Propagação vegetativa de mirtilo (Vaccinium. spp) : avaliação da capacidade de enraizamento
Type
report
Creator
Identifier
TAVARES, Carolina Maria Vieira (2006) - Propagação vegetativa de mirtilo (Vaccinium. spp) : avaliação da capacidade de enraizamento. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Title
Propagação vegetativa de mirtilo (Vaccinium. spp) : avaliação da capacidade de enraizamento
Contributor
Carvalho, Maria de Lurdes Joanico Santiago de Carvalho Martins de
Morgado, Joaquim
Morgado, Joaquim
Subject
Vaccinium
Propagação vegetativa
Highbush
Bagas
Frutos silvestres
Propagação vegetativa
Highbush
Bagas
Frutos silvestres
Date
2015-01-13T11:19:49Z
2015-01-13T11:19:49Z
2006
2015-01-13T11:19:49Z
2006
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25466TFCPAG.
O Vaccinium sp. é uma planta originária da América do Norte pertencendo à família Ericaceas (Heywood et al. 1981). Era utilizada pelos nossos antepassados como planta medicinal, tendo actualmente como principal finalidade a comercialização para consumo em fresco, congelado, em compotas e em sumos. É ainda, uma planta pouco conhecida e explorada, de difícil propagação segundo diversos autores, sendo este o aspecto que motivou a realização do presente trabalho. Assim, neste trabalho foi efectuado o acompanhamento da capacidade de enraizamento de estacas de três variedades de mirtilo: Bluecrop, Duke e Patriot, desde a recolha do material vegetativo até ao enraizamento das estacas, realizado em duas épocas diferentes (Outono/Inverno e Primavera/Verão). Foi ainda avaliada a influência da utilização de dois substratos (turfa + perlite (A); turfa + areia + casca de pinheiro (B)) e do tipo de estaca (terminal, intermédia e basal) nas duas épocas já referidas. Na primeira época, procedeu-se ainda à eliminação total das folhas em 50% das estacas, e reduzindo a 1/3 da superfície da folha nos restantes 50%. Na segunda época, em 50% do número total de estacas se suprimiu a flor, mantendo-a nas restantes estacas (50%). A variedade que apresentou melhores resultados foi a Bluecrop, enraizando mais fácil e rapidamente. A época de Primavera/Verão favoreceu o enraizamento das estacas, que por outro lado, apresentaram valores de enraizamento mais elevados nas estacas basais, nas três variedades utilizadas. O levantamento das estacas ao longo do ensaio afectou negativamente o processo de enraizamento, mais acentuadamente na época Primavera/Verão. O substrato A apresenta melhores resultados na época Primavera/Verão.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25466TFCPAG.
O Vaccinium sp. é uma planta originária da América do Norte pertencendo à família Ericaceas (Heywood et al. 1981). Era utilizada pelos nossos antepassados como planta medicinal, tendo actualmente como principal finalidade a comercialização para consumo em fresco, congelado, em compotas e em sumos. É ainda, uma planta pouco conhecida e explorada, de difícil propagação segundo diversos autores, sendo este o aspecto que motivou a realização do presente trabalho. Assim, neste trabalho foi efectuado o acompanhamento da capacidade de enraizamento de estacas de três variedades de mirtilo: Bluecrop, Duke e Patriot, desde a recolha do material vegetativo até ao enraizamento das estacas, realizado em duas épocas diferentes (Outono/Inverno e Primavera/Verão). Foi ainda avaliada a influência da utilização de dois substratos (turfa + perlite (A); turfa + areia + casca de pinheiro (B)) e do tipo de estaca (terminal, intermédia e basal) nas duas épocas já referidas. Na primeira época, procedeu-se ainda à eliminação total das folhas em 50% das estacas, e reduzindo a 1/3 da superfície da folha nos restantes 50%. Na segunda época, em 50% do número total de estacas se suprimiu a flor, mantendo-a nas restantes estacas (50%). A variedade que apresentou melhores resultados foi a Bluecrop, enraizando mais fácil e rapidamente. A época de Primavera/Verão favoreceu o enraizamento das estacas, que por outro lado, apresentaram valores de enraizamento mais elevados nas estacas basais, nas três variedades utilizadas. O levantamento das estacas ao longo do ensaio afectou negativamente o processo de enraizamento, mais acentuadamente na época Primavera/Verão. O substrato A apresenta melhores resultados na época Primavera/Verão.
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