Type
report
Creator
Publisher
Identifier
LOPES, Maria José Cardoso (2011) - Micropropagação in vitro da nogueira (Juglans regia L.) por rebentação axilar. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Title
Micropropagação in vitro da nogueira (Juglans regia L.) por rebentação axilar
Contributor
Coelho, Maria Teresa Pita Pegado Gonçalves Rodrigues
Subject
Juglans regia L.
Benzilaminopurina
Taxa multiplicação
Cultura in vitro
Enraizamento
Benzilaminopurina
Taxa multiplicação
Cultura in vitro
Enraizamento
Date
2012-06-15T15:02:05Z
2012-06-15T15:02:05Z
2011
2012-06-15T15:02:05Z
2011
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27206TFCEBA.
A micropropagação tem demonstrado grande importância prática e potencial nas áreas agrícola a florestal bem como na pesquisa básica. Nas plantas lenhosas, como a nogueira, o processo de multiplicação por via seminal conduz a uma elevada variabilidade, devido ao nível de heterozigocidade das espécies, o que compromete a uniformidade das plantações e o sucesso da cultura. Por sua vez, os processos clássicos de propagação vegetativa são frequentemente de difícil execução e com uma baixa taxa de sucesso associada. Por isso, é necessário recorrer a outros métodos de propagação. O método adoptado nestes ensaios foi a multiplicação in vitro por rebentação axilar. Apresentam-se resultados das diferentes fases do processo, desde a instalação das culturas até à sua aclimatização. Na fase de instalação apresentam-se dados relacionados com as taxas de contaminação observadas em explantes de Juglans regia cv.’Howard’. A taxa de multiplicação total, taxa de rebentação múltipla, taxa de explantes evoluídos e comprimento médio dos rebentos foram os parâmetros analisados na fase de multiplicação, onde de se utilizou o portaenxerto híbrido ‘Paradox’, tendo os melhores resultados sido conseguidos com a utilização de 1mgl-1 de BAP e 0,01 mgl-1 de IBA. Na fase de enraizamento e aclimatização também realizada com o porta-enxerto ‘Paradox’ foram testados vários tratamentos, tendo-se verificado que a utilização de vermiculite, na fase de expressão rizogénica, melhorou significativamente tanto a percentagem de enraizamento como a qualidade do sistema radical.
A micropropagação tem demonstrado grande importância prática e potencial nas áreas agrícola a florestal bem como na pesquisa básica. Nas plantas lenhosas, como a nogueira, o processo de multiplicação por via seminal conduz a uma elevada variabilidade, devido ao nível de heterozigocidade das espécies, o que compromete a uniformidade das plantações e o sucesso da cultura. Por sua vez, os processos clássicos de propagação vegetativa são frequentemente de difícil execução e com uma baixa taxa de sucesso associada. Por isso, é necessário recorrer a outros métodos de propagação. O método adoptado nestes ensaios foi a multiplicação in vitro por rebentação axilar. Apresentam-se resultados das diferentes fases do processo, desde a instalação das culturas até à sua aclimatização. Na fase de instalação apresentam-se dados relacionados com as taxas de contaminação observadas em explantes de Juglans regia cv.’Howard’. A taxa de multiplicação total, taxa de rebentação múltipla, taxa de explantes evoluídos e comprimento médio dos rebentos foram os parâmetros analisados na fase de multiplicação, onde de se utilizou o portaenxerto híbrido ‘Paradox’, tendo os melhores resultados sido conseguidos com a utilização de 1mgl-1 de BAP e 0,01 mgl-1 de IBA. Na fase de enraizamento e aclimatização também realizada com o porta-enxerto ‘Paradox’ foram testados vários tratamentos, tendo-se verificado que a utilização de vermiculite, na fase de expressão rizogénica, melhorou significativamente tanto a percentagem de enraizamento como a qualidade do sistema radical.
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