Inseminação artificial em equinos no Haras National Saint Lô
Type
report
Identifier
OLIVEIRA, Cristiana Daniela Pereira Teixeira de (2002) - Inseminação artifical em equinos no Haras National Saitn Lô. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Inseminação artificial em equinos no Haras National Saint Lô
Contributor
Andrade, Carlos de Sousa Coutinho Rebello de
Date
2015-01-05T17:58:10Z
2015-01-05T17:58:10Z
2002
2015-01-05T17:58:10Z
2002
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23100TFCPAN.
A Inseminação Artificial equina desenvolveu-se em França há cerca de vinte anos, graças à colaboração do INRA (Institut de la Recherche Agronomique) e dos Haras Nationaux que assim puderam propor às criadoras novas técnicas de reprodução com resultados satisfatórios. Estas técnicas evoluíram em função dos resultados da investigação e actualmente podem ser consideradas de dois tipos: Inseminação Artificial utilizando sémen fresco (Inseminação Artificial Imediata ou Diferida) ou sémen congelado (Inseminação Congelada). Contudo nem todas estas técnicas são aplicáveis a todos os garanhões, uma vez que a qualidade do sémen de certos garanhões os exclui de determinados tipos de IA. Este trabalho teve como objectivo dar a conhecer os princípios básicos da técnica de Inseminação Artificial, praticada no Haras de Saint Lô em França. Foram avaliados os resultados da Inseminação Artificial praticada no Haras National de Saint Lô e na estação de Saint Lô, consoante o tipo de IA utilizada na Época de Reprodução do Ano 2000. Com vista a comparar a utilização comercial do sémen refrigerado e congelado pela indústria Americana e Francesa, foi feita a comparação de resultados obtidos no Haras National de Saint Lô e na Select Breeder Services Inc. liderada por Paul Loomis. Pretendeu-se também comparar a fertilidade por ciclo das doses obtidas, através de um método que, recolhendo unicamente os três primeiros jactos de sémen com a Vagina Artificial Aberta, melhorar a fertilidade de garanhões com baixos índices de fertilidade. Este estudo foi efectuado no Haras de Saint Lô em cooperação com outros Haras Nacionais e o INRA (lnstitut National de Recherche Agronomique).
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23100TFCPAN.
A Inseminação Artificial equina desenvolveu-se em França há cerca de vinte anos, graças à colaboração do INRA (Institut de la Recherche Agronomique) e dos Haras Nationaux que assim puderam propor às criadoras novas técnicas de reprodução com resultados satisfatórios. Estas técnicas evoluíram em função dos resultados da investigação e actualmente podem ser consideradas de dois tipos: Inseminação Artificial utilizando sémen fresco (Inseminação Artificial Imediata ou Diferida) ou sémen congelado (Inseminação Congelada). Contudo nem todas estas técnicas são aplicáveis a todos os garanhões, uma vez que a qualidade do sémen de certos garanhões os exclui de determinados tipos de IA. Este trabalho teve como objectivo dar a conhecer os princípios básicos da técnica de Inseminação Artificial, praticada no Haras de Saint Lô em França. Foram avaliados os resultados da Inseminação Artificial praticada no Haras National de Saint Lô e na estação de Saint Lô, consoante o tipo de IA utilizada na Época de Reprodução do Ano 2000. Com vista a comparar a utilização comercial do sémen refrigerado e congelado pela indústria Americana e Francesa, foi feita a comparação de resultados obtidos no Haras National de Saint Lô e na Select Breeder Services Inc. liderada por Paul Loomis. Pretendeu-se também comparar a fertilidade por ciclo das doses obtidas, através de um método que, recolhendo unicamente os três primeiros jactos de sémen com a Vagina Artificial Aberta, melhorar a fertilidade de garanhões com baixos índices de fertilidade. Este estudo foi efectuado no Haras de Saint Lô em cooperação com outros Haras Nacionais e o INRA (lnstitut National de Recherche Agronomique).
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