Enraizamento de estacas de sobreiro (Quercus suber L.) : acompanhamento anatómico do processo rizogénico e efeito de diferentes feridas e ácido indolbutírico
MATA, Maria Isabel Silva da (1994) - Enraizamento de estacas de sobreiro (Quercus suber L.) : acompanhamento anatómico do processo rizogénico e efeito de diferentes feridas e ácido indolbutírico. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Florestal.
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Enraizamento de estacas de sobreiro (Quercus suber L.) : acompanhamento anatómico do processo rizogénico e efeito de diferentes feridas e ácido indolbutírico
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-14904TFCPF. O efeito do AIB e do escurecimento foi observado na base de estacas, provenientes de jovens sobreiros, ao longo de um período de 20 dias (alterações anatomo-histológicas) durante o processo de enraizamento.
Com o escurecimento aplicando ou não AIB na banda preta, observaram-se diferenças significativas em relação à testemunha, no dia zero. Com estes tratamentos as diferenças estruturais ao nível da periderme, do anel de fibras perivasculares, do xilema e da formação de callus foram-se acentuando até ao dia vinte. A aplicação de AIB na base da estaca, antes de esta ser posta a enraizar, não originou diferenças tão evidentes como o escurecimento.
A resposta ao tratamento com AIB e a realização de diferentes tipos de fendas foi analisada através de um ensaio de enraizamento de estacas, obtidas a partir de rebentos axilares de jovens sobreiros, durante 3 meses.
A aplicação de AIB na base da estaca favoreceu a percentagem de enraizamento. A ferida profunda na base da estaca aumentou a percentagem de formação de callus e a percentagem de estacas enraizadas. Este tratamento juntamente com a aplicação de 0,5% de AIB conduziu a uma percentagem de enraizamento de 20%, ao fim dos 3 meses.
