O azeite : análise do sector no contexto mundial e comunitário
Type
report
Identifier
BORGES, Maria Ernestina Valência Landeiro (1993) - O azeite : análise do sector no contexto mundial e comunitário. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
O azeite : análise do sector no contexto mundial e comunitário
Contributor
Pinheiro, Maria Henrique de Serejo Moura
Fernandes, Armando José
Fernandes, Armando José
Date
2015-01-13T13:01:56Z
2015-01-13T13:01:56Z
1993
2015-01-13T13:01:56Z
1993
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13599TFCPAG.
O azeite apesar de ser considerado o rei dos óleos vegetais, tem vindo a ocupar uma posição marginal na produção dos óleos alimentares. No começo dos anos 80, devido à existência de importantes excedentes de azeite a nível mundial, foi empreendida uma campanha de informação dirigida a aumentar o consumo de azeite. As acções desenvolvidas neste campo tiveram o efeito esperado, explicando-se assim a tendência altista do consumo a nível mundial, que tem vindo a superar a produção. A comunidade europeia sendo responsável por cerca de 80% da produção mundial de azeite e 74% do consumo, dita as regras neste sector. Portugal possui excelentes condições para o desenvolvimento da oliveira e para a produção de azeites competitivos face ao mercado comunitário. Com a sua integração na Comunidade Europeia, passou a beneficiar de um amplo conjunto de ajudas com o objectivo de reestruturar a olivicultura portuguesa. A actividade olivícola tem grande importância económica e social na Beira Interior, que possui grandes potencialidades para a produção de azeite de excelente qualidade. É necessário no entanto uma profunda reestruturação quer de técnicas, quer sobretudo da formação dos olivicultores e uma total e correcta utilização das verbas destinadas á melhoria da nossa olivicultura.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13599TFCPAG.
O azeite apesar de ser considerado o rei dos óleos vegetais, tem vindo a ocupar uma posição marginal na produção dos óleos alimentares. No começo dos anos 80, devido à existência de importantes excedentes de azeite a nível mundial, foi empreendida uma campanha de informação dirigida a aumentar o consumo de azeite. As acções desenvolvidas neste campo tiveram o efeito esperado, explicando-se assim a tendência altista do consumo a nível mundial, que tem vindo a superar a produção. A comunidade europeia sendo responsável por cerca de 80% da produção mundial de azeite e 74% do consumo, dita as regras neste sector. Portugal possui excelentes condições para o desenvolvimento da oliveira e para a produção de azeites competitivos face ao mercado comunitário. Com a sua integração na Comunidade Europeia, passou a beneficiar de um amplo conjunto de ajudas com o objectivo de reestruturar a olivicultura portuguesa. A actividade olivícola tem grande importância económica e social na Beira Interior, que possui grandes potencialidades para a produção de azeite de excelente qualidade. É necessário no entanto uma profunda reestruturação quer de técnicas, quer sobretudo da formação dos olivicultores e uma total e correcta utilização das verbas destinadas á melhoria da nossa olivicultura.
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