Type
report
Identifier
GOMES, Manuel Tavares da Costa Cardoso (1988) - Estudo comparativo de três sistemas de condução da vinha na Região de Vinhos Verdes. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Estudo comparativo de três sistemas de condução da vinha na Região de Vinhos Verdes
Contributor
Ramos, António Maria dos Santos
Date
2014-12-21T20:20:33Z
2014-12-21T20:20:33Z
1988
2014-12-21T20:20:33Z
1988
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-8751TFCEARA ; C30-8752TFCEARA
Contribuindo com cerca de 20% para o produto agrícola Bruto Nacional (Cardoso, 1988), a cultura da vinha tem uma importância muito particular para o nosso país. Segundo o mesmo autor, essa cultura ocupa hoje, entre nós, uma área de 390 mil hectares, 30 mil dos quais são ocupados por regiões de vinhos de qualidade, o que é insignificante relativamente ao panorama Comunitário. Igualmente preocupante é o facto de estar previsto um aumento nos excedentes Comunitários, que passarão de 30 milhões de hectolitros verificados no período de 1981/85 (média) para 64 milhões, constatando-se uma quebra de 15% no consumo de vinho, nos últimos três anos (Cardoso, 1988). De acordo com Castro (1988), os sistemas de condução têm constituído, na generalidade dos países vitícolas, o tema central, à volta do qual irradiam os mais diversos estudos. Segundo o mesmo autor, em Portugal, os esforços desenvolvidos para a resolução de problemas ligados aos sistemas de condução da vinha, têm sido quase sempre pontuais e demasiado sectoriais, tornando-se necessário desenvolver acções neste campo, apesar de se saber das dificuldades que esses estudos acarretam. Os objectivos a atingir são, no entanto, de grande incentivo. Ainda segundo o referido autor, a redução dos custos de produção, através da economia de mão de obra nas operações de poda e vindima, com melhor índice de mecanização e mais eficaz protecção sanitária; a melhoria da qualidade, pelo tipo de armação e disposição da vegetação no espaço conducente ao melhor aproveitamento da luz; o maior rendimento fotossintético e menor ocorrência de doenças criptogâmicas; o aumento de rendimento, através de maior homogeneidade das vinhas e uniformidade de produção em anos sucessivos, como resultado da melhor adequação dos sistemas aos hábitos de vegetação e de frutificação; e o apoio a outros estudos das classes de cada casta, incluindo as enológicas, comportarão maiores ganhos, se evoluírem em sintonia com estudos sobre sistemas de condução.
Contribuindo com cerca de 20% para o produto agrícola Bruto Nacional (Cardoso, 1988), a cultura da vinha tem uma importância muito particular para o nosso país. Segundo o mesmo autor, essa cultura ocupa hoje, entre nós, uma área de 390 mil hectares, 30 mil dos quais são ocupados por regiões de vinhos de qualidade, o que é insignificante relativamente ao panorama Comunitário. Igualmente preocupante é o facto de estar previsto um aumento nos excedentes Comunitários, que passarão de 30 milhões de hectolitros verificados no período de 1981/85 (média) para 64 milhões, constatando-se uma quebra de 15% no consumo de vinho, nos últimos três anos (Cardoso, 1988). De acordo com Castro (1988), os sistemas de condução têm constituído, na generalidade dos países vitícolas, o tema central, à volta do qual irradiam os mais diversos estudos. Segundo o mesmo autor, em Portugal, os esforços desenvolvidos para a resolução de problemas ligados aos sistemas de condução da vinha, têm sido quase sempre pontuais e demasiado sectoriais, tornando-se necessário desenvolver acções neste campo, apesar de se saber das dificuldades que esses estudos acarretam. Os objectivos a atingir são, no entanto, de grande incentivo. Ainda segundo o referido autor, a redução dos custos de produção, através da economia de mão de obra nas operações de poda e vindima, com melhor índice de mecanização e mais eficaz protecção sanitária; a melhoria da qualidade, pelo tipo de armação e disposição da vegetação no espaço conducente ao melhor aproveitamento da luz; o maior rendimento fotossintético e menor ocorrência de doenças criptogâmicas; o aumento de rendimento, através de maior homogeneidade das vinhas e uniformidade de produção em anos sucessivos, como resultado da melhor adequação dos sistemas aos hábitos de vegetação e de frutificação; e o apoio a outros estudos das classes de cada casta, incluindo as enológicas, comportarão maiores ganhos, se evoluírem em sintonia com estudos sobre sistemas de condução.
Access restrictions
openAccess
Language
por
Comments