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Vol. I : Olericultura, plantas ornamentais, plantas aromáticas e medicinais. - 634 p
Vol. I : Olericultura, plantas ornamentais, plantas aromáticas e medicinais. - 634 p
O presente trabalho foi apresentado no 1.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Alcobaça, de 12 a 13 de Outubro de 2006.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
Trabalho apresentado no 2.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 4 a 5 de Fevereiro de 2010.
A forma de controlar o pedrado da macieira assenta, essencialmente, na aplicação repetida de fungicidas. A utilização sucessiva das mesmas famílias de fungicidas, levanta a preocupação do risco de desenvolvimento de resistências. Realizaram-se ensaios de campo em dois pomares que representam diferentes pressões de desenvolvimento da doença e ensaios in vitro com conídios provenientes destes pomares. No pomar de alto risco, os resultados demonstram a existência de resistência in vitro comprovada pela falta de eficácia das estrobilurinas no ensaio de campo. Por seu lado, no “pomar de baixo risco”, cerca de 1/3 dos conídios germinaram, contudo, este facto não se reproduziu no ensaio de campo.
Trabalho apresentado como comunicação no IV Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas, realizado em Cáceres de 7 a 11 de maio de 2001.
Trabalho apresentado nas II Jornadas Ibéricas de Plantas Ornamentais que decorreram de 16 a 18 de Setembro de 2004 em Vairão-Vila do Conde.
Numa cultura de gerbera (Gerbera x jamesonii) em vaso, em estufa, para produção de flor cortada, foram comparadas três intensidades de desfolha: A – sem desfolha; B – remoção das folhas senescentes; C – remoção de 40% das folhas. As três modalidades de desfolha foram aplicadas nas cultivares Alesia (pouco folhosa): Lady (número de folhas médio) e Venice (número de folhas elevado), durante 27 semanas no período de Março a Setembro de 2001. A desfolha não influenciou a produtividade da cultivar Alesia, mas nas cultivares Lady e Venice a desfolha ligeira conduziu a um aumento do número de flores. A desfolha não influenciou o diâmetro floral da cultivar Alesia, mas nas cultivares Lady e Venice a desfolha intensa conduziu a uma ligeira redução do diâmetro floral. O comprimento da haste floral não foi influenciado pelas modalidades de desfolha, nas três cultivares. Após a análise das variáveis produtivas: número de flores, diâmetro floral e comprimento da haste floral, as três cultivares apresentaram uma maximização produtiva, um diâmetro floral e um comprimento da haste floral dentro dos parâmetros produtivos, quando se efectuou a desfolha ligeira.
Nas últimas décadas têm vindo a aumentar as preocupações e as exigências com a qualidade e a segurança alimentares, associadas a uma maior consciência ambiental. Tais circunstâncias deram origem a uma série de certificações de qualidade gerais, tais como a Produção Integrada, as Denominações de Origem ou as Boas Práticas Agrícolas, que se traduzem no cumprimento de certas regras ou normas de qualidade, segurança e rastreabilidade aos produtos, quer ao nível dos locais de produção, quer ao nível dos centros de processamento e embalamento dos produtos. (…) É neste contexto que surge o conceito de “Agricultura Sustentável”.
A escassez de matéria-prima sentida pelos actuais produtores de licor de ginja pode levar à perda deste produto tradicional ou, pelo menos, à perda da sua tipicidade, caso se generalize o recurso à importação de frutos de outras origens nacionais ou internacionais. Isto poderá constituir um rude golpe no desenvolvimento integrado e harmonioso do binómio agricultura/turismo, a base da sustentação económica da região, razão pela qual várias entidades locais propuseram a criação de uma IGP (Indicação Geográfica Protegida) para a “Ginja de Óbidos e Alcobaça”, no sentido de incentivar novas plantações.
Nos últimos anos tem-se assitido, felizmente, a um renovado interesse pela oliveira e pelo azeite, tanto a nível nacional como internacional. (...) A dinâmica do mercado global, alguns incentivos da EU aos produtores e, certamente, o interesse demonstrado por algumas empresas estrangeiras na plantação de vastas áreas de olival, especialmente na área de influência da barragem de Alqueva, têm sido o motivo da atenção que a oliveira tem despertado nos últimos anos. Em alguns casos,com novas plantações, em outros, com a recuperação de olivais semiabandonados. A par deste interesse pelo olival, tem-se assistido também a uma maior preocupação com as condições tecnológicas e higiénicas da extracção e comercialização do azeite, muitas vezes resultado de obrigações impostas pela legislação europeia.
Comunicação apresentada no 1.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Alcobaça de 12 a 13 de Outubro de 2006 e que foi organizado pela Associação Portuguesa de Horticultura.
Trabalho apresentado no 1.º Simpósio Nacional de Fruticultura que decorreu em Alcobaça de 12 a 13 de Outubro de 2006 e que foi organizado pela Associação Portuguesa de Horticultura.
A utilização de coberturas e fachadas verdes nos dias de hoje, tem como base questões de poupança de energia e de redução de poluição ambiental. Porém, coberturas e fachadas verdes oferecem benefícios múltiplos: criam um ambiente moderno, uma estética única e uma envolvente de edifícios que se altera com o passar do tempo; aumentam a eficiência energética de edifícios oferecendo sombreamento natural e arrefecimento no verão e, em algumas situações isolamento térmico no inverno. Neste trabalho apresentam-se os pressupostos da investigação-alvo do projecto “GEOGREEN-Waste geopolymeric binder-based natural vegetated panels for energyefficient building green roofs and facades”, nomeadamente, no que diz respeito às associações de espécies autóctones com maiores potencialidades de utilização neste tipo de estruturas, uma vez que, as mesmas, apresentam diversas condicionantes, pelo facto de se pretenderem monitorizar e aplicar em condições extremas de clima mediterrâneo seco-subhúmido e pH de ácido a básico. A utilização e valorização de espécies da flora autóctone e endémica não tem sido alvo de estudos com vista à integração nesta recente forma de ornamentação e ajardinamento de coberturas e fachadas edificadas. O maior problema estrutural é sua integração em fachadas, pelas condicionantes que a verticalidade impõe, condicionando o tipo de painel a desenvolver e o tipo de associações de vegetação a instalar. Neste trabalho, apresenta-se uma selecção de espécies de associações herbáceas e arbustivas vivazes que ocorrem na natureza, no território mesomediterrâneo e que suportam bem a xericidade e pH distintos. Recolheu-se também informação sobre as suas características morfológicas, fenológicas, de propagação e adaptação à cultura. Propoêm-se também espécies de outras associações que contribuem para o aumento da biodiversidade ou que ornamentalmente são mais apelativas.
Existe um interesse crescente pelas espécies do género Opuntia spp. devido à sua rusticidade e às várias possibilidades de utilização económica que estas representam, nomeadamente na produção de fruto, forragem e nas indústrias farmacêutica e cosmética. A caracterização da diversidade genética por marcadores moleculares bem como a avaliação de germoplasma é importante no melhoramento de plantas e no desenvolvimento de novas cultivares. As plantas do género Opuntia spp. caraterizam-se por conter muitos polissacarídeos e metabolitos secundários que interferem na obtenção de DNA de alta qualidade. Por esta razão, vários métodos descritos na literatura e ‘kits’ comerciais disponíveis são, frequentemente, pouco eficazes na extração de DNA genómico. De modo a contornar este problema, foram testadas várias metodologias de extração de DNA a partir de cladódios de quatro espécies do género Opuntia (O. ficus-indica, O. robusta, O. dillenii e O. elata). Utilizaram-se três ‘kits’ comerciais, três versões modificadas do método padrão de brometo de cetil trimetil amónio (CTAB) e um método, por nós melhorado, que se baseia no método CTAB combinado como ‘mini kit’ comercial Plant DNeasy® (Qiagen). O protocolo combinado, permite a rápida extração de quantidades razoáveis de DNA genómico de alta qualidade em cladódios de todas as espécies utilizadas, destacando-se a O.dillenii e a O.elata como espécies onde o teor de polissacarídeos e metabolitos secundários é muito elevado. Foram obtidos em O. ficus-indica, O. robusta, O. dillenii e O. elata rendimentos em DNA de 10.5, 12.0, 13.2 e 15.9 μg.g-1 de tecido fresco, respetivamente. Com este protocolo, a pureza, avaliada pela razão A260/A280, foi respectivamente de 1.89, 1.75, 1.67 e 2.01. No entanto, quando utilizado isoladamente, o mini kit Plant DNeasy® permite extrair facilmente DNA de O. ficus-indica e O. robusta com rendimentos de 18.3 e 12.5 μg.g-1 de tecido fresco, respetivamente. Neste caso, a pureza, avaliada pela referida razão, foi de 1.84 e 1.74, respetivamente. A qualidade do DNA extraído foi confirmada pela amplificação de um conjunto de microsatélites nucleares obtidos para o género Opuntia spp. Da análise dos produtos amplificados, por electroforese em gel de agarose e eletroforese capilar em sequenciador, verificaram-se perfis de bandas e eletroferogramas reprodutíveis.
A região da Beira Interior é a principal região de produção de pêssegos do país. Esta cultura, pelo carácter plurianual, pode ter uma ação positiva ou negativa na melhoria do teor em matéria orgânica e da fertilidade do solo, de acordo com as técnicas utilizadas na manutenção do solo e gestão da sua fertilidade. No âmbito da manutenção do solo, a técnica de enrelvamento da entrelinha e a técnica de destroçamento da lenha de poda, são consideradas como positivas no aumento do teor em matéria orgânica do solo o que se reflete na melhoria da sua fertilidade. Contudo, esse efeito será sempre a longo prazo, não estando disponível informação sobre a evolução dos parâmetros de fertilidade do solo em pomares de pessegueiros, para as condições de Portugal em geral e especificamente para a Beira Interior. Para monitorizar o efeito da gestão inerente a um pomar nas características de fertilidade do solo foram estabelecidas unidades de observação em 26 pomares de pessegueiros instalados na Beira Interior entre janeiro e março de 2018. Cada unidade de observação, correspondente a um pomar, compreende a marcação de 10 plantas, distribuídas em três blocos, num total de 20 pontos de amostragem de terra, sendo 10 pontos na linha de plantação e 10 pontos correspondentes à entrelinha. Todos os pontos de amostragem foram georreferenciados. Os resultados referentes à fertilidade do solo dos pomares de pessegueiros após a instalação indicam uma média global do teor de matéria orgânica de 2,8% não havendo diferenças significativas entre linha e entrelinha. A média do pH foi de 6,3 na linha e 6,1 na entrelinha. A média do teor de K2O foi de 404 mg.kg-1 na linha e 242 mg.kg-1 na entrelinha e a média do teor de P2O5 mg.kg-1 foi de 201 mg.kg-1 na linha e 114 mg.kg-1 na entrelinha, indicando uma prática de fertilização de fundo localizada na linha de plantação. Estes resultados correspondem à situação inicial dos pomares, prevendo-se a recolha de amostras no mesmo local com uma periodicidade de 4 anos, de modo a realizar a monitorização da fertilidade do solo ao longo da vida útil do pomar, minimizando a variabilidade inerente à heterogeneidade dos solos uma vez que os pontos de recolha estão georreferenciados.
A fenologia estuda a morfologia dos diferentes estados do desenvolvimento das plantas e permite entender e datar o seu desenvolvimento, sendo particularmente importante nas espécies frutícolas, designadamente para o posicionamento das técnicas culturais a realizar ao longo do ciclo anual. Nas prunóideas de clima temperado, nas quais se inclui o pessegueiro, a cerejeira, a ameixeira e a amendoeira, o ciclo anual inicia-se com o desabrochamento dos gomos florais, que se vão desenvolvendo até atingir a plena floração. A chegada de pólen compatível ao estigma da flor pode conduzir à sua fertilização culminando no vingamento dos frutos. Este período de floração é condicionado pelo clima e é utilizado como indicador das alterações climáticas, sendo fundamental para entender como as plantas respondem a estas alterações, preocupação crescente por parte dos produtores devido ao aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos. Com o objetivo de estudar a influência das condições meteorológicas no período de floração em pessegueiros da Região da Beira Interior, foi observada a fenologia da cultivar Royal Time, num mesmo pomar, nos ciclos 2015, 2016 e 2018. Paralelamente, foi recolhida informação das variáveis climáticas temperatura e precipitação. Os resultados permitiram observar que, no ciclo 2015, o período de floração, desde o estado C ao estado G foi muito curto, de aproximadamente 17 dias, com a plena floração a ocorrer em 12 de março. Em 2016 o período de floração teve a duração de 36 dias, com a plena floração em 24 de março e em 2018 o período de floração estendeu-se por 35 dias, com a plena floração em 29 de março. Este estudo visa não só evidenciar a irregularidade climática que se observou nos últimos anos, como também contribuir para fornecer aos produtores informação quantificada sobre o efeito da irregularidade dos fatores climáticos na fenologia
Portugal regista forte tradição de consumo de frutos frescos e existem fortes indicações dos benefícios do consumo de fruta para a saúde. Apesar disso, o consumo de fruta na restauração é baixo o que poderá estar associado não só à facilidade de consumo de sobremesas, geralmente preferida pelos consumidores, mas também ao facto de não se valorizarem os frutos da época e da região nos menus. No caso dos pêssegos, a indevida maturação reflete-se na qualidade, pois tratando-se de frutos sensíveis ao manuseamento, têm de ser colhidos com uma dureza elevada, entre 7 kg.0,5 cm-2 e 5 kg.0,5 cm-2, permitindo o manuseamento inerente à pós-colheita. Mas, a maturação de consumo (ready to eat) prossupõe uma dureza mais baixa, entre 3 kg.0,5 cm-2 e 1 kg.0,5 cm-2. O presente estudo teve como objetivo avaliar a evolução da qualidade dos pêssegos em ambiente doméstico. Utilizou-se a cv. ‘Sensation’ e colheram-se, no mesmo dia, frutos correspondentes a diferentes graus de maturação de acordo com o aspeto visual. Posteriormente, constituíram-se 3 lotes de 60 frutos, nomeadamente, lote de maturação ideal (dureza 6,7 kg.0,5 cm-2), lote de maturação intermédia (7,5 kg.0,5 cm-2) e lote considerado muito verde (7,8 kg.0,5 cm-2). Cada lote foi repartido em 6 sub-lotes de 10 frutos semelhantes entre si, sendo o primeiro analisado na data de colheita e os restantes analisados após 2, 4, 6, 9 e 11 dias. No dia da colheita foi avaliada a cor e peso inicial de todos os frutos constituintes dos sub-lotes. Para cada sub-lote, após o período correspondente, foi reavaliado peso e a cor de cada fruto e determinada a dureza, TSS e acidez. Em ambiente doméstico a dureza ideal de consumo atingiu-se no final de 3 a 4 dias para o lote de maturação ideal, após 5 a 6 dias para o lote intermédio e após 8 a 9 dias para o lote de maturação muito verde.
O pêssego é um fruto de caroço que apresenta uma polpa carnuda muito suculenta, uma pele suave e um sabor que satisfaz o paladar mais exigente. Em Portugal, a principal região produtora de pêssego é a Beira Interior, devido às suas condições edafoclimáticas que são particularmente favoráveis a esta cultura. Sendo o pêssego um fruto que se deteriora e amadurece rapidamente à temperatura ambiente, existe a necessidade de conservar e armazenar o fruto em condições controladas e modificadas, prolongando a vida útil e preservando as suas características organoléticas. A conservação pelo frio é o método mais utilizado permitindo prolongar o período de oferta e comercialização. No entanto, pode provocar alterações internas no fruto, vulgarmente designadas por “dano por frio”. Este distúrbio fisiológico é induzido por baixas temperaturas e caracteriza-se por alterações da textura da polpa que altera significativamente as características organoléticas, sem ser visível exteriormente. Segundo diversos autores a temperatura ideal de conservação de pêssegos situa-se entre 0ºC e 2,2ºC e 85% a 95% de humidade. Neste artigo são apresentados resultados de uma análise experimental realizada com a cultivar ‘Royal Time’ produzida na região da Beira Interior, avaliando o efeito da conservação em câmaras de refrigeração de três produtores distintos da região, durante um período de 42 dias, sendo retirada do frio uma subamostra de 24 frutos a cada 7 dias, dos quais 50% foram analisados no dia de saída do frio e 50% após 2 dias em ambiente doméstico. Este estudo permitiu verificar que nas condições de frio dos produtores, o dano por frio de escala 1 (dano ligeiro) é visível em 25% frutos aos 21 dias de conservação. O dano por frio de escala 3 (dano moderado grave) é visível com maior destaque em 25% frutos aos 42 dias de conservação + 2 dias em ambiente doméstico.
Medicinal plants have been used since the earliest documented history around the world, as an available and inexpensive therapeutic resource. Plant based bioactive elements play eminent biological roles as antioxidant, anti-inflammatory and antiproliferative agents. It is proved that naturally occurring antioxidants in ethnomedicinal plants are effective in treating various types of diseases. However, herbal medicine, without any knowledge of their toxicological profile, target organ, and safe dose, is one of the biggest problems of recent health care systems. Any drug or herbal formula which is intended to be used in humans must first be tested in suitable experimental in vitro or animal models in order to evaluate its safety. Therefore, it is of interest to evaluate the toxicity of plant extracts to enhance their value for the pharmaceutical and cosmetic industries. Six extracts of plants produced/endogenous in Portugal: Cistus ladanifer, Thymbra capitata, Helichrysum italicum, Cupressus lusitanica, Ocimum basilicum and Matricaria chamomilla were used in order to assess their reproductive toxicity by evaluating the viability of sperm when in contact with the extracts. Hydrolates for each plant were obtained by hydrodistillation of aerial parts. The chemical composition of the hydrolates was determined by GC-MS (gas chromatography mass spectrometry). Reproductive toxicity was assessed by exposing cryopreserved bovine semen to six different concentrations of each hydrolate (0.2%-0.002% v/v). Methyl methanesulfonate (MMS) was used (0.22nM) as positive control of sperm toxicity. After incubation, sperm viability was determined for each concentration by staining with eosinnigrosin and counting the number of viable and dead spermatozoa (spz) in a total of 200 spz. The results show that the hydrolates in test do not compromise sperm viability for all tested concentrations (>25%) when compared with negative control (34%) and in fact, M. chamomilla seems to promote sperm viability (39%) at the highest tested concentration. These results indicate that the extracts at the concentrations used do not seem to have a toxic effect on this evaluated target.
Em Portugal, crescem espontaneamente espécies de Lavandula da secção Stoechas Ging. Estas espécies são consideradas Plantas Aromáticas e Medicinais (PAM) devido à produção de metabolitos secundários com propriedades terapêuticas e aromáticas. Devido ao seu elevado polimorfismo e capacidade de hibridação na natureza, torna-se importante o conhecimento e distinção entre as espécies e subespécies. Apesar de alguns dos constituintes químicos serem compartilhados entre estas espécies, a presença de outros e respetivas concentrações são exclusivas de cada uma e, por conseguinte, a sua aplicação e uso também deve ser diferenciado. De forma a contribuir para a diferenciação entre espécies e subespécies de Lavandula que crescem na região da Beira Baixa (BB) recorreu-se aos referenciais morfológicos de Portugal e Península Ibérica. Através da análise destes referenciais, pode-se concluir que existem alguns parâmetros morfológicos destacados e/ou diferenciadores entre espécies e subespécies, salientando-se o tamanho do pedúnculo e espiga e respetiva relação, o tamanho das brácteas inférteis e a forma das brácteas férteis. Neste trabalho, são apresentados os resultados da observação da maioria dos parâmetros diferenciadores, em 80 plantas recolhidas na região da BB. De acordo com os resultados, entre as subespécies, a maioria dos parâmetros são redundantes e comuns, pelo que a análise morfológica externa da planta não demonstrou ser suficiente para distinguir as subespécies. Considerando a evolução natural das espécies e polimorfismo, a integração de outros tipos de análises, como a análise dos constituintes químicos e/ou estudos genéticos, tornam-se importantes para a diferenciação das subespécies.
The cork oak (Quercus suber L.) has remarkable ecological, social and economic value in the Mediterranean region. Due to the growing economic interest in cork, human intervention in the plant production and renewal of this species is crucial. Thus, the optimization of the propagation methodologies to produce selected and improved trees for high quality cork production is a key factor in the species improvement program. Rooting and survival of cuttings are greatly affected by several external and internal factors. To circumvent this problem, experiments were made using young seedlings as a source of cork oak cuttings for two consecutive years. We studied the influence of the application of synthetic auxins, indole-3-butyric acid (IBA) and α-naphthalene acetic acid (NAA), the IBA concentration and the basal bark removal in rooting and survival of cork oak cuttings. The IBA improved the rooting, the survival and the mean length of the longest root per rooted cutting, but not the mean number of primary roots produced. The basal bark removal associated with 0.5% of IBA gave the highest percent of rooting and plant survival (60% and 54%, respectively). The application of 0.1% of NAA, the origin of the cutting (whether basal or apical) had no significant influence on the rooting and survival. Thus, it is possible to draw the conclusion that wounding along with 0.5 % IBA produced the highest percentage of rooting and survival with cuttings planted in April, however complementary studies involving different physical and chemical conditions are required.
A refrigeração é uma das principais estratégias utilizadas para prolongar a vida útil do pêssego. Contudo, se as condições de conservação não forem corretamente definidas, podem surgir danos nos frutos que diminuem a sua qualidade. Este trabalho estudou a evolução de diversos parâmetros de qualidade, assim como da incidência de podridões e de danos por frio em pêssegos da cv. 'Royal Summer' armazenados em 3 câmaras de refrigeração distintas localizadas na região da Beira Interior, Portugal. A avaliação foi semanal, ao longo de um período de 5 semanas, sendo realizada à saída das câmaras e após 2 dias à temperatura ambiente. As condições de temperatura e humidade encontradas foram bastante distintas entre as 3 câmaras o que permitiu resultados distintos na incidência de podridões e de danos por frio. Globalmente verificou-se uma diminuição do peso, da dureza e da acidez dos frutos ao longo do período de conservação, sendo maior a incidência de danos por frio após 2 dias à temperatura ambiente.
A refrigeração é uma das principais estratégias utilizadas para prolongar a vida útil do pêssego. Contudo, se as condições de conservação não forem corretamente definidas, podem surgir danos nos frutos que diminuem a sua qualidade. Este trabalho estudou a evolução de diversos parâmetros de qualidade, assim como da incidência de podridões e de danos por frio em pêssegos da cv. ‘Royal Summer’ armazenados em três câmaras de refrigeração distintas localizadas na região da Beira Interior, Portugal. A avaliação foi semanal, ao longo de um período de 5 semanas, sendo realizada à saída das câmaras e após 2 dias à temperatura ambiente. As condições de temperatura encontradas foram bastante distintas entre as três câmaras (médias de 8,5 ºC, 5,5 ºC e 0,8 ºC), o que permitiu resultados distintos na incidência de podridões e de danos por frio. Globalmente verificou-se uma diminuição do peso, da dureza e da acidez dos frutos ao longo do período de conservação, sendo maior a incidência de danos por frio após 2 dias à temperatura ambiente.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olvicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 289 a 31 de Outubro de 2003.
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Castelo Branco, de 29 a 31 de Outubro, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.