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Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-11626TFCPAN ; C30-11627TFCPAN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-12074TFCPAN ; C30-12094TFCPAN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19387TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16261TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15998TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29162TFCA.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16795TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16642TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-20732TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17905TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17841TFCPAN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29546TFCA.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária de Castelo Branco do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia Agronómica – ramo Zootecnia, do qual só está disponível o resumo.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16299TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15802TFCPAN.
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia Agronómica - Ramo Florestal.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia Zootécnica apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, do qual só está disponível o resumo.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19641TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19388TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13603TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27381TFCEV.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21414TFCPAN.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Relatório do trabalho de fim de curso de Engenharia Biológica e Alimentar apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18626TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16123TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28802TFCNHQA.
Relatório de Estágio do curso de Produção Animal, apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Dissertação do Mestrado em Engenharia Zootécnica, ministrado pela Universidade dos Açores realizado em colaboração com a Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco com vista à obtenção do Grau de Mestre em Tecnologias e Sustentabilidade dos Recursos Florestais.
O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito que três suplementos alimentares (alimento composto comercial (CP), farinha forrageira de milho (FM) e cladódios de Opuntia ficus-indica (OFI)) tiveram sobre os indicadores de crescimento de borregas de substituição de raça Merino Branco alimentadas com feno de consociação (F), como alimento forrageiro base em regime ad libitum controlado, assim como a ingestão de água. Os 24 animais selecionados foram organizados em grupos de 8 borregas cada um, homogéneos em relação ao peso vivo, à idade e ao ganho de peso médio diário do nascimento até ao início do ensaio. Cada grupo de 8 borregas foi organizado em quatro subgrupos de 2 borregas cada um e o controlo da ingestão alimentar foi feito para cada um destes subgrupos. Para cada tratamento avaliou-se os seguintes parâmetros de crescimento e de consumo de alimentos: peso vivo; ganho de peso diário; consumo de feno (MS); consumo de cada um dos suplementos alimentares (MS); consumo de MS/kg0,75; consumo de PB/kg0,75; consumo de EM/kg0,75; consumo de NDF/kg0,75; consumo de NFC/kg0,75; índice de conversão alimentar (kg MS/kg PVG); consumo de água; ingestão total de água. Durante os 63 dias de ensaio, verificou-se que as borregas submetidas ao regime alimentar CP+F (T1) apresentaram maior ingestão (p≤0,05) de MS, MS/kg PV0,75, C, NDF, ADF, PB, PB/kg PV0,75, GB, EM e H2O e menor ingestão (p≤0,05) de NFC e de NFC/kg PV0,75. No regime alimentar FM+F (T2), verificou-se maior ingestão (p≤0,05) de NFC/kg PV0,75 e menor ingestão (p≤0,05) de C. No regime alimentar OFI+FM+F (T3) as borregas ingeriram menos (p≤0,05) NDF, PB/kg PV0,75 e H2O. Não se encontraram diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos T2 e T3 relativamente à ingestão média diária de MS, de EM, de PB, de NDF e de ADF (p≤0,05). O maior consumo de H2O foi apresentado no T1 (2,037 kg/dia) (p≤0,05), seguido das borregas do T2 (1,459 kg/dia). O menor consumo médio diário de H2O de bebida ocorreu nas borregas do T3 (0,277 kg/dia ±0,038) (p≤0,05), no entanto as borregas do T3 apresentaram o maior CTH2O (3,900 kg/dia) (p≤0,05). As borregas do T1 apresentaram GPD significativamente mais elevado (0,180 kg/dia ±0,009) (p≤0,05) do que as borregas do T2 e T3 (0,110 kg/dia ±0,020 e 0,131 kg/dia 0,006 respetivamente). No final do ensaio, as borregas do T3 alimentadas com OFI+FM+F apresentaram PV semelhante (29,5 kg; p≤0,05) às borregas do T2 alimentadas com FM+F (27,94 kg), porém inferiores (p≤0,05) às borregas do T1 alimentadas com CP+F (33,01 kg). Considera-se que a baixa concentração proteica dos 2 regimes alimentares OFI+FM+F (85,54 g PB/kg MS ±0,560) e FM+F (84,76 g PB/kg MS ±0,367) terá afetado o crescimento dos animais relativamente aos animais alimentados com CP+F (148,62 g PB/kg MS ±2,914).
A entomofagia, nos últimos anos têm captado a atenção de centros de investigação, da indústria alimentar e animal, pois são fonte de proteína e nutrientes de alta qualidade. Na alimentação animal podem tornar-se num produto de valor acrescentado, dinamizando não só nas zonas de alto consumo, como no interior do país. Apenas 18,7% dos consumidores recusa insetos na alimentação mas este número decresce para 6,4% quando aplicada à alimentação animal. Assim os insetos apresentam-se como uma resposta sustentável e nutricional aos problemas de escassez mundial de alimentos. Os grilos são uma das espécies que apresentam um grande potencial de produção, pois incluem um pequeno grupo de três espécies de insetos que são permitidos para alimentação de peixe em Portugal. Além disso, apresentam um maneio fácil, têm baixos IC e são autóctones. O achigã (Micropterus salmoides) é uma espécie com grande interesse gastronómico principalmente no interior do país. Verificou-se que 24,8% dos respondentes consideram igualmente saboroso o peixe de água doce e o peixe de água salgada e 54,9% dos respondentes afirmaram ser igual consumir peixe de água doce ou de água salgada. Embora a maioria das pessoas conheça o achigã, Constatou-se que 69,2% já consumiu e apenas 11,1% é consumidor regular deste peixe. Após os inquiridos serem informados das características nutricionais do achigã, revelaram grande interesse no seu consumo. Conclui-se que dos principais motivos para este peixe não ser consumido com maior frequência deve-se desconhecimento desta espécie, as suas características e a sua fraca presença no mercado.
O leite é um dos alimentos mais nutritivos e essencial na dieta dos mamíferos. A qualidade deste alimento tem vindo a aumentar, uma vez que os produtores têm que atender às exigências dos consumidores, que se mostram cada vez mais atentos à qualidade e segurança dos alimentos. A mamite é uma infeção bacteriana da glândula mamária que provoca alterações físicas, químicas e bacteriológicas no leite. A contagem de células somáticas (CCS) é um indicador de infeção intra-mamária (IIM). As células somáticas (CS) são protetoras do corpo do animal e combatem infeções. Uma contagem de CS elevada tem uma influência negativa sobre a qualidade do leite. O leite de ovelha apresentou teores de proteína, gordura e sólidos totais mais elevados do que o leite de cabra bem como o potencial rendimento queijeiro. Por conseguinte o leite de cabra apresentou valores mais elevados de CS. O leite destinado ao Queijo Serra da Estrela com DOP apresentou valores mais elevados de proteína, gordura, sólidos totais, sólidos não gordos e potencial rendimento queijeiro que o leite destinado à produção de queijo Amarelo da Beira Baixa com DOP, por sua vez, este último apresentou valores mais elevados para a contagem de CS, linfócitos, neutrófilos e macrófagos. O leite destinado ao fabrico de Queijo Serra da Estrela com DOP apresentou valores inferiores para o mesmo tipo de CS, sendo um indicador de maior sanidade do úbere. Em todos os casos, observou-se um aumento de CS na Primavera, sendo a época onde há maior escassez de leite e uma diminuição da quantidade de alimento.
O leite sempre foi considerado um produto de alto valor biológico e encarado como o primeiro alimento que consumimos, o qual permanecerá na nossa cadeia alimentar ao longo de toda a vida. Este trabalho tem como objetivo principal dar a conhecer resultados práticos do efeito do mês de produção sobre a composição química do leite de ovelhas de raça Merino da Beira Baixa e cabras de raça Charnequeira. O equipamento Milko-ScanTM (133B da Foss®) foi utilizado para fazer todas as análises às amostras de leite cujos resultados foram utilizados neste trabalho. Através deste trabalho, em que foram analisadas amostras de leite de ovelhas de raça autóctone Merino da Beira Baixa e de cabras de raça autóctone Charnequeira, foi possível perceber como evolui a composição do leite ao longo dos meses de ordenha e nos 5 anos em análise (2016 a 2020), relacionando-os com as condições de temperatura e pluviosidade verificadas durante os meses em que houve recolha de amostras de leite (janeiro a junho). Os resultados obtidos para o leite de cabra Charnequeira permitem afirmar que o valor energético e os constituintes sólidos deste tipo de leite são significativamente menores do que o leite de ovelhas de raça MBB. Relativamente ao leite de ovelha de raça MBB conclui-se que o mês de produção influenciou negativamente os teores em gordura, lactose e ST do leite. Devido ao maior teor em ST do leite, os melhores meses para transformar o leite de ovelhas de raça MBB em queijo são os meses de janeiro, abril e maio, meses em que o leite tem maior potencial rendimento queijeiro. Os resultados obtidos para o leite de cabra Charnequeira permitem afirmar que o mês de produção influenciou a composição química do leite. De janeiro a junho verificou-se uma sucessiva diminuição do valor energético e dos teores em gordura, proteína, lactose, sólidos não gordos e sólidos totais do leite afetando, também, o potencial rendimento queijeiro.
A aquacultura desempenha um papel fundamental no abastecimento de proteína animal de elevada qualidade biológica em todo o mundo. O presente trabalho, realizado na SAVI – Sociedade Agrícola Vale de Inguinhos, aborda os parâmetros produtivos adequados à criação de achigãs (Micropterus Salmoides) em cativeiro (aquacultura) e pretende estabelecer as condições adequadas à sua melhor produção. Os achigãs são bastante valorizados a nível gastronómico sendo uma espécie muito apreciada pelos praticantes de pesca desportiva. Ao longo de 22 semanas, além da realização das operações de maneio associadas à reprodução dos peixes, avaliaram-se todos os indicadores produtivos referentes a um lote de alevins nascidos na SAVI. Para o efeito, uma amostra homogénea de 30 alevins, foi recolhida de 2 em 2 semanas procedendo-se à sua pesagem, medição e determinação do fator K. Parâmetros que podem condicionar o crescimento dos peixes como a densidade de alevins/peixes por tanque, a temperatura, o pH, a quantidade de O2 na água, as quantidades de alimento fornecido aos peixes foram registadas e ajustadas semanalmente de maneira a que ocorressem as condições mais adequadas ao crescimento dos alevins. Concluiu-se que durante o período de habituação ao alimento composto ocorreu uma redução do crescimento e do fator K dos peixes amostrados. No período pós habituação ao alimento composto o peso, o comprimento e o fator K dos peixes aumentou significativamente pelo que se pode concluir que o alimento composto comercial utilizado foi adequado à alimentação de alevins e juvenis da espécie Micropterus salmoides. Confirmou-se que outro fator muito importante e condicionante do crescimento dos peixes foi a temperatura da água. Nos meses em que a temperatura foi mais elevada, os peixes apresentam um consumo de alimento e um crescimento mais elevado. A produção de achigãs parece ser uma opção muito interessante para pisciculturas de águas interiores localizadas em regiões do país onde esta espécie apresenta grande valor comercial.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26022TFCEZ.
Relatório de Estágio do curso de Produção Animal, apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18990TFCPAN.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25999TFCEZ.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25692TFCEZ.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19638TFCPAN.