A cultura do sorgo em sequeiro : contribuição para o estudo do seu comportamento num coluviossolo antigo na região de Castelo Branco
Type
report
Publisher
Identifier
MAGALHÃES, José Carlos Monteiro da Silva (1989) - A cultura do sorgo em sequeiro : contribuição para o estudo do seu comportamento num coluviossolo antigo na região de Castelo Branco. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Title
A cultura do sorgo em sequeiro : contribuição para o estudo do seu comportamento num coluviossolo antigo na região de Castelo Branco
Contributor
Coutinho, Álvaro Alberto Pereira dos Santos
Subject
Produção vegetal
Sorgo
Sorgo
Date
2015-10-12T11:52:36Z
2015-10-12T11:52:36Z
1989
2015-10-12T11:52:36Z
1989
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-10059TFCPAG.
Desde os tempos primitivos, o aproveitamento das espécies forrageiras pelos animais tem influenciado de modo decisivo a vida do Homem, podendo afirmar-se que a civilização actual, tal como a conhecemos, não existiria sem elas. No caso das explorações polivalentes em que haja lugar para forragens anuais integradas em rotações surge-nos o sorgo como uma cultura bastante prometedora, já que permite obter grandes produções de matéria verde em plena época estival, quando muitas das pastagens têm diminuídas as suas produções. Além desta, o sorgo apresenta vantagens agronómicas das quais destacamos a sua resistência a condições de secura e a adaptação a uma gama diversificada de solos. Por todas estas características de planta, associadas às condições da região (falta de água e de alimento verde, durante a época estival) surgiu-nos a ideia de fazer um ensaio de campo no sentido de obter orientações quanto ao comportamento do sorgo em sequeiro. Fez-se teste preparatório a fim de estudar quais as variáveis que deveriam ser testadas, o que se realizou em 1987, operando segundo uma variante de técnica “ Dry-Farming” que consiste na realização de determinadas operações culturais, tais como lavouras profundas e/ou subsolagens imediatamente antes do período de maior precipitação, uma vez que a rocha mãe se encontra a pouca profundidade, conseguindo-se armazenar água que será utilizada pela cultura. Daí ter-se preferencialmente escolhido como variáveis a estudar, a profundidade de sementeira e a época de sementeira. Estudou-se ainda o perfil do solo, o comportamento radicular, altura das plantas, assim como a sua produção em matéria verde. Para além destas realizações pedimos a contribuição dos Serviços de Nutrição Animal da E.S.A.C.B. para termos uma ideia mais concreta sobre o valor nutritivo desta cultura (nas condições ensaiadas) na produção animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-10059TFCPAG.
Desde os tempos primitivos, o aproveitamento das espécies forrageiras pelos animais tem influenciado de modo decisivo a vida do Homem, podendo afirmar-se que a civilização actual, tal como a conhecemos, não existiria sem elas. No caso das explorações polivalentes em que haja lugar para forragens anuais integradas em rotações surge-nos o sorgo como uma cultura bastante prometedora, já que permite obter grandes produções de matéria verde em plena época estival, quando muitas das pastagens têm diminuídas as suas produções. Além desta, o sorgo apresenta vantagens agronómicas das quais destacamos a sua resistência a condições de secura e a adaptação a uma gama diversificada de solos. Por todas estas características de planta, associadas às condições da região (falta de água e de alimento verde, durante a época estival) surgiu-nos a ideia de fazer um ensaio de campo no sentido de obter orientações quanto ao comportamento do sorgo em sequeiro. Fez-se teste preparatório a fim de estudar quais as variáveis que deveriam ser testadas, o que se realizou em 1987, operando segundo uma variante de técnica “ Dry-Farming” que consiste na realização de determinadas operações culturais, tais como lavouras profundas e/ou subsolagens imediatamente antes do período de maior precipitação, uma vez que a rocha mãe se encontra a pouca profundidade, conseguindo-se armazenar água que será utilizada pela cultura. Daí ter-se preferencialmente escolhido como variáveis a estudar, a profundidade de sementeira e a época de sementeira. Estudou-se ainda o perfil do solo, o comportamento radicular, altura das plantas, assim como a sua produção em matéria verde. Para além destas realizações pedimos a contribuição dos Serviços de Nutrição Animal da E.S.A.C.B. para termos uma ideia mais concreta sobre o valor nutritivo desta cultura (nas condições ensaiadas) na produção animal.
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