Estágio na empresa Raji Sociedade Comercial de Confeções, Lda. : “Portfólio- divulgação dos produtos de uma confeção de vestuário”
Branco, Paula Fonseca
2022
Type
report
Creator
Identifier
TAVARES, Maria Cândida Viegas (2003) - Influência da quantidade de células somáticas na produção e composição química do leite.Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Influência da quantidade de células somáticas na produção e composição química do leite
Contributor
Rodrigues, António Manuel Moitinho Nogueira
Subject
Vacas
Contagem de células somáticas
Produção de leite
Composição do leite
Mamites
Contagem de células somáticas
Produção de leite
Composição do leite
Mamites
Date
2015-01-06T13:05:38Z
2015-01-06T13:05:38Z
2003
2015-01-06T13:05:38Z
2003
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24163TFCPAN.
Com o objectivo de avaliar a influência da quantidade de células somáticas nas produções de leite, gordura e proteína de vacas de raça Holstein Friesian, utilizou-se a informação do Contraste Leiteiro do Sector de Bovinicultura da Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB), dos últimos cinco anos (1998 a 2002). Após análise das produções individuais do efectivo, obtidas nos dias em que o contraste foi efectivamente realizado, procedeu-se ao tratamento dos dados das quatro primeiras lactações verificando que a contagem de células somáticas (CCS) média mensal do leite aumenta progressivamente com o aumento do número de lactações. Os valores médios encontrados para a CCS mensal, por número de ordem de lactação, foram inferiores a 200 000 cel/mI nas três primeiras lactações. Porém, na quarta lactação a CCS foi de 266 658 cel/mI, o que evidencia a existência de vacas provavelmente infectadas com mamite subclínica. Este aumento, afectou ligeiramente, e de modo negativo, em termos produtivos as quantidades totais de leite, bem como a produção normalizada de leite e proteína aos 305 dias de lactação. No entanto, o teor de gordura aos 305 dias, em termos médios, não foi afectado com o aumento da CCS. Neste caso, verificou-se um aumento progressivo da primeira para a quarta lactação. Encontrou-se uma correlação negativa baixa (r= -0,111) entre as contagens médias mensais de células somáticas e a produção total de leite. A correlação entre a CCS e o número de lactações foi positiva e mais elevada (r= 0324). A ausência de relação entre factores climáticos como a temperatura e a humidade relativa e a CCS parece indicar que o maneio foi adequado e o sistema de semi-estabulação utilizado foram favoráveis à existência de baixas CCS. Da análise global de todos os resultados concluiu-se que, convirá no futuro continuar a apostar na melhoria dos mesmos, sobretudo para a CCS, uma vez que a prevenção e o maneio são a melhor fórmula para controlar as mamites e, consequentemente, melhorar a composição do leite.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24163TFCPAN.
Com o objectivo de avaliar a influência da quantidade de células somáticas nas produções de leite, gordura e proteína de vacas de raça Holstein Friesian, utilizou-se a informação do Contraste Leiteiro do Sector de Bovinicultura da Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB), dos últimos cinco anos (1998 a 2002). Após análise das produções individuais do efectivo, obtidas nos dias em que o contraste foi efectivamente realizado, procedeu-se ao tratamento dos dados das quatro primeiras lactações verificando que a contagem de células somáticas (CCS) média mensal do leite aumenta progressivamente com o aumento do número de lactações. Os valores médios encontrados para a CCS mensal, por número de ordem de lactação, foram inferiores a 200 000 cel/mI nas três primeiras lactações. Porém, na quarta lactação a CCS foi de 266 658 cel/mI, o que evidencia a existência de vacas provavelmente infectadas com mamite subclínica. Este aumento, afectou ligeiramente, e de modo negativo, em termos produtivos as quantidades totais de leite, bem como a produção normalizada de leite e proteína aos 305 dias de lactação. No entanto, o teor de gordura aos 305 dias, em termos médios, não foi afectado com o aumento da CCS. Neste caso, verificou-se um aumento progressivo da primeira para a quarta lactação. Encontrou-se uma correlação negativa baixa (r= -0,111) entre as contagens médias mensais de células somáticas e a produção total de leite. A correlação entre a CCS e o número de lactações foi positiva e mais elevada (r= 0324). A ausência de relação entre factores climáticos como a temperatura e a humidade relativa e a CCS parece indicar que o maneio foi adequado e o sistema de semi-estabulação utilizado foram favoráveis à existência de baixas CCS. Da análise global de todos os resultados concluiu-se que, convirá no futuro continuar a apostar na melhoria dos mesmos, sobretudo para a CCS, uma vez que a prevenção e o maneio são a melhor fórmula para controlar as mamites e, consequentemente, melhorar a composição do leite.
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