Type
report
Creator
Identifier
MENDES, Mário Rui Figueiredo (2004) - Fungos associados à Esca e ao declínio das videiras na região do Ribatejo Oeste. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Title
Fungos associados à Esca e ao declínio das videiras na região do Ribatejo Oeste
Contributor
Luz, João Pedro Martins da
Petulante, Carla
Petulante, Carla
Subject
Phaeoacrernonium spp.
Phaeomoniella chlamydospora
Phomopsis viticola
Vinha
Região Norte do Ribatejo
Phaeomoniella chlamydospora
Phomopsis viticola
Vinha
Região Norte do Ribatejo
Date
2015-01-12T18:14:22Z
2015-01-12T18:14:22Z
2004
2015-01-12T18:14:22Z
2004
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24928TFCPAG.
Foi feita uma monitoragem em 179 vinhas distribuídas por oito concelhos da Região Norte do Ribatejo, nomeadamente Abrantes, Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Golegã, Santarém, Tomar e Torres Novas. Este estudo foi conduzido em 2002 com o objectivo de identificar os fungos patogénicos da madeira, que afectam as vinhas desta região. As videiras que evidenciaram sintomas de declínio e de Esca foram analisadas quanto à presença de fungos patogénicos. Pouco menos de metade das vinhas (46,4%) evidenciaram sintomas de declínio. Dezoito fungos patogénicos foram isolados a partir da madeira das cepas com sintomas de declínio. Os isolamentos foram identificados segundo as características morfológicas em PDA. Os fungos isolados e a percentagem das vinhas afectadas foram: Phaeoacremonium spp. (22,9%), Phaeomoniella chlamydospora (20,5%), Phomopsis viticola (18,1%), Phoma sp. (14,5%), Penicillium sp. (10,8%), Sphaeropsis sp. (8,4%), Seimatosporium sp. (7,2%), Alternaria sp. (6,0%), Acremonium sp. (4,8%), Conyothyríum sp. (4,8%), Truncatella sp. (4,8%), Cladosporium sp. (3,6%), Aureobasidium sp. (2,4%), Fusarium sp. (2,4%), Arthirinium sp. (1,2%), Fomitiporia punctata (1,2%), Pestalotiopsis sp. (1,2%) e Phytophthora sp. (1,2%). Os resultados obtidos relativamente à incidência das doenças associadas ao declínio da videira na região Norte do Vale do Tejo revelaram que os três principais fungos isolados Phaeoacremonium spp., Phaeomoniella chlamydospora e Phomopsis viticola representam no seu conjunto 61,5% do total de isolamentos efectuados na região em estudo. A frequência de isolamento destes fungos permite associá-los aos sintomas correspondentes às doenças do lenho expressos pelas videiras onde foram recolhidas as amostras, levando-nos a concluir que estas doenças possuem uma importância significativa na região.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24928TFCPAG.
Foi feita uma monitoragem em 179 vinhas distribuídas por oito concelhos da Região Norte do Ribatejo, nomeadamente Abrantes, Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Golegã, Santarém, Tomar e Torres Novas. Este estudo foi conduzido em 2002 com o objectivo de identificar os fungos patogénicos da madeira, que afectam as vinhas desta região. As videiras que evidenciaram sintomas de declínio e de Esca foram analisadas quanto à presença de fungos patogénicos. Pouco menos de metade das vinhas (46,4%) evidenciaram sintomas de declínio. Dezoito fungos patogénicos foram isolados a partir da madeira das cepas com sintomas de declínio. Os isolamentos foram identificados segundo as características morfológicas em PDA. Os fungos isolados e a percentagem das vinhas afectadas foram: Phaeoacremonium spp. (22,9%), Phaeomoniella chlamydospora (20,5%), Phomopsis viticola (18,1%), Phoma sp. (14,5%), Penicillium sp. (10,8%), Sphaeropsis sp. (8,4%), Seimatosporium sp. (7,2%), Alternaria sp. (6,0%), Acremonium sp. (4,8%), Conyothyríum sp. (4,8%), Truncatella sp. (4,8%), Cladosporium sp. (3,6%), Aureobasidium sp. (2,4%), Fusarium sp. (2,4%), Arthirinium sp. (1,2%), Fomitiporia punctata (1,2%), Pestalotiopsis sp. (1,2%) e Phytophthora sp. (1,2%). Os resultados obtidos relativamente à incidência das doenças associadas ao declínio da videira na região Norte do Vale do Tejo revelaram que os três principais fungos isolados Phaeoacremonium spp., Phaeomoniella chlamydospora e Phomopsis viticola representam no seu conjunto 61,5% do total de isolamentos efectuados na região em estudo. A frequência de isolamento destes fungos permite associá-los aos sintomas correspondentes às doenças do lenho expressos pelas videiras onde foram recolhidas as amostras, levando-nos a concluir que estas doenças possuem uma importância significativa na região.
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