poio, Vila Nova de Foz Côa, cujos materiais poderiam, eventualmente, ser utilizados quer na fundação quer nas camadas não ligadas de pavimentos rodoviários. Nesta comunicação apresentam-se os resultados da caracterização geotécnica dos materiais xistosos das escombreiras resultantes da exploração daquelas pedreiras e avalia-se a possibilidade de aplicação dos mesmos na fundação e nas camadas não ligadas de pavimentos rodoviários, à luz das especificações utilizadas em Portugal.
Dissertação apresentado à Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Infraestruturas de Construção Civil, realizada sob a orientação científica da Doutora Rosa Luzia, do Instituto Politécnico de Castelo Branco.