Prática fiscal
Nabais, Carlos Alberto da Fonseca
2007
Estudo do isolamento do Rhizobium no concelho de Bragança
Type
report
Publisher
Identifier
RODRIGUES, Otília da Conceição Pires (1990) - estudo do isolamento do Rhizobium no concelho de Bragança. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Estudo do isolamento do Rhizobium no concelho de Bragança
Contributor
Miranda, Letícia
Subject
Solo
Rhizobium
Rhizobium
Date
2015-10-07T15:04:33Z
2015-10-07T15:04:33Z
1990
2015-10-07T15:04:33Z
1990
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso Produção Agrícola apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-10953TFCPAG ; C30-10954TFCPAG.
Sabe-se, há muito tempo, que a fertilidade de terras cultivadas pode ser mantida pela rotação de culturas, já os antigos romanos escrevendo sobre agricultura, reconheciam que as plantas leguminosas possuem a propriedade de restaurar ou manter a fertilidade do solo e que esta faculdade não é compactuada por outras plantas. PINTO, M. et at. (1981), referem o seu papel revigorador do solo “mesmo quando semeadas bastas e produzindo muito fruto”. Porém, estas plantas para garantirem o seu rendimento necessitam de grandes quantidades de azoto. Felizmente associadas ao Rhizobium podem utilizar o azoto atmosférico se possuírem nas suas raízes estruturas nodulares. As leguminosas devem ser consideradas como simbiontes não como plantas livres, a menos que suplementadas com fortes adubações azotadas (PINTO et at. 1981). A inoculação das leguminosas com bactérias é um dos casos bem-sucedidos da aplicação da microbiologia na agricultura, exigindo porém, que se utilizem estirpes seleccionadas que proporcionem uma alta fixação de azoto. No nosso trabalho fomos fazer o isolamento de estirpes de Rhizobium dos nódulos do trevo subterrâneo branco e morango, todos eles espontâneos, com o objectivo de avaliar a sua eficácia e obter inoculantes autóctones destinados a melhorar as pastagens tradicionais de Trás-os-Montes nomeadamente do concelho de Bragança. Pois já (LIE, 1981; LIE et at., 1987) referiram que, as bactérias isoladas de plantas espontâneas possuem de modo análogo às plantas hospedeiras maior variabilidade genética que as originárias de plantas cultivadas, sendo mais compensador a selecção naquele grupo. No presente estudo pretende-se também avaliar o comportamento das várias estirpes, atendendo ao solo, altitude e precipitação dos vários locais de recolha, uma vez que estes parâmetros têm valores diferentes nas várias freguesias. A recolha das amostras, abrangeu uma grande diversidade de solos, pois a colheita foi feita aleatoriamente em várias freguesias do concelho. O trevo subterrâneo foi a amostragem mais significativa devido a esta planta existir em maior quantidade nos locais de recolha.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-10953TFCPAG ; C30-10954TFCPAG.
Sabe-se, há muito tempo, que a fertilidade de terras cultivadas pode ser mantida pela rotação de culturas, já os antigos romanos escrevendo sobre agricultura, reconheciam que as plantas leguminosas possuem a propriedade de restaurar ou manter a fertilidade do solo e que esta faculdade não é compactuada por outras plantas. PINTO, M. et at. (1981), referem o seu papel revigorador do solo “mesmo quando semeadas bastas e produzindo muito fruto”. Porém, estas plantas para garantirem o seu rendimento necessitam de grandes quantidades de azoto. Felizmente associadas ao Rhizobium podem utilizar o azoto atmosférico se possuírem nas suas raízes estruturas nodulares. As leguminosas devem ser consideradas como simbiontes não como plantas livres, a menos que suplementadas com fortes adubações azotadas (PINTO et at. 1981). A inoculação das leguminosas com bactérias é um dos casos bem-sucedidos da aplicação da microbiologia na agricultura, exigindo porém, que se utilizem estirpes seleccionadas que proporcionem uma alta fixação de azoto. No nosso trabalho fomos fazer o isolamento de estirpes de Rhizobium dos nódulos do trevo subterrâneo branco e morango, todos eles espontâneos, com o objectivo de avaliar a sua eficácia e obter inoculantes autóctones destinados a melhorar as pastagens tradicionais de Trás-os-Montes nomeadamente do concelho de Bragança. Pois já (LIE, 1981; LIE et at., 1987) referiram que, as bactérias isoladas de plantas espontâneas possuem de modo análogo às plantas hospedeiras maior variabilidade genética que as originárias de plantas cultivadas, sendo mais compensador a selecção naquele grupo. No presente estudo pretende-se também avaliar o comportamento das várias estirpes, atendendo ao solo, altitude e precipitação dos vários locais de recolha, uma vez que estes parâmetros têm valores diferentes nas várias freguesias. A recolha das amostras, abrangeu uma grande diversidade de solos, pois a colheita foi feita aleatoriamente em várias freguesias do concelho. O trevo subterrâneo foi a amostragem mais significativa devido a esta planta existir em maior quantidade nos locais de recolha.
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