Type
report
Creator
Identifier
PONTES, Anizabel Corrêa da Silva (1998) - Engorda de borregos de raça Merino da Beira Baixa. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Title
Engorda de borregos de raça Merino da Beira Baixa
Contributor
Andrade, Carlos de Sousa Coutinho Rebello de
Galvão, António José Leão Travassos
Galvão, António José Leão Travassos
Date
2014-12-10T17:01:00Z
2014-12-10T17:01:00Z
1998
2014-12-10T17:01:00Z
1998
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18513TFCPAN.
Com o presente trabalho pretendeu-se estudar o efeito do tipo de aleitamento, natural ou artificial, no crescimento e engorda de borregos da raça Merino da Beira Baixa. O trabalho que se apresenta está organizado em seis capítulos sendo os três primeiros relativos à revisão bibliográfica sobre o tema e os restantes sobre o trabalho experimental, conclusão e bibliografia consultada. No capítulo 1 faz-se a introdução ao trabalho realizado. No capítulo II referimos algumas das características produtivas e reprodutivas da raça que trabalhámos. Analisamos os aspectos gerais do crescimento, desenvolvimento e engorda. No capítulo III justificamos e descrevemos a actividade experimental realizada. Para a realização deste ensaio teve-se em consideração o tipo de alimentação dos animais, daí surgiram três grupos de alimentação: o grupo alimentação I, constituído por 50 animais (25 machos e 25 fêmeas), sujeitos ao sistema de aleitamento artificial, com separação da mãe à nascença; o grupo alimentação II, constituído por 20 animais (10 machos e 10 fêmeas), sujeitos ao sistema de aleitamento natural; e o grupo alimentação III, constituído por 12 animais (12 fêmeas) que durante o dia permaneciam com as mães e à noite eram separados, sendo-lhes fornecido uma suplementação de concentrado. No capítulo IV apresentamos os resultados obtidos e faz-se a sua discussão. Em relação aos pesos médios dos animais consoante os tipos de alimentação, obtivemos valores compreendidos entre os 3,837 Kg ate 4,123 Kg para os 10 dias de idade e valores compreendidos entre os 10,930 Kg até 14,840 Kg para os 70 dias de idade. Nos três tipos de alimentação, obtiveram-se valores de ganho médio diário compreendidos entre 0,134 kg até 0,160 kg para o período correspondente aos 10-30 dias de idade e valores compreendidos entre 0,097 kg até 0,200 kg para o período correspondente aos 30-70 dias de idade. Em relação aos pesos médios dos animais consoante o tipo de alimentação e o sexo, verificamos que os machos apresentam valores médios mais elevados do que as fêmeas. Conclui-se que o tipo de alimentação originou diferenças significativas no crescimento e engorda dos borregos.
Com o presente trabalho pretendeu-se estudar o efeito do tipo de aleitamento, natural ou artificial, no crescimento e engorda de borregos da raça Merino da Beira Baixa. O trabalho que se apresenta está organizado em seis capítulos sendo os três primeiros relativos à revisão bibliográfica sobre o tema e os restantes sobre o trabalho experimental, conclusão e bibliografia consultada. No capítulo 1 faz-se a introdução ao trabalho realizado. No capítulo II referimos algumas das características produtivas e reprodutivas da raça que trabalhámos. Analisamos os aspectos gerais do crescimento, desenvolvimento e engorda. No capítulo III justificamos e descrevemos a actividade experimental realizada. Para a realização deste ensaio teve-se em consideração o tipo de alimentação dos animais, daí surgiram três grupos de alimentação: o grupo alimentação I, constituído por 50 animais (25 machos e 25 fêmeas), sujeitos ao sistema de aleitamento artificial, com separação da mãe à nascença; o grupo alimentação II, constituído por 20 animais (10 machos e 10 fêmeas), sujeitos ao sistema de aleitamento natural; e o grupo alimentação III, constituído por 12 animais (12 fêmeas) que durante o dia permaneciam com as mães e à noite eram separados, sendo-lhes fornecido uma suplementação de concentrado. No capítulo IV apresentamos os resultados obtidos e faz-se a sua discussão. Em relação aos pesos médios dos animais consoante os tipos de alimentação, obtivemos valores compreendidos entre os 3,837 Kg ate 4,123 Kg para os 10 dias de idade e valores compreendidos entre os 10,930 Kg até 14,840 Kg para os 70 dias de idade. Nos três tipos de alimentação, obtiveram-se valores de ganho médio diário compreendidos entre 0,134 kg até 0,160 kg para o período correspondente aos 10-30 dias de idade e valores compreendidos entre 0,097 kg até 0,200 kg para o período correspondente aos 30-70 dias de idade. Em relação aos pesos médios dos animais consoante o tipo de alimentação e o sexo, verificamos que os machos apresentam valores médios mais elevados do que as fêmeas. Conclui-se que o tipo de alimentação originou diferenças significativas no crescimento e engorda dos borregos.
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