Caracterização do perfil aromático de vinhos das castas Fonte Cal, Rufete, Touriga Nacional e Síria produzidos na região de Castelo Branco por GC/MS
Pedro, Soraia Inês
2015
Efeito do número de horas de luz noturna artificial no crescimento do achigã (Micropterus salmoides)
Type
report
Creator
Identifier
SANCHES, Juliana Cameira (2002) - Efeito do número de horas de luz noturna artificial no crescimento do achigã (Micropterus salmoides. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Efeito do número de horas de luz noturna artificial no crescimento do achigã (Micropterus salmoides)
Contributor
Rodrigues, António Manuel Moitinho Nogueira
Subject
Achigã
Micropterus salmoides
Crescimento
Luz artificial
Barragem
Micropterus salmoides
Crescimento
Luz artificial
Barragem
Date
2015-01-06T11:59:09Z
2015-01-06T11:59:09Z
2002
2015-01-06T11:59:09Z
2002
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23505TFCPAN.
Foi realizado, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB), um estudo para avaliar o efeito da luz nocturna artificial sob o crescimento do achigã (Micropterus salmoides). Para este ensaio foram capturados, na Barragem da ESACB, 18 achigãs com cerca de 1 ano de idade que apresentavam em média 49 g de peso e 16 cm de comprimento. Os achigãs foram colocados em 3 aquários em grupos de 6 peixes cada um. O aquário 1 foi considerado o aquário controlo, isto é, não continha luz nocturna artificial, o aquário 2 continha 1 hora de luz nocturna artificial e o aquário 3 continha 2 horas. Os achigãs foram alimentados todos os dias com 2 gambúsias (Gambusia affinis) cada um, como ração de manutenção. No final do ensaio verificou-se uma perda de peso corporal em todos os aquários. No aquário 1 e 2 os achigãs perderam cerca de 11,9% do seu peso inicial e no aquário 3 perderam cerca de 20,3%. Verificou-se a morte de 2 achigãs no aquário 2. Paralelamente foi realizado um levantamento da população de achigãs na Barragem da ESACB e verificou-se que cerca de 56% dos animais capturados tinham 1 ano de idade; 28% tinham 2 anos; 13,6% tinham 3 anos e por fim cerca de 2,3% tinham 4 anos. Verificou-se também que a sua alimentação era baseada em larvas aquáticas de insectos, insectos aéreos, pequenos mamíferos e peixes.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23505TFCPAN.
Foi realizado, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB), um estudo para avaliar o efeito da luz nocturna artificial sob o crescimento do achigã (Micropterus salmoides). Para este ensaio foram capturados, na Barragem da ESACB, 18 achigãs com cerca de 1 ano de idade que apresentavam em média 49 g de peso e 16 cm de comprimento. Os achigãs foram colocados em 3 aquários em grupos de 6 peixes cada um. O aquário 1 foi considerado o aquário controlo, isto é, não continha luz nocturna artificial, o aquário 2 continha 1 hora de luz nocturna artificial e o aquário 3 continha 2 horas. Os achigãs foram alimentados todos os dias com 2 gambúsias (Gambusia affinis) cada um, como ração de manutenção. No final do ensaio verificou-se uma perda de peso corporal em todos os aquários. No aquário 1 e 2 os achigãs perderam cerca de 11,9% do seu peso inicial e no aquário 3 perderam cerca de 20,3%. Verificou-se a morte de 2 achigãs no aquário 2. Paralelamente foi realizado um levantamento da população de achigãs na Barragem da ESACB e verificou-se que cerca de 56% dos animais capturados tinham 1 ano de idade; 28% tinham 2 anos; 13,6% tinham 3 anos e por fim cerca de 2,3% tinham 4 anos. Verificou-se também que a sua alimentação era baseada em larvas aquáticas de insectos, insectos aéreos, pequenos mamíferos e peixes.
Access restrictions
openAccess
Language
por
Comments
