Propagação vegetativa do azevinho (Ilex aquifolium L.)
Type
report
Creator
Identifier
RODRIGUES, Luís Filipe Martins (1998) - Propagação vegetativa do azevinho (Ilex aquifolium L.). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Florestal.
Title
Propagação vegetativa do azevinho (Ilex aquifolium L.)
Contributor
Barreto, Paula Alexandra Gomes Brito
Gonçalves, José Carlos Dias Duarte
Gonçalves, José Carlos Dias Duarte
Subject
Azevinho
Ácido indolbutírico
Estacas
Ferida profunda
Ilex aquifolium
Propagação vegetativa
Ácido indolbutírico
Estacas
Ferida profunda
Ilex aquifolium
Propagação vegetativa
Date
2014-12-29T17:32:41Z
2014-12-29T17:32:41Z
1998
2014-12-29T17:32:41Z
1998
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18879TFCPF.
O azevinho é uma espécie da flora autóctone portuguesa, que se encontra em regressão e para a qual existe uma necessidade evidente de produção para os mais variados fins, de modo a salvaguardar e proteger os exemplares ainda existentes no estado selvagem. Esta necessidade leva a uma procura cada vez maior de metodologias de produção, eficazes para a espécie. Pelo facto de se tratar de uma espécie com sérias dificuldades de reprodução por via seminal, a estacaria revela-se uma alternativa para a sua propagação. Neste trabalho avaliou-se a influência do AIB, ácido indolbutírico, em diferentes concentrações, em solução, e a influência da aplicação do AIB em solução, ou em pó, avaliando-se também a influência da execução de uma ferida na base das estacas. O ensaio decorreu durante os meses de Novembro de 1997 e Janeiro de 1998. Foram analisados parâmetros da parte aérea e radicular das estacas, de modo a encontrar entre os tratamentos efectuados, a melhor metodologia de produção. Verificando-se nas estacas sem ferida, percentagens de enraizamento de 15,5%, 22,8%, 40% e 80% para 0, 2,5 gl-1, 10 gl-1 e 1% em pó respectivamente, e nas estacas com ferida, de 8,8%, 28,8%, 48,8% e 84,4% para os tratamentos com 0, 2,5 gl-1, 10 gl-1, e l% em pó respectivamente. Verificando-se assim que o tratamento mais adequado foi o que combinou a ferida com o AIB aplicado em pó na forma comercial RHIZOPON a 1%.
O azevinho é uma espécie da flora autóctone portuguesa, que se encontra em regressão e para a qual existe uma necessidade evidente de produção para os mais variados fins, de modo a salvaguardar e proteger os exemplares ainda existentes no estado selvagem. Esta necessidade leva a uma procura cada vez maior de metodologias de produção, eficazes para a espécie. Pelo facto de se tratar de uma espécie com sérias dificuldades de reprodução por via seminal, a estacaria revela-se uma alternativa para a sua propagação. Neste trabalho avaliou-se a influência do AIB, ácido indolbutírico, em diferentes concentrações, em solução, e a influência da aplicação do AIB em solução, ou em pó, avaliando-se também a influência da execução de uma ferida na base das estacas. O ensaio decorreu durante os meses de Novembro de 1997 e Janeiro de 1998. Foram analisados parâmetros da parte aérea e radicular das estacas, de modo a encontrar entre os tratamentos efectuados, a melhor metodologia de produção. Verificando-se nas estacas sem ferida, percentagens de enraizamento de 15,5%, 22,8%, 40% e 80% para 0, 2,5 gl-1, 10 gl-1 e 1% em pó respectivamente, e nas estacas com ferida, de 8,8%, 28,8%, 48,8% e 84,4% para os tratamentos com 0, 2,5 gl-1, 10 gl-1, e l% em pó respectivamente. Verificando-se assim que o tratamento mais adequado foi o que combinou a ferida com o AIB aplicado em pó na forma comercial RHIZOPON a 1%.
Access restrictions
openAccess
Language
por
Comments
