Type
report
Creator
Identifier
REBELO, António Sérgio Alves (2005 ) - Evolução dos parâmetros físico-químicos em carne de ovino durante o período de conservação. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Evolução dos parâmetros físico-químcos em carne de ovino durante o período de conservação
Contributor
Tendinha, Isabel Maria Viseu Fernandes
Tendinha, Fernando
Ferreira, Armando Mateus
Tendinha, Fernando
Ferreira, Armando Mateus
Subject
Borrego
Análises físico-químicas
Conservação
Aumento de peso
Análises físico-químicas
Conservação
Aumento de peso
Date
2015-01-06T18:22:03Z
2015-01-06T18:22:03Z
2005
2015-01-06T18:22:03Z
2005
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25213TFCPAN.
O presente trabalho teve como objectivos, avaliar as possíveis alterações físico-químicas da carne de borrego cruzado Merino Beira Baixa x Merino Branco durante um período de conservação por refrigeração de 10 dias armazenada a uma temperatura de 2 °C ± 2, sem qualquer tipo de embalagem, e averiguar possíveis diferenças físico-químicas na carne de borrego entre machos e fêmeas, duas peças de carne, (pá e perna) e duas classe de peso diferentes. Os parâmetros físico-químicos estudados foram: pH, cor, pigmentos, capacidade de retenção de água, humidade, cinzas, proteína total, gordura intramuscular, cloretos e azoto básico volátil total. Na análise do pH verificou-se que este aumenta com o decorrer do tempo de conservação e diminui com o aumento do peso de carcaça, não sendo influenciado pelo sexo nem pela peça de carne. Quanto à humidade, esta diminui com o tempo de conservação e com o aumento do peso de carcaça, não é influenciada pelo sexo do animal e, a perna contêm um teor superior quando comparada com a pá. As cinzas aumentam com o tempo de conservação e com o aumento do peso de carcaça, a carne proveniente de machos tem um maior teor em cinzas e estas não variam com a peça de carne. O teor em proteína aumentou com o tempo de conservação e as fêmeas apresentaram um teor mais elevado que os machos, quanto à peça de carne e ao peso de carcaça, estes não influenciam o teor em proteína bruta. A gordura intramuscular não varia com o tempo de conservação nem entre sexos diferentes, apresentando um teor superior nas fêmeas e em carcaças mais pesadas. Para os cloretos, ABVT e pigmentos não se observaram diferenças significativas nos parâmetros avaliados. A CRA aumenta com o tempo de conservação e não varia com o sexo nem com o peso de carcaça Quanto à cor da carne de borrego, esta torna-se mais vermelha e mais escura com o decorrer do tempo de conservação e com o aumento do peso de carcaça.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25213TFCPAN.
O presente trabalho teve como objectivos, avaliar as possíveis alterações físico-químicas da carne de borrego cruzado Merino Beira Baixa x Merino Branco durante um período de conservação por refrigeração de 10 dias armazenada a uma temperatura de 2 °C ± 2, sem qualquer tipo de embalagem, e averiguar possíveis diferenças físico-químicas na carne de borrego entre machos e fêmeas, duas peças de carne, (pá e perna) e duas classe de peso diferentes. Os parâmetros físico-químicos estudados foram: pH, cor, pigmentos, capacidade de retenção de água, humidade, cinzas, proteína total, gordura intramuscular, cloretos e azoto básico volátil total. Na análise do pH verificou-se que este aumenta com o decorrer do tempo de conservação e diminui com o aumento do peso de carcaça, não sendo influenciado pelo sexo nem pela peça de carne. Quanto à humidade, esta diminui com o tempo de conservação e com o aumento do peso de carcaça, não é influenciada pelo sexo do animal e, a perna contêm um teor superior quando comparada com a pá. As cinzas aumentam com o tempo de conservação e com o aumento do peso de carcaça, a carne proveniente de machos tem um maior teor em cinzas e estas não variam com a peça de carne. O teor em proteína aumentou com o tempo de conservação e as fêmeas apresentaram um teor mais elevado que os machos, quanto à peça de carne e ao peso de carcaça, estes não influenciam o teor em proteína bruta. A gordura intramuscular não varia com o tempo de conservação nem entre sexos diferentes, apresentando um teor superior nas fêmeas e em carcaças mais pesadas. Para os cloretos, ABVT e pigmentos não se observaram diferenças significativas nos parâmetros avaliados. A CRA aumenta com o tempo de conservação e não varia com o sexo nem com o peso de carcaça Quanto à cor da carne de borrego, esta torna-se mais vermelha e mais escura com o decorrer do tempo de conservação e com o aumento do peso de carcaça.
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