Efeitos dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do sub-bosque
Type
report
Creator
Identifier
GONÇALVES, Dina Paula Dias (1996) - Efeitos dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do sub-bosque. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Florestal.
Title
Efeitos dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do sub-bosque
Contributor
Nunes, Luísa Fernanda Ribeiro Gomes Ferreira
Date
2014-12-29T16:19:22Z
2014-12-29T16:19:22Z
1996
2014-12-29T16:19:22Z
1996
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16825TFCPF.
O objectivo principal deste trabalho é o estudo dos efeitos dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do sub-bosque. Numa fase introdutória do trabalho são focados alguns aspectos de carácter geral sobre o montado de azinho e a azinheira em Portugal, bem como uma descrição detalhada sobre os efeitos do fogo nos ecossistemas. As áreas de estudo escolhidas foram duas, localizadas no distrito de Castelo Branco: - Um azinhal em Oledo, onde existem duas parcelas: uma percorrida por um incêndio há três anos e outra em que não houve incêndio; - Um montado de azinho em Salvaterra-do-Extremo, onde existem duas parcelas; uma percorrida por um incêndio há quatro anos e outra em que não houve incêndio. A captura dos artrópodes no estrato arbustivo foi feita através da técnica das pancadas e, no estrato solo foi feita através das armadilhas de solo. Uma vez que o material correspondente às amostras observadas em cada parcela foi determinado, a diversidade dos artrópodes capturados foi calculada através do índice de diversidade de Shannon-Wiener, bem como as suas componentes. Os resultados indicaram que os índices de diversidade de todos os artrópodes encontrados para todos os estratos observados e para ambos os locais (Oledo e Salvaterra¬do-Extremo) não apresentam diferenças significativas, o que poderá querer dizer que passados três e quatro anos, respectivamente, da ocorrência do incêndio, estes ecossistemas já alcançaram o equilíbrio existente antes deste distúrbio biológico ocorre
O objectivo principal deste trabalho é o estudo dos efeitos dos incêndios na diversidade de artrópodes em ecossistemas de azinho ao nível do sub-bosque. Numa fase introdutória do trabalho são focados alguns aspectos de carácter geral sobre o montado de azinho e a azinheira em Portugal, bem como uma descrição detalhada sobre os efeitos do fogo nos ecossistemas. As áreas de estudo escolhidas foram duas, localizadas no distrito de Castelo Branco: - Um azinhal em Oledo, onde existem duas parcelas: uma percorrida por um incêndio há três anos e outra em que não houve incêndio; - Um montado de azinho em Salvaterra-do-Extremo, onde existem duas parcelas; uma percorrida por um incêndio há quatro anos e outra em que não houve incêndio. A captura dos artrópodes no estrato arbustivo foi feita através da técnica das pancadas e, no estrato solo foi feita através das armadilhas de solo. Uma vez que o material correspondente às amostras observadas em cada parcela foi determinado, a diversidade dos artrópodes capturados foi calculada através do índice de diversidade de Shannon-Wiener, bem como as suas componentes. Os resultados indicaram que os índices de diversidade de todos os artrópodes encontrados para todos os estratos observados e para ambos os locais (Oledo e Salvaterra¬do-Extremo) não apresentam diferenças significativas, o que poderá querer dizer que passados três e quatro anos, respectivamente, da ocorrência do incêndio, estes ecossistemas já alcançaram o equilíbrio existente antes deste distúrbio biológico ocorre
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