Apreciação e classificação de carcaças de suínos
Type
report
Creator
Identifier
ESTEVES, Armando Manuel Matos (1992) - Apreciação e classificação de carcaças de suínos. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Animal.
Title
Apreciação e classificação de carcaças de suínos
Contributor
Mota, Rogério Pernes
Date
2014-12-24T00:36:58Z
2014-12-24T00:36:58Z
1992
2014-12-24T00:36:58Z
1992
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-12904TFCPAN.
Quando escolhemos o tema, sabíamos que iríamos encontrar certas dificuldades para delinear um plano de trabalho objectivo e coerente com as nossas ambições. Não só porque a classificação de carcaças de suínos é ainda no nosso país bastante controversa, carecendo de critérios objectivos fiáveis (adaptados à realidade nacional) e técnicas adequadas (falta de aparelhos automáticos) que permitam quantificar de uma maneira isenta e transparente a qualidade das carcaças, mas também porque a utilização dos actuais critérios na prática classificativa é ainda hoje bastante questionável, uma vez que assenta em grande parte na apreciação visual da carcaça. Tal facto deixa assim larga margem de manobra à interferência do factor humano na atribuição de um juízo final sobre a qualidade das carcaças, o que não é benéfico à transparência e rigor do processo. Por outro lado, tendo em conta as limitações de vária ordem impostas pelos responsáveis da unidade de abate (IROMA) face às propostas de planos de trabalho por nós apresentadas, e em particular a limitação do tempo para a execução do estágio (3 meses), não nos restou outra alternativa que traçar um plano de trabalho com características próprias face a toda esta situação (enquadrado dentro do tempo concedido). Com este trabalho visamos assim procurar um conhecimento mais profundo quer da realidade da prática da classificação de carcaças de suínos (acompanhando a classificação) e técnica da cadeia de abate, salientando os seus aspectos mais significativos quer da própria carcaça. Esperamos assim, embora de uma maneira sucinta e humilde, dar um certo contributo para o conhecimento das carcaças de porcos abatidas no respectivo Matadouro (raças brancas, particularmente large white, landrace e cruzamentos destas duas raças). Por último, queremos que fique bem explícito que não se trata de um trabalho de investigação, não só porque as condições em causa são sem dúvida questionáveis, nomeadamente a insuficiência de carcaças em estudo e daí os resultados obtidos apresentarem alguma falta de coerência face a outras condições de estudo mais aprofundadas e optimizadas, mas sim, evidenciar os aspectos mais significativos de um dos temas tão polémico quer a nível nacional e mesmo comunitário, como é o da classificação de carcaças de suínos.
Quando escolhemos o tema, sabíamos que iríamos encontrar certas dificuldades para delinear um plano de trabalho objectivo e coerente com as nossas ambições. Não só porque a classificação de carcaças de suínos é ainda no nosso país bastante controversa, carecendo de critérios objectivos fiáveis (adaptados à realidade nacional) e técnicas adequadas (falta de aparelhos automáticos) que permitam quantificar de uma maneira isenta e transparente a qualidade das carcaças, mas também porque a utilização dos actuais critérios na prática classificativa é ainda hoje bastante questionável, uma vez que assenta em grande parte na apreciação visual da carcaça. Tal facto deixa assim larga margem de manobra à interferência do factor humano na atribuição de um juízo final sobre a qualidade das carcaças, o que não é benéfico à transparência e rigor do processo. Por outro lado, tendo em conta as limitações de vária ordem impostas pelos responsáveis da unidade de abate (IROMA) face às propostas de planos de trabalho por nós apresentadas, e em particular a limitação do tempo para a execução do estágio (3 meses), não nos restou outra alternativa que traçar um plano de trabalho com características próprias face a toda esta situação (enquadrado dentro do tempo concedido). Com este trabalho visamos assim procurar um conhecimento mais profundo quer da realidade da prática da classificação de carcaças de suínos (acompanhando a classificação) e técnica da cadeia de abate, salientando os seus aspectos mais significativos quer da própria carcaça. Esperamos assim, embora de uma maneira sucinta e humilde, dar um certo contributo para o conhecimento das carcaças de porcos abatidas no respectivo Matadouro (raças brancas, particularmente large white, landrace e cruzamentos destas duas raças). Por último, queremos que fique bem explícito que não se trata de um trabalho de investigação, não só porque as condições em causa são sem dúvida questionáveis, nomeadamente a insuficiência de carcaças em estudo e daí os resultados obtidos apresentarem alguma falta de coerência face a outras condições de estudo mais aprofundadas e optimizadas, mas sim, evidenciar os aspectos mais significativos de um dos temas tão polémico quer a nível nacional e mesmo comunitário, como é o da classificação de carcaças de suínos.
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