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Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica - Ramo Agronomia. Só se encontram disponíveis os índices e o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia Biológica e Alimentar, do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar. Só estão disponíveis o resumo e os índices.
Relatório do Trabalhode Fim de Curso de Engenharia Agronómica - Ramo Agronomia. Só estão disponíveis os índices e o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Enfermagem Veterinária.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica - Zootecnia.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia Biológica Alimentar.Só se encontra disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar. Obteve a classificação de 19 valores.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar. Só se encontram disponíveis em livre acesso o resumo e os índices.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar. De acordo com especificação da autora apenas se encontra disponível em acesso livre o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar. Apenas estão disponíveis o resumo e os índices.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica - Ramo Zootecnia. Só estão disponíveis os índices e o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica - Ramo Florestal.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
A solarização do solo tem-se mostrado uma técnica eficaz no controlo de agentes patogénicos do solo de protecção das culturas, promovendo com frequência um incremento na produção das culturas que lhe sucedem. O principal objectivo deste ensaio foi tentar incrementar a produção de tomate em estufa, sendo esta uma segunda cultura da sucessão, apenas se ter realizado a técnica da solarização. Os factores analisados foram: precocidade, produção, níveis de infestação e sua identificação. Ressalta a melhoria na qualidade da produção para categoria extra e categoria I, incrementada pela técnica em causa. Relativamente a flora adventícia, verificou-se que a espécie mais resistente foi a Portulaca oleracea.
Comunicação apresentada no Seminário "Cereais e Leguminosas: Novas Perspectivas para a Beira Interior", que se realizou em 29 de Junho, em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para obtenção do Grau de Mestre em Monitorização de Riscos e Impactos Ambientais.
O relatório apresenta os principais resultados obtidos pela equipa do IPCB integrada no projeto POCI/AGR/59180/2004. As tarefas desenvolvidas incluíram: (1) a inventariação de informação relativa aos solos e vegetação nas áreas em estudo, correspondentes às bacias hidrográficas do Caratão, Carvoeiro e Quebradas (município de Mação); (2)a análise estatística da informação coligida; e (3) a respetiva representação espacial das variáveis em estudo.
Com este trabalho pretendemos avaliar o interesse que há na utilização de gordura “by-pass” na alimentação de vacas leiteiras na fase inicial de lactação. Uma das hipóteses é a utilização de gordura protegida com sabões de Ca. Concluímos que se podem obter melhores produções de leite, com maior teor butiroso e com redução da perda de peso na fase inicial de lactação. A gordura protegida deverá ser dada aos animais desde os 15 a 10 dias antes do parto até aos 90 a 120 dias após o início da lactação. Este período vai coincidir com o período de balanço energético negativo.
Cartografia de detalhe da área da Quinta da Senhora de Mércules (Castelo Branco), efetuada com base na norma ISOM2000 - International Specification for Orienteering Maps. A Quinta da Senhora de Mércules ocupa uma área total de 166 ha. É limitada a norte e a sul por infraestruturas viárias que ligam a cidade ao rio Ponsul e ao Santuário da Senhora de Mércules, respetivamente. A Nascente é parcialmente limitada pela ribeira da Senhora de Mércules e a Poente confina com propriedades particulares do Lugar das Perdizes. O espaço da Quinta apresenta-se bastante heterogéneo, no que diz respeito à sua morfologia, com um relevo ondulado. Apresenta um coberto vegetal diversificado com vegetação xerofítica natural e zonas de vegetação hidromórfica. O sistema hídrico é constituído por uma rede hidrográfica de regime não permanente.
Com o objectivo de avaliar a população de achigãs presente na charca grande da ESACB (39º49’27,89’’N; 07º26’57,92’’O) foram capturados 132 achigãs (Micropterus salmoides) utilizando cana de pesca com linha em movimento e amostras artificiais; 72 peixes foram pesados, medidos e foi-lhes retirada uma escama da região dorsal para determinação da idade. Determinou-se, também o factor K. A charca grande da ESACB também é utilizada para pesca desportiva durante curtos períodos do ano. Os resultados obtidos foram os seguintes (idade, % de peixes capturados, comprimento médio, peso médio, factor K): 1+ anos, 56,1%, 15,65 cm, 50,43 g, 1,29; 2+ anos, 28,0%, 22,95 cm, 159,04 g, 1,27; 3+ anos, 13,6%, 27,09 cm, 280,78 g, 1,39; 4+ ano, 2,3%, 32,93 cm, 602,33g, 1,66. Relativamente às preferências alimentares, verificou-se que os peixes com pesos compreendidos entre 40 - 200 g e 201 - 400 g alimentam-se de larvas aquáticas de insectos e insectos aéreos (odonatas, heminópteros, aracnídeos) e que os peixes com pesos compreendidos entre os 400 - 800 g alimentam-se de juvenis da mesma espécie e insectos aéreos (odonatas). Os resultados obtidos sugerem que estamos em presença de uma população de achigãs estável.
A produção comercial de achigãs (Micropterus salmoides) poderá ser uma opção interessante para as pisciculturas de águas interiores localizadas em regiões do país onde aquela espécie tem elevado interesse comercial. Os achigãs são muito valorizados para gastronomia e para repovoamentos de lagos e barragens de rega utilizadas para pesca desportiva. A utilização de alimento composto comercial permitirá o crescimento mais rápido dos achigãs que conseguem atingir o peso de mercado ao fim de 24 meses. Com este trabalho, pretendemos divulgar técnicas para criação de achigãs em que se utilizam tanques de reprodução, tanques de alevinagem, tanques de adaptação ao alimento composto e tanques de crescimento. No trabalho também são referidos aspetos práticos relativos ao maneio alimentar do achigã. Enquanto no nosso país houve produção desta espécie em cativeiro, os alevins obtidos destinavam-se ao repovoamento. O plano de negócio apresentado na parte final do trabalho realça o interesse económico que pode ter a produção de alevins de achigãs para repovoamento de locais de pesca. Um sistema de produção muito simples poderá originar receitas superiores a 2.500€/ha/ano.
Com este trabalho pretendemos apresentar uma espécie com interesse zootécnico pouco conhecida em Portugal. Apresentam-se as raças de búfalos de rio mais importantes e alguns parâmetros produtivos e reprodutivos obtidos em explorações vocacionadas para a produção de leite de búfala. O búfalo de rio é criado e utilizado para a produção de leite em países europeus como Itália, Roménia, Bulgária, Alemanha, Macedónia, Reino Unido, Grécia, Sérvia, Albânia, Ucrânia e Hungria, sendo Itália o país europeu com maior número de búfalas e onde a produção de leite de búfala está mais especializada. As fêmeas têm produções médias de 2.221 kg de leite (8,24% de gordura; 4,66% de proteína) em 270 dias. Muito do leite produzido é transformado no famoso queijo Mozzarella. A existência da Associação dos Criadores de Búfalos de Portugal (ACBP) no Alentejo poderá indicar que esta é uma das regiões do país com maiores potencialidades para a produção de búfalas para leite. Esta produção poderá ser uma hipótese alternativa à produção de leite de vaca.
Em Portugal Continental o uso dominante do solo é florestal (36% em 2010) no entanto, a área florestal durante o período entre 1995-2010 tem vindo a diminuir, sendo que os incêndios florestais têm tido um papel determinante. Os objetivos deste estudo foram analisar as mudanças na ocupação do solo ocorridas no período de 1990-2007 na freguesia de Sarnadas de S. Simão e calcular um conjunto de métricas da paisagem para a ocupação do solo em 1990 e em 2007 de forma a avaliar as consequências dos incêndios ao nível da paisagem. Para o efeito utilizaram-se as cartas de ocupação do solo COS’90 e COS’07 de nível 2. A legenda da COS’90 foi harmonizada com a da COS’07 e esta última foi atualizada e detalhada por fotointerpretação para o nível 5. Verificou-se que a classe “Florestas, meios naturais e seminaturais” foi onde ocorreram a maioria das mudanças,em especial com a redução da área de “Florestas de pinheiro bravo” e o aumento da área de “Florestas abertas de pinheiro bravo”. Das métricas calculadas verificou-se que o número de manchas aumentou mas o seu tamanho diminuiu, a densidade de fronteira das manchas também aumentou e o índice médio de forma diminuiu. O valor do índice de diversidade de Shannon aumentou. Por fim, confirmou-se que 81% das áreas onde se registaram alterações coincidiram com as áreas que foram ardidas. Dos resultados obtidos poder-se-á afirmar que o efeito dos incêndios pode ser encarado como uma oportunidade para promover mosaicos de espécies, como sugerido no Plano Diretor Municipal, promovendo o aumento da biodiversidade da paisagem e mitigando o perigo de incêndio.
Para a determinação do risco de erosão hídrica foi utilizada a metodologia RUSLE - Equação Universal de Perda de Solo Revista, que permitiu prever a perda de solo e identificar quais as zonas do concelho em estudo com maior potencial erosivo. Este modelo envolve dados de precipitação anual média, de topografia, dos tipos de solos e também de ocupação do solo. Em ambos os casos, a resolução utilizada foi de 80 m, visto que para além de serem utilizados ficheiros à escala de 1:25000, a informação base disponibilizada, principalmente pela Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, encontrava-se com esta dimensão de célula. A aplicação da metodologia CRIF permitiu identificar que a freguesia que apresenta risco de incêndio mais elevado é Pessegueiro, pois possui uma grande área de florestas e áreas agrícolas heterogéneas. Em relação à metodologia RUSLE, esta levou a concluir que o declive é o fator determinante na perda de solo por erosão hídrica.
A zona histórica da Vila de Oleiros possui edifícios que retratam os seus valores culturais, históricos e arquitetónicos, devendo ser preservados e protegidos dos diversos perigos a que se encontram sujeitos. Tendo em conta as suas características peculiares e os materiais usados na maior parte dos edifícios, o risco de incêndio é uma das ameaças mais preocupantes nestes locais. No presente trabalho, é realizada uma análise de risco de incêndio urbano a um conjunto de edifícios da referida zona histórica, no sentido de aferir o seu atual estado, e ainda analisar o risco que poderá advir para o aglomerado urbano em causa, resultante da ocorrência de um incêndio florestal na sua envolvente.
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Agrícola que antecedeu o actual curso de Engenharia em Ciências Agrárias que se avalia.
O relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia de Ordenamento dos Recursos Naturais levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo Conselho Científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Ordenamento dos Recursos Naturais.
O presente relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias opção Engenharia Rural levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Conforme o curso que se está a avaliar juntam-se à equipa o respectivo coordenador de curso e colaboradores na compilação do relatório. Além destes elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento mais ou menos fiel do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas (por telefone) às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente na Escola.
Em Portugal a distribuição das instituições de ensino superior decalca grandemente a rede urbana nacional. Neste estudo é argumentado que a distribuição territorial das Instituições de Ensino Superior Público (IESP) em Portugal é determinante para melhorar a desigualdade de oportunidades de acesso ao ensino superior público, principalmente das regiões rurais do interior do país. Para o efeito, realizou-se uma análise espacial através de metodologias de análise de redes num Sistema de Informação Geográfica onde se determinaram as áreas de abrangência de cada IESP com critérios de distância (15 e 30 km) e de tempo (15, 30 e 40 minutos). Encontrou-se pelo menos uma IESP em cada distrito de Portugal Continental embora em 75% do espaço territorial o acesso a uma IESP se encontre a distâncias de deslocação superiores a 30 km. Em 55% do espaço territorial o acesso encontra-se a tempos de deslocação superiores a 40 minutos. Confirmou-se a notória assimetria da rede entre litoral e interior do país. A maioria das IESP que se encontram distanciadas entre si a 30 ou menos km, estão situadas no litoral (98%), das quais 72% nos distritos de Lisboa e Setúbal. Defende-se a necessidade da definição de regras de acesso ao ensino superior que deem primazia por um lado, ao acesso às instituições de ensino superior público, e por outro, que estimulem o acesso ao ensino superior nas regiões do país mais desfavorecidas.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco e Faculdade de Arquitectura Universidade Técnica de Lisboa para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Design Gráfico.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24872TFCRNA.