Propostas para o ordenamento florestal da Serra da Gardunha
Type
report
Identifier
FONSECA, Susana Margarida dos Santos (1999) - Propostas para o ordenamento florestal da Serra da Gardunha. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Florestal.
Title
Propostas para o ordenamento florestal da Serra da Gardunha
Contributor
Alegria, Cristina Maria Martins
Costa, Santos
Costa, Santos
Date
2014-12-30T10:29:08Z
2014-12-30T10:29:08Z
1999
2014-12-30T10:29:08Z
1999
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19911TFCPF.
Este trabalho foi desenvolvido, tendo por base uma metodologia que passou pela definição de duas linhas de avanço, orientadas de modo a abranger e fornecer um perfil representativo das ocupações do solo na área da Serra da Gardunha. A área da Serra para efeitos do presente estudo foi definida como sendo aquela acima da cota dos 650m de altitude. Estas linhas de avanço foram integralmente percorridas no terreno, tendo como finalidade a recolha de dados de campo. A partir destes, foram identificadas as situações de uso do solo mais representativas, que foram posteriormente caracterizadas e avaliadas as percentagens da sua ocupação ao longo das linhas de avanço. Paralelamente, foram avaliadas as percentagens de ocupação do solo, sobre a carta de ocupação do solo de 1990, relativamente á área de estudo, recorrendo à medição com o planímetro digital. Comparam-se os resultados obtidos pelos dois processos e pretendeu-se definir se o método do percurso das linhas de avanço é realmente descritivo do que se encontra numa determinada área. A conclusão a que se chegou neste estudo foi que o método utilizado no trabalho de campo, isto é, o método do percurso das linhas de avanço não é fiável para a representação das situações que podem ocorrer numa determinada área, visto que se encontraram diferenças significativas entre os dois métodos. Por fim, foi delineado um conjunto de normas com vista ao futuro ordenamento florestal da Serra da Gardunha, que incluem a selecção das espécies a utilizar técnicas de instalação mais aconselhadas. As tabelas que se encontram no último capítulo serão uma óptima ajuda para sabermos quais as espécies aconselhadas para cada zona ecológica e respectivo estrato de arborização. Para estas acções foram estabelecidas algumas medidas a implementar, condicionantes relativamente à dimensão e composição dos povoamentos, de modo a limitar os riscos de incêndio e enquadramento de meios complementares para a sua prevenção, tais como limpezas de mato e fogo controlado.
Este trabalho foi desenvolvido, tendo por base uma metodologia que passou pela definição de duas linhas de avanço, orientadas de modo a abranger e fornecer um perfil representativo das ocupações do solo na área da Serra da Gardunha. A área da Serra para efeitos do presente estudo foi definida como sendo aquela acima da cota dos 650m de altitude. Estas linhas de avanço foram integralmente percorridas no terreno, tendo como finalidade a recolha de dados de campo. A partir destes, foram identificadas as situações de uso do solo mais representativas, que foram posteriormente caracterizadas e avaliadas as percentagens da sua ocupação ao longo das linhas de avanço. Paralelamente, foram avaliadas as percentagens de ocupação do solo, sobre a carta de ocupação do solo de 1990, relativamente á área de estudo, recorrendo à medição com o planímetro digital. Comparam-se os resultados obtidos pelos dois processos e pretendeu-se definir se o método do percurso das linhas de avanço é realmente descritivo do que se encontra numa determinada área. A conclusão a que se chegou neste estudo foi que o método utilizado no trabalho de campo, isto é, o método do percurso das linhas de avanço não é fiável para a representação das situações que podem ocorrer numa determinada área, visto que se encontraram diferenças significativas entre os dois métodos. Por fim, foi delineado um conjunto de normas com vista ao futuro ordenamento florestal da Serra da Gardunha, que incluem a selecção das espécies a utilizar técnicas de instalação mais aconselhadas. As tabelas que se encontram no último capítulo serão uma óptima ajuda para sabermos quais as espécies aconselhadas para cada zona ecológica e respectivo estrato de arborização. Para estas acções foram estabelecidas algumas medidas a implementar, condicionantes relativamente à dimensão e composição dos povoamentos, de modo a limitar os riscos de incêndio e enquadramento de meios complementares para a sua prevenção, tais como limpezas de mato e fogo controlado.
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