A indústria de salsicharia portuguesa e a CEE
Melo, Rogério Soares de
[198-?]
Controlo de infestantes em proteaginosas para grão (fava, grão de bico, lentilha e ervilha)
Type
report
Creator
Identifier
CARITA, Teresa Pala Carichas (1992) - Controlo de infestantes em proteaginosas para grão (fava, grão de bico, lentilha e ervilha). Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Controlo de infestantes em proteaginosas para grão (fava, grão de bico, lentilha e ervilha)
Contributor
Rosa, Maria Leopoldina Vieira da
Date
2014-12-21T20:25:57Z
2014-12-21T20:25:57Z
1992
2014-12-21T20:25:57Z
1992
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-12754TFCPAG.
As leguminosas para grão têm sido geralmente consideradas como culturas de rendimento aleatório, instáveis e de preços flutuantes, havendo uma grande indisciplina na oferta/procura de mercado que as torna pouco aliciantes economicamente (TAVARES DE SOUSA, 1989). As áreas de cultura (grão de bico e fava), nos últimos 25 anos têm sofrido um decréscimo generalizado em favor dos cereais e os rendimentos unitários têm-se mantido praticamente inalteráveis dentro de certos limites, variando de ano para ano de acordo com as condições ambientais (TAVARES DE SOUSA, 1989). Para o mesmo autor, são várias as causas de instabilidade do rendimento por unidade de superfície, umas dependendo dos factores externos à planta (solo e clima) - factores abióticos e outros respeitantes à planta - associação planta/Rhizobium, pragas e doenças - factores bióticos. Como causas exteriores à cultura e que determinam o seu interesse estão principalmente as medidas de política agrícola que podem influir de algum modo nos preços a praticar, criando estímulos à produção que cubram os riscos possíveis de ocorrerem e que não sejam previsíveis a curto ou a médio prazo. A importância dada às leguminosas de grão como componente tradicional da dieta alimentar baseia-se nas suas características nutricionais referidas no Quadro 1, isto é, uma alta concentração em proteínas ricas em aminoácidos essenciais, dos quais as proteínas dos cereais são deficientes (BRESSANI e ELIAS, 1988).
As leguminosas para grão têm sido geralmente consideradas como culturas de rendimento aleatório, instáveis e de preços flutuantes, havendo uma grande indisciplina na oferta/procura de mercado que as torna pouco aliciantes economicamente (TAVARES DE SOUSA, 1989). As áreas de cultura (grão de bico e fava), nos últimos 25 anos têm sofrido um decréscimo generalizado em favor dos cereais e os rendimentos unitários têm-se mantido praticamente inalteráveis dentro de certos limites, variando de ano para ano de acordo com as condições ambientais (TAVARES DE SOUSA, 1989). Para o mesmo autor, são várias as causas de instabilidade do rendimento por unidade de superfície, umas dependendo dos factores externos à planta (solo e clima) - factores abióticos e outros respeitantes à planta - associação planta/Rhizobium, pragas e doenças - factores bióticos. Como causas exteriores à cultura e que determinam o seu interesse estão principalmente as medidas de política agrícola que podem influir de algum modo nos preços a praticar, criando estímulos à produção que cubram os riscos possíveis de ocorrerem e que não sejam previsíveis a curto ou a médio prazo. A importância dada às leguminosas de grão como componente tradicional da dieta alimentar baseia-se nas suas características nutricionais referidas no Quadro 1, isto é, uma alta concentração em proteínas ricas em aminoácidos essenciais, dos quais as proteínas dos cereais são deficientes (BRESSANI e ELIAS, 1988).
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