Type
report
Creator
Identifier
ISIDORO, Nelson Filipe Augusto (1998) - Traças da epiderme dos frutos e das folhas em pereira cv. Rocha, na região do Oeste. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Title
Traças da epiderme dos frutos e das folhas em pereira cv. Rocha, na região do Oeste
Contributor
Luz, João Pedro Martins da
Clemente, Josué
Clemente, Josué
Date
2014-12-30T15:07:14Z
2014-12-30T15:07:14Z
1998
2014-12-30T15:07:14Z
1998
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18650TFCPAG.
A introdução de programas de protecção integrada provocou alterações nos tratamentos fitossanitários, facto que deverá ter contribuído para o aparecimento de “novas” pragas secundárias. Em 1998, realizaram-se estudos em três pomares de pereiras cv. Rocha, na região do Oeste, com o objectivo de reconhecer as traças da epiderme dos frutos e das folhas existentes, assim como a caracterização dos estragos e da dinâmica populacional destas espécies. Os resultados apontam para a presença de três traças, duas das quais foram detectadas no estado larvar (Acleris variegana e Cacoecimorpha pronubana) e identificadas posteriormente e uma na fase adulta capturada em armadilhas sexuais (Pandemis heparana). As traças detectadas na fase larvar foram identificadas após terem passado para a fase adulta através da preparação microscópica das genitálias, tendo C. pronubana sido detectada em menor número que A. variegana. As observações demonstraram que estas traças são pouco importantes, tendo sido somente detectados estragos nas folhas, o que provavelmente se deve ao facto de em 1998, a população das traças ser pouco numerosa. A monitorização efectuada às traças Adoxophyes orana, Archips podanus, A. rosanus e P. heparana mostrou que única traça capturada nas armadilhas sexuais foi a P. heparana, mas registando-se apenas uma geração em 1998. Contudo, não foi detectado qualquer tipo de estrago provocado por esta traça. A metodologia seguida, 5 lançamentos por árvore, em 50 árvores, permitiu concluir que esta estimativa representa os valores reais dos estragos e do número de lagartas. A regressão efectuada apresentou valores elevados para os coeficientes de determinação para o número de lagartas (R2=0,825) e para os estragos (R2=0,885).
A introdução de programas de protecção integrada provocou alterações nos tratamentos fitossanitários, facto que deverá ter contribuído para o aparecimento de “novas” pragas secundárias. Em 1998, realizaram-se estudos em três pomares de pereiras cv. Rocha, na região do Oeste, com o objectivo de reconhecer as traças da epiderme dos frutos e das folhas existentes, assim como a caracterização dos estragos e da dinâmica populacional destas espécies. Os resultados apontam para a presença de três traças, duas das quais foram detectadas no estado larvar (Acleris variegana e Cacoecimorpha pronubana) e identificadas posteriormente e uma na fase adulta capturada em armadilhas sexuais (Pandemis heparana). As traças detectadas na fase larvar foram identificadas após terem passado para a fase adulta através da preparação microscópica das genitálias, tendo C. pronubana sido detectada em menor número que A. variegana. As observações demonstraram que estas traças são pouco importantes, tendo sido somente detectados estragos nas folhas, o que provavelmente se deve ao facto de em 1998, a população das traças ser pouco numerosa. A monitorização efectuada às traças Adoxophyes orana, Archips podanus, A. rosanus e P. heparana mostrou que única traça capturada nas armadilhas sexuais foi a P. heparana, mas registando-se apenas uma geração em 1998. Contudo, não foi detectado qualquer tipo de estrago provocado por esta traça. A metodologia seguida, 5 lançamentos por árvore, em 50 árvores, permitiu concluir que esta estimativa representa os valores reais dos estragos e do número de lagartas. A regressão efectuada apresentou valores elevados para os coeficientes de determinação para o número de lagartas (R2=0,825) e para os estragos (R2=0,885).
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