CABECEIRAS, Sara Cunha (2009) - Ajustamento de curvas hipsométricas para a Cryptomeria japonica (Linnaeus filius) D. Don nas ilhas de São Miguel, Terceira e Flores (Açores). Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica - ramo Florestal.
Title
Ajustamento de curvas hipsométricas para a Cryptomeria japonica (Linnaeus filius) D. Don nas ilhas de São Miguel, Terceira e Flores (Açores)
Contributor
Alegria, Cristina Maria Martins Medeiros, Vasco António Martins de
Subject
Açores Cryptomeria japonica (L. fil.) D. Don Equação de volume Produção em volume Curva hipsométrica geral
Date
2012-06-08T10:17:36Z 2012-06-08T10:17:36Z 2009
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26361TFCEA. A Cryptomeria japonica (L. fil.) D. Don é a principal espécie de produção na Região
Autónoma dos Açores. Este trabalho remete-nos exclusivamente às ilhas de São Miguel,
Terceira e Flores, de acordo com os dados do último Inventário Florestal da Região
(IFRAA, 2007). A Direcção Regional dos Recursos Florestais estimou a produção em
volume (m3/ha) para a espécie recorrendo à equação de volume ajustada por Medeiros (s/d)
tendo por base os dados relativos à árvore média por classes de frequência diamétricas.
Não existindo uma curva hipsométrica geral para a espécie na área de estudo, foi
objectivo deste trabalho o seu ajustamento. Os modelos candidatos considerados para o
efeito tiveram por base a pesquisa realizada em estudos semelhantes realizados no
Continente por Almeida (1998), Carvalho (1999), Alegria (2004) e Tomé et al. (2007).
A curva hipsométrica geral seleccionada para a Criptoméria na área de estudo foi o
modelo de Prodan (1905), modificado por Tomé (1988), e resultou do estudo do
comportamento dos modelos candidatos quanto à sua capacidade de ajustamento, de
predição e nível de colinearidade.
A produção em volume (m3/ha) para a espécie foi recalculada, ao nível da árvore
individual, utilizando a curva hipsométrica geral ajustada. Não se observaram diferenças
significativas entre as duas abordagens na avaliação da produção em volume (m3/ha) para a
espécie.