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A educação parental é um recurso psicoeducativo, relacional e comunicacional na adaptação escolar. A entrada das crianças no ensino básico, provenientes da pré-escola (transição), é um momento de mudanças para elas e para os pais. A literatura, em geral, refere como fatores essenciais para o sucesso dessa adaptação escolar: o contexto; a família; a escola; a etnia, a cultura e linguagem; as características pessoais da criança. O estudo realizou-se em 2014, numa turma (N= 24 alunos) de uma escola urbana portuguesa (Escola Básica Cidade de Castelo Branco), de forma integrada com o Projeto de Inteligência Emocional em contexto escolar. A pesquisa apresenta uma metodologia mista (quantitativa e qualitativa), com o objetivo de interpretar a relação dos comportamentos interativos e comunicativos dos pais e a adaptação dos filhos ao 1° ano da escolaridade obrigatória. As técnicas de recolha de dados foram: observação participante, escala de percepção sobre competências parentais, entrevista semiestruturada com os pais (N=18) e notas de campo. Realizou-se uma triangulação de dados, de base categorial e estatística, que confirmou a boa comunicação entre pais e filhos, na medida em que aqueles recorrem frequentemente ao diálogo com a escola para abordar situações de aprendizagem e comportamento. Os pais revelaram estar ’presentes’ e preocupados com a prática de atividades dos filhos e com a adaptação ou integração escolar, insistindo no cumprimento das regras de convivência, disciplina, postura em sala de aula, concentração e atenção.
O artigo aborda a educação para as emoções, ministrada a alunos de duas turmas do 4º ano do Ensino Básico de Português. O estudo, realizado entre o final de 2019 e começo de 2020 (pré-pandemia), pretendeu desenvolver a inteligência emocional e habilidades socioemocionais naqueles alunos de modo a melhorar o desempenho escolar, as relações interpessoais, a convivência e o ambiente educativo de aula. O marco teórico-conceptual norteou-se por uma bibliografia sócio e psicopedagógica sobre as emoções, a inteligência emocional e as habilidades sociais, destacando-se referências a Salovey, Mayer e Caruso e colaboradores, Fernández-Barrocal, Extremera e Fernández-Barrocal, Zurita etc. Utilizou-se a metodologia qualitativa (estudo de caso), inserida no paradigma interpretativo, com aplicação de um programa de intervenção. As técnicas de coleta de dados utilizadas foram: observação do participante e documental; entrevista semiestruturada a dois professores; Teste Sociométrico de Amizade e prova de análise/reflexão com sete situações escolares cotidiana para desenvolver habilidades emocionais, além de notas de campo. Foram cumpridas as regras éticas e legais. Os resultados confirmaram um incremento nas relações interpessoais de amizade, desenvolvimento do conhecimento das próprias emoções e das dos outros, melhoria nas habilidades sociais e no clima educativo. Valorizou-se a importância de desenvolver a inteligência emocional e as competências emocionais na escola para melhorar a convivência escolar.
Este artigo discute a temática das universidades seniores e do envelhecimento ativo e a sua importância na vida das pessoas idosas. Trata-se de uma revisão crítica de literatura que aborda o assunto do envelhecimento no contexto social a partir da oferta atual da participação das pessoas idosas nas universidades seniores. Analisa-se a fundação das universidades seniores, em nível internacional e nacional, dando-se destaque a uma universidade sénior localizada no interior de Portugal, mais concretamente na cidade de Castelo Branco, designada por Universidade Sénior Albicastrense (USALBI)