Contribuição para o estudo da alteração das caseínas e ácidos gordos do leite de ovelha ao longo da lactação : estudo da actividade da plasmina no leite de ovelha
SOBREIRA, Joana Maria da Silva (2000) - Contribuição para o estudo da alteração das caseínas e ácidos gordos do leite de ovelha ao longo da lactação : estudo da actividade da plasmina no leite ovelha. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Contribuição para o estudo da alteração das caseínas e ácidos gordos do leite de ovelha ao longo da lactação : estudo da actividade da plasmina no leite de ovelha
Contributor
Castro, Valdemar Osório Rebelo e Rocha, Maria Filomena Pinto da
Date
2015-01-02T17:13:54Z 2015-01-02T17:13:54Z 2000
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal. Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21410TFCPAN. Foi realizado um estudo da alteração das caseínas (CN) e ácidos gordos (AG), bem como o estudo da actividade da plasmina do leite de ovelha ao longo da lactação no efectivo de Merino da Beira Baixa da Quinta do Brigadeiro - Orca, distrito de Castelo Branco tendo as análises sido realizadas na Escola Superior Agrária de Castelo Branco. A recolha de amostras decorreu de Janeiro a Abril de 1999.
O contraste leiteiro mostrou uma produção leiteira média corrigida aos 150 dias superior á mencionada na bibliografia.
Ao longo da lactação a composição do leite variou, tendo havido um aumento da proteína bruta, gordura bruta, sólidos totais e diminuição da lactose. Os sólidos não gordos mantiveram-se com pouca variação. A concentração caseínica também pouco variou ao longo da lactação.
A separação das CN por electroforese em gel de poliacrilamida, registou uma diminuição da β-CN e um aumento da concentração das CN menores, k-CN e y-CN.
Na separação das CN por cromatografia em coluna de “Sephadex” G-75 obtiveram-se dois picos de separação de CN bem distintos.
No ensaio da Plasmina a actividade proteolítica da Plasmina é evidente até às 8 horas do ensaio.
A separação de AG por cromatografia gasosa não permitiu tirar qualquer conclusão sobre a sua variação ao longo da lactação.
