Type
report
Identifier
ALMEIDA, Paula Catarina Henriques (1999) - Estudo de germinação de espécies da flora portuguesa em estufa de ambiente controlado. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Florestal.
Title
Estudo de germinação de espécies da flora portuguesa em estufa de ambiente controlado
Contributor
Monteiro, José António Abrantes Massano
Subject
Estufa
Ambiente controlado
Substrato
Tratamento
Germinação
Mortalidade
Altura
Área foliar
Peso seco
Ambiente controlado
Substrato
Tratamento
Germinação
Mortalidade
Altura
Área foliar
Peso seco
Date
2014-12-30T10:28:12Z
2014-12-30T10:28:12Z
1999
2014-12-30T10:28:12Z
1999
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19510TFCPF.
Realizou-se na estufa de ambiente controlado do Viveiro do Furadouro um ensaio que envolveu varias espécies florestais (Pinus pinaster, Pinus sylvestris, Pinus halepensis, Ceratonia siliqua, Celtis australis, Pistacia lentiscus, Rhamnus alaternus, Eucalyptus globulus, Quercus suber) com o objectivo de estudar o seu comportamento no substrato testemunha e substratos alternativos para os seguintes parâmetros, percentagem de germinação, percentagem de mortalidade o crescimento em altura e ainda área foliar e peso seco das folhas. Os substratos foram constituídos por: 80% de turfa e 20% de esferovite para o tratamento testemunha, 60% de turfa e 40% de esferovite para o tratamento tl, 80% de turfa e 20% de vermiculite para o tratamento t2, 60% de turfa e 40% de vermiculite para o tratamento t3, 80% de turfa e 20% de adubo orgânico composto para o tratamento t4, 60% de turfa e 40% de adubo orgânico composto para o tratamento t5, 100% turfa para o tratamento t6. Para a generalidade das espécies o parâmetro germinação foi pouco sensível aos tratamentos, com excepção da Ceratonia siliqua e Rhamnus alatemus. A primeira demonstrou resultados com diferenças significativamente superiores nos tratamentos t4 e tS, e a segunda obteve os mesmos no tratamento t4. Não se registou mortalidade em todas as espécies, mas quando se registou os valores foram tão baixos que se consideram pouco preocupantes. Existiu uma excepção, para a Ceratonia siliqua registaram-se valores de taxa de mortalidade elevados, nos tratamentos testemunha, t6 e t1. O parâmetro altura demostrou grande sensibilidade aos tratamentos para a maioria das espécies, uma vez que em quase todos se registaram valores com diferenças significativas. As excepções foram o Celtis australis, e o Quercus suber. O tratamento t3 foi o que se destacou com o maior número de resultados com diferenças significativamente superiores, entre as nove espécies. As análises da área foliar e do peso seco foram realizadas apenas para o Eucalipto globulus e Quercus suber. Apenas para o Eucalipto globulus dentro do parâmetro área foliar os tratamentos mostraram resultados significativamente diferentes, sendo o melhor resultado conseguido pelo tratamento t6. Para o Quercus os tratamentos mostraram ter comportamentos mais ou menos idênticos. Em relação ao peso seco, apenas no Quercus suber os tratamentos causaram diferenças significativas. Para o Quercus suber os melhores resultados foram atingidos no tratamento t5. Para o Eucalipto globulus os tratamentos que permitiram os melhores resultados foram o t6 e o t3.
Realizou-se na estufa de ambiente controlado do Viveiro do Furadouro um ensaio que envolveu varias espécies florestais (Pinus pinaster, Pinus sylvestris, Pinus halepensis, Ceratonia siliqua, Celtis australis, Pistacia lentiscus, Rhamnus alaternus, Eucalyptus globulus, Quercus suber) com o objectivo de estudar o seu comportamento no substrato testemunha e substratos alternativos para os seguintes parâmetros, percentagem de germinação, percentagem de mortalidade o crescimento em altura e ainda área foliar e peso seco das folhas. Os substratos foram constituídos por: 80% de turfa e 20% de esferovite para o tratamento testemunha, 60% de turfa e 40% de esferovite para o tratamento tl, 80% de turfa e 20% de vermiculite para o tratamento t2, 60% de turfa e 40% de vermiculite para o tratamento t3, 80% de turfa e 20% de adubo orgânico composto para o tratamento t4, 60% de turfa e 40% de adubo orgânico composto para o tratamento t5, 100% turfa para o tratamento t6. Para a generalidade das espécies o parâmetro germinação foi pouco sensível aos tratamentos, com excepção da Ceratonia siliqua e Rhamnus alatemus. A primeira demonstrou resultados com diferenças significativamente superiores nos tratamentos t4 e tS, e a segunda obteve os mesmos no tratamento t4. Não se registou mortalidade em todas as espécies, mas quando se registou os valores foram tão baixos que se consideram pouco preocupantes. Existiu uma excepção, para a Ceratonia siliqua registaram-se valores de taxa de mortalidade elevados, nos tratamentos testemunha, t6 e t1. O parâmetro altura demostrou grande sensibilidade aos tratamentos para a maioria das espécies, uma vez que em quase todos se registaram valores com diferenças significativas. As excepções foram o Celtis australis, e o Quercus suber. O tratamento t3 foi o que se destacou com o maior número de resultados com diferenças significativamente superiores, entre as nove espécies. As análises da área foliar e do peso seco foram realizadas apenas para o Eucalipto globulus e Quercus suber. Apenas para o Eucalipto globulus dentro do parâmetro área foliar os tratamentos mostraram resultados significativamente diferentes, sendo o melhor resultado conseguido pelo tratamento t6. Para o Quercus os tratamentos mostraram ter comportamentos mais ou menos idênticos. Em relação ao peso seco, apenas no Quercus suber os tratamentos causaram diferenças significativas. Para o Quercus suber os melhores resultados foram atingidos no tratamento t5. Para o Eucalipto globulus os tratamentos que permitiram os melhores resultados foram o t6 e o t3.
Access restrictions
openAccess
Language
por
Comments