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É objectivo deste trabalho estudar a Actividade Física no dia a dia das crianças, assim como o seu nível de Independência de Mobilidade, no meio urbano. A amostra deste estudo incidiu em crianças com idades compreendidas entre os 11 e os 12 anos, residentes na cidade de Castelo Branco. As principais conclusões foram: - As crianças que fizeram parte do estudo dizem ter um dia muito movimentado, mas pouco cansativo, apresentando como actividades mais exigentes em termos físicos, as praticadas nos clubes ou a actividade lúdica praticada fora de casa. - Relativamente à Independência de Mobilidade, as crianças apresentam níveis elevados, comprovando este aspecto, o facto de na sua maioria poderem deslocar-se sozinhos ou com amigos para vários locais da cidade.
As necessidades espaciais da criança são de uma vital importância a nível do seu desenvolvimento psíquico, social e motor. Para a realização deste estudo foram entrevistadas 100 crianças de forma directa pelos investigadores com idades de doze anos e residentes no meio urbano de Castelo Branco. O espaço envolvente à criança é determinante na progressão normal destes níveis. Um espaço atractivo, uma distribuição correcta do bairro, da habitação e ainda do quarto da criança é preponderante para ela obter um desenvolvimento desejável. O estudo deste artigo está focalizado nas necessidades espaciais da criança. Daí a importância deste estudo, suscitar justificada reflexão de todos quantos se encontram ligados à planificação e programação de espaços. A principal conclusão que podemos retirar relativamente a este estudo é que a maioria das crianças está bastante satisfeita face ao seu espaço envolvente, quer dentro, quer fora de casa, pois estes espaços oferecem-lhes condições para o desenvolvimento de padrões de vida saudável.
Este estudo teve como objectivo fundamental identificar as Necessidades relacionadas com o tempo livre da Criança, do meio urbano no seu dia a dia. A mostra do estudo é composta por 100 crianças de ambos os sexos da cidade de Castelo Branco com idades de 12 anos e foi recolhida em duas escolas (Escola E. B. 2,3 Cidade de Castelo Branco e escola E. B. 2,3 Afonso de Paiva). A recolha de dados foi feita através de uma entrevista estruturada, aplicada às crianças. Após a recolha, codificação, processamento e tratamento dos dados retiramos como principais conclusões, as seguintes: no que se refere à satisfação da criança face aos seus tempos livres, podemos adiantar que a maioria das crianças estão satisfeitas com a forma como passam os seus tempos livres. Uma grande parte das crianças prefere as actividades desportivas e lúdicas para passar o seu tempo livre, ao passo que as actividades escolares são por elas menos escolhidas para passarem o seu tempo e onde as mesmas porventura dizem que é onde passam mais tempo. Em relação à autonomia da escolha das actividades e decisão do tempo passado nas mesmas, na opinião de grande parte das crianças acham que devem ser elas a escolher as suas actividades e consideram que podem ser elas próprias a gerir o tempo passado nessas actividades ou então ser os adultos.
O presente estudo tem por objectivo relacionar as actividades diárias de uma criança do sexo masculino de 10 anos, do meio urbano com a oscilação da frequência cardíaca registada nessas mesmas actividades. A recolha dos dados foi efectuada através de um registo diário das actividades e do uso de um monitor de frequência cardíaca, durante uma semana tipo no período pós-escolar. Os dados obtidos foram inicialmente categorizados em função das actividades realizadas pela criança, seguindo-se uma análise ao tempo dedicado a cada actividade e categoria. Neste seguimento foram também analisados os valores médios, máximos e mínimos da frequência cardíaca, bem como abordá-los no que toca à distinção semana do fim-de-semana. Como conclusões verificámos que: A criança não pratica Actividades Desportivas; As categorias de actividades que mais predominam no dia-a-dia da criança são as Actividades Lúdicas e as de Mobilidade. Tanto durante a semana como ao fim-de-semana, as actividades que ocupam maior percentagem sobre o tempo total correspondem às Actividades Lúdicas. Na generalidade, a criança em estudo apresenta valores de frequência cardíaca de nível leve.
O principal objectivo do estudo foi a análise das actividades diárias e a oscilação da frequência cardíaca de uma criança de 8 anos do sexo masculino, nos seus tempos livres, durante uma semana tipo no meio urbano. Os dados recolhidos foram analisados em termos de duração (minutos) e tratados em percentagem do tempo total. Os dados da frequência cardíaca foram analisados por ajustamento à ocupação das actividades diárias e tratados em termos de média e valor máximo e mínimo. Os dados foram recolhidos com um aparelho para recolha a cada 60 segundos. Como conclusões principais podemos referir que: - A frequência cardíaca da criança, nas diferentes actividades aumenta consideravelmente ao fim de semana. - O somatório das médias das FC em todas as actividades, é bastante semelhante nos dias úteis, possivelmente por haver uma repetição das actividades físicas. - Todas as actividades físicas realizadas durante esta semana são consideradas, actividades físicas leves. - As actividades em que a criança passa mais tempo são as lúdicas e as refeições, enquanto aquelas onde passa menos tempo são as actividades desportivas e as actividades livres orientadas.
O objectivo da investigação é estudar as actividades diárias das crianças e a oscilação da sua frequência cardíaca durante essas mesmas actividades, nos tempos livres, durante uma semana tipo, no meio urbano. Este trabalho é um estudo de caso com uma criança do sexo feminino, com a idade de 12 anos. A recolha de dados foi feita através de tabelas de registo diário e semanal e também com o auxílio de monitores de frequência cardíaca. Através da análise dos dados obtidos, podem-se tirar algumas conclusões: • de todas as actividades que a criança realiza no seu tempo livre, passa mais tempo em actividades de carácter lúdico; • a maioria das actividades que realiza ao longo da semana nos seus tempos livres são sedentárias e apresentam uma intensidade cardíaca baixa; • nas actividades que implicam um maior movimento, apresenta, em média, intensidades superiores em detrimento das actividades que exijam menor movimento.
O objectivo fundamental deste trabalho é estudar a opinião dos pais relativamente à Actividade Física no dia a dia dos seus filhos, no meio urbano, tendo em conta as variáveis sexo e estatuto sócio económico. Para a realização deste estudo recolhemos informação de uma amostra constituída por pais de crianças com idade de 12 anos, residentes na cidade de Castelo Branco. A recolha dos dados foi efectuada através de um questionário aplicado aos pais. Como conclusões principais podemos referir que: - Relativamente ao estatuto sócio económico não se verificam grandes diferenças na opinião dos pais relativamente à actividade física dos seus filhos. Cabe salientar que em ambos os meios as crianças têm muitas actividades de desgaste físico baixo e há uma grande percentagem que refere não praticar actividade no clube (sendo a percentagem superior no meio sócio económico mais baixo). Quanto às razões que mais influenciam a prática de actividades físicas das crianças são os factores relacionados com a saúde e o gosto pela prática. Quem mais influencia a prática das crianças são os amigos, os professores e os pais e familiares adultos. Relativamente aos factores limitadores da prática os pais de estatuto alto apontam principalmente a falta de tempo, os de estatuto baixo a inadequação dos espaços. - Quanto ao sexo da criança, verificam-se algumas diferenças na opinião dos pais relativamente à actividade física dos seus filhos, uma vez que as crianças do sexo feminino passam mais tempo em actividade dentro de casa do que as crianças do sexo masculino. Também em relação actividade desportiva num clube e andar de bicicleta há uma maior frequência de realização por parte das crianças do sexo masculino. Quanto às razões que mais influenciam a prática de actividades físicas das crianças são os factores relacionados com a saúde e o gosto pela prática. Quem mais influencia a prática física das crianças do sexo masculino são os amigos e as do sexo feminino são os professores. Relativamente aos factores limitadores da prática, para os pais das crianças do sexo masculino é a falta de tempo enquanto que para os pais das crianças do sexo feminino é a falta de espaço.
O grande objectivo da investigação é analisar a actividade física no dia a dia de um grupo de crianças de 12 anos no meio urbano, em função da variável sexo. A amostra é composta por 50 crianças (24 do sexo masculino e 26 do sexo feminino). A recolha dos dados foi efectuada através de uma entrevista estruturada, acompanhada do preenchimento de um questionário. Após a recolha, codificação, processamento e tratamento dos dados retiramos as seguintes conclusões: As crianças apresentam alguma satisfação face ao espaço disponível no seu bairro para a prática das suas actividades físicas, considerando-o suficiente, no entanto referem que os limita na prática dos desportos radicais e jogos desportivos com bola. Verificamos também que as crianças do sexo masculino praticam mais actividade desportiva num clube (sendo a actividade mais praticada o futebol) que as do sexo feminino que praticam na sua maioria atletismo e ginástica, de salientar que o tempo de prática desses desportos é baixo. Quanto à influência para a prática desportiva ambos os sexos apontam os amigos de bairro e da escola, apontando ainda os rapazes os ídolos desportivos e as raparigas os professores. As crianças de ambos os sexos consideram que a prática é boa para a saúde e que muitas vezes não praticam por falta de tempo.