VIEIRA, Cristina Maria (2002) - Propagação vegetativa em espécies ornamentais de exterior (Esclallonia rubra, Phillyrea angustifolia, Rhamus alaternus, Viburnum tinus). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Agrícola.
Title
Propagação vegetativa em espécies ornamentais de exterior (Escallonia rubra, Phillyrea angustifolia, Pyracantha angustifolia, Rhamus alaternus, Viburnum tinus)
Contributor
Sousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de Ribeiro, Maria da Graça Delgado
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola. Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23534TFCPAG. O trabalho apresentado realizou-se nos viveiros da empresa Horto do Campo Grande e da Téléflora, de Maio a Outubro de 2002. Incidiu essencialmente na propagação vegetativa por estaca de Escallonia rubra L., Phillyrea angustifoIia L., Pyracantha angustifolia Schneid., Rhamnus alaternus L., e Viburnum tinus L. com aplicação de reguladores de crescimento de forma a optimizar a percentagem de enraizamento e uma melhor qualidade do produto final.
Caracterizou-se a importância das plantas ornamentais e dos reguladores de crescimento.
Do ensaio efectuado com 0.2% ANA (ácido naflalenoacético) + 0.2% AIB (ácido indol-3-butírico) + 4% zirame (Inabar) e com AIB (Rhizopon AA) na formulação de 0.5% e 1%, em bancada de enraizamento num túnel de polietileno, onde as estacas enraizaram num substrato de turfa e perlite, concluiu-se que no caso da Escallonia rubra o efeito das hormonas na percentagem de enraizamento não foi significativamente diferente (p>0,05). Contudo, obteve-se uma máxima optimização da percentagem de enraizamento com a aplicação dos reguladores de crescimento, sendo o tratamento com Inabar o mais eficaz com o qual, em média, 100% das estacas enraizou.
No caso da Pyracantha angustifolia, o efeito dos tratamentos também não foi significativamente diferente (p>0,05), sendo o tratamento com Inabar o que originou um maior número de estacas enraizadas (38% em média).
Nas outras espécies não se obteve o efeito da aplicação das hormonas.
