Type
report
Creator
Identifier
ROSEIRO, Raul José Beato (1994) - Micropropagação de medronheiro (Arbutus unedo L.). Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Florestal.
Title
Micropropagação de medronheiro (Arbutus unedo L.)
Contributor
Gonçalves, José Carlos Dias Duarte
Subject
Medronheiro
Micropropagação
Rebentamento axilar
Micropropagação
Rebentamento axilar
Date
2014-12-21T00:08:34Z
2014-12-21T00:08:34Z
1994
2014-12-21T00:08:34Z
1994
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15420TFCPF.
Este trabalho envolveu a aplicação de técnicas de micropropagação por rebentamento axilar em medronheiro (Arbutus unedo L.), tendo sido analisados vários factores que podem influenciar o tipo de respostas fisiológicas desde a fase de estabelecimento até à aclimatização das plantas regeneradas in vitro. O material juvenil foi sujeito a dois tipos de tratamento de desinfecção, em que variámos o tempo e a concentração de hipoclorito de sódio. Verificaram-se diferenças na percentagem de infecções e de explants viáveis. Na fase de estabelecimento testaram-se dois tipos de meio, o MS e ZB a que associamos as citocininas BAP e Ki, verificando-se que de entre as várias combinações a mais eficaz foi a MS+BAP. Na fase de multiplicação, foram testados três meios, verificando-se que o mais apropriado continuava a ser o meio MS com 2 mgl-1 de BAP. Observou-se o aparecimento de vitrificações no meio WPM que curiosamente tinha obtido melhores resultados quantitativos que o meio MS. Na fase de enraizamento a planta respondeu muito bem à formação de raízes e foi na concentração de 2 mgl-1 de AIB que se obtiveram os melhores resultados. Na fase de transplante e aclimatização a taxa de sobrevivência pode ser considerada satisfatória (68%) o que leva a pensar que estas metodologias agora desenvolvidas poderão vir a ser aplicadas à multiplicação vegetativa em larga escala, contribuindo também para um mais fácil esquema de possível melhoramento nesta espécie.
Este trabalho envolveu a aplicação de técnicas de micropropagação por rebentamento axilar em medronheiro (Arbutus unedo L.), tendo sido analisados vários factores que podem influenciar o tipo de respostas fisiológicas desde a fase de estabelecimento até à aclimatização das plantas regeneradas in vitro. O material juvenil foi sujeito a dois tipos de tratamento de desinfecção, em que variámos o tempo e a concentração de hipoclorito de sódio. Verificaram-se diferenças na percentagem de infecções e de explants viáveis. Na fase de estabelecimento testaram-se dois tipos de meio, o MS e ZB a que associamos as citocininas BAP e Ki, verificando-se que de entre as várias combinações a mais eficaz foi a MS+BAP. Na fase de multiplicação, foram testados três meios, verificando-se que o mais apropriado continuava a ser o meio MS com 2 mgl-1 de BAP. Observou-se o aparecimento de vitrificações no meio WPM que curiosamente tinha obtido melhores resultados quantitativos que o meio MS. Na fase de enraizamento a planta respondeu muito bem à formação de raízes e foi na concentração de 2 mgl-1 de AIB que se obtiveram os melhores resultados. Na fase de transplante e aclimatização a taxa de sobrevivência pode ser considerada satisfatória (68%) o que leva a pensar que estas metodologias agora desenvolvidas poderão vir a ser aplicadas à multiplicação vegetativa em larga escala, contribuindo também para um mais fácil esquema de possível melhoramento nesta espécie.
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