Optimização de técnicas de inoculação para avaliação da resistência ao míldio (Peronospora parasitica (Pers.ex Fr.) Fr.) em plantas adultas de Brassica oleraceae
DUARTE, Sonia Catarina Nunes Alves (1999) - Optimização de técnicas de inoculação para avaliação da resistência ao míldio (Peronospora parasitica (Pers.ex Fr.) Fr.) em plantas adultas de Brassica oleraceae. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Title
Optimização de técnicas de inoculação para avaliação da resistência ao míldio (Peronospora parasitica (Pers.ex Fr.) Fr.) em plantas adultas de Brassica oleraceae
Contributor
Sequeira, Pedro de Jesus Monteiro, José António Abrantes Massano
Date
2014-12-31T00:30:42Z 2014-12-31T00:30:42Z 1999
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-19848TFCPAG. O míldio das crucíferas causado pelo fungo Peronospora parasilica (Pers. ex Fr.) é uma doença importante das plantas de Brassica oleracea cultivadas em Portugal.
Muitos estudos do P. parasitica têm-se concentrado nos aspectos do seu desenvolvimento nas interacções entre o hospedeiro e o agente patogénico. No entanto, não há muitos estudos sobre o efeito da idade da folha no desenvolvimento da doença.
No presente trabalho, o efeito da idade na alteração da susceptibilidade do hospedeiro foi estudado em brássicas no estado de plena expansão dos cotilédones e folhas adultas com diferentes posições na planta.
Não foi observada nenhuma variação do míldio entre cotilédones de idades diferentes, e entre folhas com diferentes idades e posições na planta. Em todas as amostras testadas a infecção ocorreu nos cotilédones e nas folhas de todas as idades com a mesma intensidade. A observação de que a idade da folha não afecta grandemente a iniciação da doença, e o subsequente desenvolvimento do agente patogénico no tecido hospedeiro é demonstrado pelos valores médios de intensidade de esporulação.
A duração do período de incubação afecta a progressão do míldio. Existem pequenas diferenças com uma incubação de 10 a 14 dias, cuja esporulação foi mais elevada, e foi menor a 6 e 18 dias.
