Plantas tóxicas na Beira Interior Sul
Type
report
Identifier
PINTO, Emídio Ricardo Marques Soares (2006) - Plantas tóxicas na Beira Interior Sul. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Plantas tóxicas na Beira Interior Sul
Contributor
Martins, Manuel Vicente de Freitas
Luz, João Pedro Martins da
Luz, João Pedro Martins da
Subject
Plantas tóxicas
Toxicidade
Sintomas
Tratamentos
Toxicidade
Sintomas
Tratamentos
Date
2015-01-06T18:24:23Z
2015-01-06T18:24:23Z
2006
2015-01-06T18:24:23Z
2006
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25413TFCPAN.
O presente trabalho foi realizado com o intuito de identificar e levantar as diferentes espécies de plantas tóxicas existentes na região da Beira Interior Sul. Como algumas plantas são ornamentais e difíceis de serem identificadas por leigos, e como se encontram em diversos locais como quintas, terrenos baldios, e às vezes até nos nossos jardins, é comum a ocorrência de intoxicações acidentais quer por parte de humanos, quer por parte dos animais. O levantamento das espécies foi realizado consultando a flora europeia, baseando em informações obtidas na literatura especializada referente a origem botânica, morfologia, toxicidade e efeitos causados pela sua ingestão ou contacto. A pesquisa elaborada, teve um resultado de 185 espécies tóxicas presentes na região, sendo desenvolvidas neste trabalho uma parte destas, sendo apresentadas 45 espécies. Espécies essas que se encontram agrupadas pelos seus princípios tóxicos mais importantes, nomeadamente: plantas cianogénicas, acumuladoras de nitratos, acumuladoras de oxalatos, hepatotóxicas, acumuladoras de selénio, cardiotóxicas, nefrotóxicas, dermatóxicas, que afectam a coagulação do sangue, que afectam o sistema nervoso central, que afectam o sistema digestivo e teratogénicas. Com este trabalho pretende-se, dar a conhecer em termos gerais algumas das plantas tóxicas com maior importância na região, apresentando algumas formas de prevenção de intoxicações. Pretende-se também que este trabalho seja útil a profissionais, a estudantes e à população de qualquer parte do País, pois muitas das espécies apresentadas são bastante comuns, e muitas delas cultivadas como ornamentais.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25413TFCPAN.
O presente trabalho foi realizado com o intuito de identificar e levantar as diferentes espécies de plantas tóxicas existentes na região da Beira Interior Sul. Como algumas plantas são ornamentais e difíceis de serem identificadas por leigos, e como se encontram em diversos locais como quintas, terrenos baldios, e às vezes até nos nossos jardins, é comum a ocorrência de intoxicações acidentais quer por parte de humanos, quer por parte dos animais. O levantamento das espécies foi realizado consultando a flora europeia, baseando em informações obtidas na literatura especializada referente a origem botânica, morfologia, toxicidade e efeitos causados pela sua ingestão ou contacto. A pesquisa elaborada, teve um resultado de 185 espécies tóxicas presentes na região, sendo desenvolvidas neste trabalho uma parte destas, sendo apresentadas 45 espécies. Espécies essas que se encontram agrupadas pelos seus princípios tóxicos mais importantes, nomeadamente: plantas cianogénicas, acumuladoras de nitratos, acumuladoras de oxalatos, hepatotóxicas, acumuladoras de selénio, cardiotóxicas, nefrotóxicas, dermatóxicas, que afectam a coagulação do sangue, que afectam o sistema nervoso central, que afectam o sistema digestivo e teratogénicas. Com este trabalho pretende-se, dar a conhecer em termos gerais algumas das plantas tóxicas com maior importância na região, apresentando algumas formas de prevenção de intoxicações. Pretende-se também que este trabalho seja útil a profissionais, a estudantes e à população de qualquer parte do País, pois muitas das espécies apresentadas são bastante comuns, e muitas delas cultivadas como ornamentais.
Access restrictions
openAccess
Language
por
Comments
