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1º vol. 4ª ed.; 2º vol. 4ª ed.; 3º vol. 3ª ed.; 5ª ed. 2ª ed.; 6º vol. 2ª ed.; 7 vol. 1ª ed. reimp.; 9 vol. 2ª ed.; 10 vol. 1ª ed. reimp
O autor aborda a importância de educar para o turismo, já que este constitui não só um desafio e possibilidade económica e social/cultural deste século, como uma área de formação para a cidadania – cidade educadora (âmbito das aprendizagens não formais do indivíduo). Essa pedagogia ‘do’ e ‘para’ o turismo situa-se no âmbito das ciências sociais e humanas e, especialmente na das ciências da educação, devido à relação ‘turismo-educação – meio/comunidade’ (vertente educativa). Essa pedagogia insere-se nas ‘pedagogias de baixa densidade’ (rede social/sistémica de ação dos indivíduos no seu quotidiano), que integra o encontro, a convivência, património, a comunidade cidadãos, a multiculturalidade, a intergeracionalidade, o consumo, a urbanidade, etc. O campo de intervenção e do ‘saber pedagógico/educativo’ ‘do’ e ‘para’ o turismo incide numa educação para os valores e convivência como elementos cruciais da sua ação, no campo de intervenção da pedagogia social, que tem na educação social e o trabalho social a sua vertente prática/praxiológica, ao estar orientada à socialização e promoção dos indivíduos na sociedade ou comunidade. A relação ‘animação-turismo’, como atividade complexa nas suas diversas dimensões, constrói-se no diálogo interativo de saberes ‘sobre’ e ‘para’ a comunidade. A análise hermenêutica assenta sobre: pedagogia social e pedagogia do/para turismo’, na perspetiva social/educativa e cultural; pedagogia do encontro (‘baixa densidade’ territorial/comunitária) nos meandros das atividades turísticas; desafios da animação–turismo-interculturalidade na comunidade.
A intervenção no campo cultural a nível municipal em Portugal é, ainda, uma atividade em estruturação, com uma significativa dimensão experimentalista, a que, não raras vezes, está associado um défice de reflexão teórica e analítica. Neste artigo, sustenta-se que as políticas culturais autárquicas devem revestir um claro figurino territorialista, ou endógeno, porque só assim poderão constituir-se como verdadeiros instrumentos de valorização dos ativos locais e de qualificação das comunidades. Face a alguns dos mais pertinentes desafios existentes no contexto português de desenvolvimento local, serão enunciados dez princípios orientadores básicos a que uma política cultural municipal, de matriz endógena, precisa de responder eficazmente, bem como as principais características que lhe devem transmitir forma e conteúdo.
Comunicação/Palestra no dia 8 de novembro no âmbito do Congresso Internacional “a Animação Sociocultural, território rural, património, turismo, envelhecimento e desenvolvimento comunitário: Estratégias, recursos e métodos de combate ao despovoamento" organizado pela Intervenção em Vinhais.
A intergeracionalidade pretende aproximar as gerações entre si e gerar ações entre elas (Declaração Dortmund de 1999 e ONU, em Madrid de 2002), fazendo frente às alterações nas dinâmicas familiares, comunitárias, de convivência e relações. Sabemos que os benefícios geracionais são grandes, em termos de troca de experiências e de aprendizagem, na promoção da convivência, troca de experiências e saberes, no relacionamento e na criação redes sociais. Analisaremos a educação intergeracional ao nível da animação sociocultural, destacando o significado da educação ‘de’ e ‘com’ as pessoas diversas idades, ao papel da gerontagogia/gerontologia educacional nos adultos maiores numa sociedade para todos. De facto, é importante a gerontagogia no coletivo das pessoas maiores, articulando-a com a educação das crianças/jovens e adultos ativos, de modo a promover uma convivência/participação e uma solidariedade intergeracional. No âmbito da intervenção (intergeracional) da animação sociocultural e educativa analisar a função operacional dos planos intergeracionais, destacando o papel do animador, estando a nossa argumentação norteada em 4 pontos: a razão de ser da ‘educação dos adultos maiores’; valorização da proposta educativa da gerontagogia ao envelhecimento, a sua relação com as ciências da educação (educação social) e a alternativa à gerontologia educativa; a aprendizagem e a educação dos adultos maiores na cadeia intergeracional para uma ‘sociedade para todas as idades e/ou gerações’, baseada na solidariedade geracional.