Type
report
Identifier
SANTOS, Sandra Isabel Fidalgo dos (1999) - Mortalidade neo-natal em vitelos. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Title
Mortalidade neo-natal em vitelos
Contributor
Rodrigues, António Manuel Moitinho Nogueira
Evangelista, Jorge
Evangelista, Jorge
Date
2014-12-16T12:51:39Z
2014-12-16T12:51:39Z
1999
2014-12-16T12:51:39Z
1999
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18990TFCPAN.
O presente trabalho de final de curso foi iniciado a 22 de Junho tendo o seu terminus a 30 de Novembro do ano de 1998. Realizado em 63 explorações agro-pecuárias dos distritos de Aveiro e Coimbra, tem como base o levantamento de causas de mortalidade em vitelos, por meio de fichas que foram preenchidas com dados obtidos na própria exploração e na presença do criador. Por meio destes dados, obtivemos resultados que, de uma certa forma, eram esperados, ou seja, verificou-se que o índice de mortalidade em vitelos tem decrescido ao longo de vários anos, obtendo-se um resultado satisfatório. O período, sobre o qual incidiu o estudo, refere-se ao primeiro semestre do ano de 1998. Durante este período, verificou-se que, num total de 1527 partos, se registaram 149 casos de morte, ou seja, uma taxa de mortalidade total de cerca de 10%. As principais causas de mortalidade neo-natal, encontradas durante o estudo efectuado, são: aborto, acidente de trabalho, anomalia congénita, asfixia, debilidade, diarreia, distócia, falta de assistência, gémeos, grande ingestão de líquidos, inflamação umbilical, leite coagulado no rúmen, má alimentação, mau posicionamento do feto, meningo-encefalite, parto prematuro, pneumonia, timpanismo, torção do útero e vitelo grande. A maior causa de mortalidade é desconhecida, ou seja, engloba variadas causas não só desconhecidas como também ignoradas por parte do criador, e abrange 28,9% dos casos de mortalidade obtidas, A segunda e terceira maiores causas são a diarreia e o aborto com 19,5% e 8,1% dos casos, respectivamente, seguido do mau posicionamento do feto com 6,7%, distócia com 6,0%, parto prematuro com 5,4%, falta de assistência e asfixia com 4% situando-se as restantes causas em percentagens que variam entre 0,7% e 2,7%. Contudo, é cada vez mais evidente a preocupação dos criadores em utilizarem práticas de maneio na exploração, que, além de poderem facilitar certos trabalhos, possam também aumentar o seu nível de rendimento e evitar cenas doenças ou casos fatais.
O presente trabalho de final de curso foi iniciado a 22 de Junho tendo o seu terminus a 30 de Novembro do ano de 1998. Realizado em 63 explorações agro-pecuárias dos distritos de Aveiro e Coimbra, tem como base o levantamento de causas de mortalidade em vitelos, por meio de fichas que foram preenchidas com dados obtidos na própria exploração e na presença do criador. Por meio destes dados, obtivemos resultados que, de uma certa forma, eram esperados, ou seja, verificou-se que o índice de mortalidade em vitelos tem decrescido ao longo de vários anos, obtendo-se um resultado satisfatório. O período, sobre o qual incidiu o estudo, refere-se ao primeiro semestre do ano de 1998. Durante este período, verificou-se que, num total de 1527 partos, se registaram 149 casos de morte, ou seja, uma taxa de mortalidade total de cerca de 10%. As principais causas de mortalidade neo-natal, encontradas durante o estudo efectuado, são: aborto, acidente de trabalho, anomalia congénita, asfixia, debilidade, diarreia, distócia, falta de assistência, gémeos, grande ingestão de líquidos, inflamação umbilical, leite coagulado no rúmen, má alimentação, mau posicionamento do feto, meningo-encefalite, parto prematuro, pneumonia, timpanismo, torção do útero e vitelo grande. A maior causa de mortalidade é desconhecida, ou seja, engloba variadas causas não só desconhecidas como também ignoradas por parte do criador, e abrange 28,9% dos casos de mortalidade obtidas, A segunda e terceira maiores causas são a diarreia e o aborto com 19,5% e 8,1% dos casos, respectivamente, seguido do mau posicionamento do feto com 6,7%, distócia com 6,0%, parto prematuro com 5,4%, falta de assistência e asfixia com 4% situando-se as restantes causas em percentagens que variam entre 0,7% e 2,7%. Contudo, é cada vez mais evidente a preocupação dos criadores em utilizarem práticas de maneio na exploração, que, além de poderem facilitar certos trabalhos, possam também aumentar o seu nível de rendimento e evitar cenas doenças ou casos fatais.
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