Type
report
Creator
Identifier
LOURENÇO, Catarina Cláudia Nunes (2002) - Optimização das condições de degradabilidade das águas russas por Lactobacillus pentosus. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Agrícola.
Title
Optimização das condições de degradabilidade das águas russas por Lactobacillus pentosus
Contributor
Peres, Cidália de Fátima Louro Morgado
Pintado, Cristina Maria Baptista Santos
Pintado, Cristina Maria Baptista Santos
Subject
Lactobacillus pentosus
Água russa
Compostos fenólicos
Sistema bifásico
Folin-Denis
Água russa
Compostos fenólicos
Sistema bifásico
Folin-Denis
Date
2015-01-07T17:48:57Z
2015-01-07T17:48:57Z
2002
2015-01-07T17:48:57Z
2002
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23533TFCPAG.
Neste trabalho pretendeu-se estudar a capacidade de bactérias lácticas degradarem os compostos fenólicos da água russa (AR). Foi utilizada uma água russa proveniente de Vale de Vargos, Serpa, e a bactéria seleccionada, L. pentosus 706, foi isolada da mesma e identificada pelos métodos clássicos no Laboratório de Microbiologia do ITQB/IBET, ficando a fazer parte da colecção de culturas do ITQB/IBET. Foram realizados quatro ensaios, dois em sistema ou meio bifásico (sólido/líquido) e dois em sistema ou meio líquido. A base dos meios foram água russa, como fonte de carbono, e triptona e extracto de levedura como fonte de azoto, utilizando-se também agar (nos meios bifásicos), água destilada e soro fisiológico a 0,85%. Variaram-se as concentrações de água russa e de triptona, nos meios bifásicos, e as concentrações de água russa, centrifugada ou não e esterilizada ou não, e da triptona, com ou sem extracto de levedura, nos meios líquidos. Foram realizadas contagens microbiológicas a intervalos de 12 horas durante 84 horas, e uma final às 204 horas, e retiraram-se amostras para quantificação dos compostos fenólicos, pelo método Folin-Denis. Os resultados demonstraram que a bactéria L. pentosus 706 degrada compostos fenólicos, e que mantém a sua viabilidade e crescimento em meios líquidos com 100% de água russa, desde que complementados com uma fonte de azoto.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23533TFCPAG.
Neste trabalho pretendeu-se estudar a capacidade de bactérias lácticas degradarem os compostos fenólicos da água russa (AR). Foi utilizada uma água russa proveniente de Vale de Vargos, Serpa, e a bactéria seleccionada, L. pentosus 706, foi isolada da mesma e identificada pelos métodos clássicos no Laboratório de Microbiologia do ITQB/IBET, ficando a fazer parte da colecção de culturas do ITQB/IBET. Foram realizados quatro ensaios, dois em sistema ou meio bifásico (sólido/líquido) e dois em sistema ou meio líquido. A base dos meios foram água russa, como fonte de carbono, e triptona e extracto de levedura como fonte de azoto, utilizando-se também agar (nos meios bifásicos), água destilada e soro fisiológico a 0,85%. Variaram-se as concentrações de água russa e de triptona, nos meios bifásicos, e as concentrações de água russa, centrifugada ou não e esterilizada ou não, e da triptona, com ou sem extracto de levedura, nos meios líquidos. Foram realizadas contagens microbiológicas a intervalos de 12 horas durante 84 horas, e uma final às 204 horas, e retiraram-se amostras para quantificação dos compostos fenólicos, pelo método Folin-Denis. Os resultados demonstraram que a bactéria L. pentosus 706 degrada compostos fenólicos, e que mantém a sua viabilidade e crescimento em meios líquidos com 100% de água russa, desde que complementados com uma fonte de azoto.
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openAccess
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