Estudo da influência de dois tipos de alimento composto sobre parâmetros produtivos e reprodutivos em coelhos da estirpe Hyplus
Type
report
Creator
Identifier
BERNARDINO, Sílvia Cristina Sena (2006) - Estudo da influência de dois tipos de alimento composto sobre parâmetros produtivos e reprodutivos em coelho de estirpe Hyplus. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.
Title
Estudo da influência de dois tipos de alimento composto sobre parâmetros produtivos e reprodutivos em coelhos da estirpe Hyplus
Contributor
Vaz, Edgar de Santa Rita
Quadriello Viego, Rodrigo
Quadriello Viego, Rodrigo
Subject
Coelhos estirpe Hyplus
Alimento composto
Parâmetros produtivos e reprodutivos
Patologias digestivas
Alimento composto
Parâmetros produtivos e reprodutivos
Patologias digestivas
Date
2015-01-07T12:15:15Z
2015-01-07T12:15:15Z
2006
2015-01-07T12:15:15Z
2006
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25433TFCPAN.
No presente trabalho foram formados dois grupos durante a fase de maternidade, seguindo-se depois o estudo da descendência durante a fase de engorda. Estudou-se o efeito de dois tipos de alimento composto nos parâmetros produtivos (consumo, peso da ninhada na 1ª semana, condição corporal das coelhas, mortalidade, n° de láparos desmamados, peso médio dos láparos ao desmame, peso dos láparos desmamados/coelha) e reprodutivos (fertilidade e prolificidade) na fase de maternidade, e os parâmetros produtivos (consumo, mortalidade, índice de conversão, ganho médio diário e peso médio dos láparos) nos períodos 36-50 dias, 50-70 dias e 36-70 dias, correspondentes á fase de engorda. Verificou-se que em nenhum dos resultados obtidos durante a fase de maternidade e engorda, existiram diferenças estatisticamente significativas (P>0,05), entre os dois grupos em estudo. No entanto, na fase de maternidade obtiveram-se resultados ligeiramente superiores em G2 em relação a G1, podendo atribuir-se este facto ao maior valor energético e proteico do alimento, sendo de 2429 kcal/kg e 17,40% para o alimento B e 2410 kcal/kg e 16,50% para o alimento A, respectivamente. Na fase de engorda, os resultados obtidos, em geral são também ligeiramente superiores para o G2b (descendência de G2), podendo nesta fase atribuir-se ao maior nível de fibra, sendo de 19,50 % para o alimento A e 20,60% para o alimento B. Com a realização do estudo económico, obteve-se, uma maior rentabilidade para a exploração, com a utilização do alimento B (336.856,56 €) em relação á utilização do alimento A (282.631,35 €) o que nos permite referir que, apesar de não se terem verificado diferenças significativas entre os dois alimentos para todos os parâmetros em estudo, as pequenas diferenças verificadas para o preço do concentrado, a mortalidade, o peso médio ao abate e principalmente o índice de conversão, influenciaram fortemente a rentabilidade calculada para as condições do ensaio.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25433TFCPAN.
No presente trabalho foram formados dois grupos durante a fase de maternidade, seguindo-se depois o estudo da descendência durante a fase de engorda. Estudou-se o efeito de dois tipos de alimento composto nos parâmetros produtivos (consumo, peso da ninhada na 1ª semana, condição corporal das coelhas, mortalidade, n° de láparos desmamados, peso médio dos láparos ao desmame, peso dos láparos desmamados/coelha) e reprodutivos (fertilidade e prolificidade) na fase de maternidade, e os parâmetros produtivos (consumo, mortalidade, índice de conversão, ganho médio diário e peso médio dos láparos) nos períodos 36-50 dias, 50-70 dias e 36-70 dias, correspondentes á fase de engorda. Verificou-se que em nenhum dos resultados obtidos durante a fase de maternidade e engorda, existiram diferenças estatisticamente significativas (P>0,05), entre os dois grupos em estudo. No entanto, na fase de maternidade obtiveram-se resultados ligeiramente superiores em G2 em relação a G1, podendo atribuir-se este facto ao maior valor energético e proteico do alimento, sendo de 2429 kcal/kg e 17,40% para o alimento B e 2410 kcal/kg e 16,50% para o alimento A, respectivamente. Na fase de engorda, os resultados obtidos, em geral são também ligeiramente superiores para o G2b (descendência de G2), podendo nesta fase atribuir-se ao maior nível de fibra, sendo de 19,50 % para o alimento A e 20,60% para o alimento B. Com a realização do estudo económico, obteve-se, uma maior rentabilidade para a exploração, com a utilização do alimento B (336.856,56 €) em relação á utilização do alimento A (282.631,35 €) o que nos permite referir que, apesar de não se terem verificado diferenças significativas entre os dois alimentos para todos os parâmetros em estudo, as pequenas diferenças verificadas para o preço do concentrado, a mortalidade, o peso médio ao abate e principalmente o índice de conversão, influenciaram fortemente a rentabilidade calculada para as condições do ensaio.
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