Comparação de métodos de observação em protecção integrada : níveis de tolerância versus níveis económicos de ataque
Type
report
Creator
Identifier
PEREIRA, Rui Almeida (1998) - Comparação de métodos de observação em protecção integrada : níveis de tolerância versus níveis económicos de ataque. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Title
Comparação de métodos de observação em protecção integrada : níveis de tolerância versus níveis económicos de ataque
Contributor
Duarte, Maria Luísa Saraiva
Matias, Carlos Alberto Coelho
Matias, Carlos Alberto Coelho
Date
2014-12-30T12:51:38Z
2014-12-30T12:51:38Z
1998
2014-12-30T12:51:38Z
1998
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18443TFCPAG.
O presente trabalho decorreu nos pomares de fruteiras na região Oeste que, pelas características edafo-climáticas particulares, proporcionou o aparecimento e desenvolvimento de uma variedade com características únicas - a pêra Rocha. A experiência de longos anos de investigação permitiu aos técnicos da Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade, através do Sector de Protecção Integrada, desenvolver metodologias para a determinação do valor de prejuízos ou a população de um determinado inimigo no pomar, aceitável pelo fruticultor, definindo os Níveis de Tolerância, os quais, procuram estar de acordo com a realidade agrícola nacional. Estes Níveis na sua generalidade, denotam diferenças substanciais relativamente aos clássicos Níveis Económicos de Ataque preconizados pela OILB. Assim foi objectivo principal do presente estágio, a comparação entre estes dois métodos de observação (Níveis de Tolerância versus Níveis Económicos de Ataque). A quantificação das pragas foi realizada pelo controlo visual e contagem de órgãos, confrontando-se com o método do rectângulo. O recurso às armadilhas sexuais e armadilhas adesivas foi da mesma forma utilizado. A observação de diferentes pomares permitiu fazer uma abordagem dos diferentes métodos de Protecção fitossanitários, onde identificámos a Luta Química Cega, a Luta Química Aconselhada e a Protecção Integrada. Tal permitiu-nos obter alguns dados que, melhor nos auxiliam a compreender as interligações que ocorrem no ecossistema agrário.
O presente trabalho decorreu nos pomares de fruteiras na região Oeste que, pelas características edafo-climáticas particulares, proporcionou o aparecimento e desenvolvimento de uma variedade com características únicas - a pêra Rocha. A experiência de longos anos de investigação permitiu aos técnicos da Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade, através do Sector de Protecção Integrada, desenvolver metodologias para a determinação do valor de prejuízos ou a população de um determinado inimigo no pomar, aceitável pelo fruticultor, definindo os Níveis de Tolerância, os quais, procuram estar de acordo com a realidade agrícola nacional. Estes Níveis na sua generalidade, denotam diferenças substanciais relativamente aos clássicos Níveis Económicos de Ataque preconizados pela OILB. Assim foi objectivo principal do presente estágio, a comparação entre estes dois métodos de observação (Níveis de Tolerância versus Níveis Económicos de Ataque). A quantificação das pragas foi realizada pelo controlo visual e contagem de órgãos, confrontando-se com o método do rectângulo. O recurso às armadilhas sexuais e armadilhas adesivas foi da mesma forma utilizado. A observação de diferentes pomares permitiu fazer uma abordagem dos diferentes métodos de Protecção fitossanitários, onde identificámos a Luta Química Cega, a Luta Química Aconselhada e a Protecção Integrada. Tal permitiu-nos obter alguns dados que, melhor nos auxiliam a compreender as interligações que ocorrem no ecossistema agrário.
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