Andebol I
Rich, Barnett
[198-?]
Type
report
Creator
Identifier
VIEIRA, Marisa Alexandra Almeida (2004) - Avaliação dos efeitos secundários do mancozebe em ácaros florestais associados à macieira. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Title
Avaliação dos efeitos secundários do mancozebe em ácaros fitoseídeos associados à macieira
Contributor
Luz, João Pedro Martins da
Subject
Efeitos secundários
Mancozebe
Ácaros fitoseídeos
Macieira
Beira Interior
Mancozebe
Ácaros fitoseídeos
Macieira
Beira Interior
Date
2015-01-12T18:11:53Z
2015-01-12T18:11:53Z
2004
2015-01-12T18:11:53Z
2004
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24847TFCPAG.
Foi efectuado um ensaio para avaliar os efeitos secundários do mancozebe em ácaros fitoseídeos, num pomar de macieira, na região da Guarda de 1 de Julho a 30 de Agosto de 2003. A realização destes estudos torna-se importante uma vez que na protecção das culturas tem vindo, cada vez mais, a merecer destaque o papel da fauna auxiliar como factor de limitação natural de espécies fitófagas, procurando-se valorizar a sua acção. O desenho experimental foi delineado em blocos completos aleatórios, com 4 repetições por tratamento. Os tratamentos foram: uma (M1), duas (M2) e três (M3) aplicações com mancozebe, a deltametrina como referência tóxica (R), e a água como testemunha (T). Os produtos foram aplicados a 1, 11 e 21 de Julho. A avaliação dos resultados fez-se através de amostragens realizadas 7 (T7), 14 (T14) e 30 (T30) dias após cada uma das aplicações. A referência tóxica apresentou elevada mortalidade na população de ácaros fitoseídeos, classificando-se ao longo de todo o ensaio como muito tóxica. O mancozebe teve um efeito muito semelhante ao da testemunha, originando apenas como máximo uma mortalidade de 30,8%, na data de amostragem T7, após a primeira aplicação. Mesmo após três aplicações o mancozebe caracterizou-se como inofensivo para os fitoseídeos.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24847TFCPAG.
Foi efectuado um ensaio para avaliar os efeitos secundários do mancozebe em ácaros fitoseídeos, num pomar de macieira, na região da Guarda de 1 de Julho a 30 de Agosto de 2003. A realização destes estudos torna-se importante uma vez que na protecção das culturas tem vindo, cada vez mais, a merecer destaque o papel da fauna auxiliar como factor de limitação natural de espécies fitófagas, procurando-se valorizar a sua acção. O desenho experimental foi delineado em blocos completos aleatórios, com 4 repetições por tratamento. Os tratamentos foram: uma (M1), duas (M2) e três (M3) aplicações com mancozebe, a deltametrina como referência tóxica (R), e a água como testemunha (T). Os produtos foram aplicados a 1, 11 e 21 de Julho. A avaliação dos resultados fez-se através de amostragens realizadas 7 (T7), 14 (T14) e 30 (T30) dias após cada uma das aplicações. A referência tóxica apresentou elevada mortalidade na população de ácaros fitoseídeos, classificando-se ao longo de todo o ensaio como muito tóxica. O mancozebe teve um efeito muito semelhante ao da testemunha, originando apenas como máximo uma mortalidade de 30,8%, na data de amostragem T7, após a primeira aplicação. Mesmo após três aplicações o mancozebe caracterizou-se como inofensivo para os fitoseídeos.
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openAccess
Language
por
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