Solarização em viveiros de cebola
Type
report
Creator
Identifier
CARDOSO, Maria de Fátima Marques (1995) - Solarização em viveiros de cebola. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Solarização em viveiros de cebola
Contributor
Coutinho, José Pereira Ribeiro
Date
2015-01-13T13:04:19Z
2015-01-13T13:04:19Z
1995
2015-01-13T13:04:19Z
1995
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16082TFCPAG.
O presente trabalho insere-se num estudo da solarização do solo em viveiros de cebola a decorrer na Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Fez-se um breve estudo sobre a cultura da cebola, bem como dos meios de luta a empregar no controlo das infestantes, seguindo-se depois o estudo do efeito da solarização em viveiros de cebola. O ensaio foi delineado com 3 modalidades (Ml, M2 e M3), com 4 repetições cada. A Ml, solarizada em meados de Julho, a M2, solarizada em meados de Agosto e a M3, não-solarizada (testemunha). As parcelas solarizadas foram cobertas com polietileno transparente de 0,030 mm de espessura, durante 6 semanas. A sementeira da cebola foi efectuada em túneis. Na modalidade 1, o número de plantas infestantes emergidas foi baixo, apenas as espécies Juncus bufonius e Trifolim spp. se encontravam com maior frequência na maioria das repetições, obtendo-se assim um desenvolvimento normal das plantas de cebola. Na modalidade 2, a solarização do solo não mostrou qualquer efeito positivo, visto os resultados apresentarem poucas diferenças em relação à modalidade 3 (testemunha), o número de plantas emergidas, principalmente nas espécies Calendula arvensis, Capsella rubella, Chrysantemuum segetum, Juncus bufonius, Lolium multiflorum, Poa annua, Silene gallica e Spergularia purpurea foi elevado, o que deu origem a uma concorrência destas plantas com as plantas da cebola, que acabaram por não se desenvolver.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16082TFCPAG.
O presente trabalho insere-se num estudo da solarização do solo em viveiros de cebola a decorrer na Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Fez-se um breve estudo sobre a cultura da cebola, bem como dos meios de luta a empregar no controlo das infestantes, seguindo-se depois o estudo do efeito da solarização em viveiros de cebola. O ensaio foi delineado com 3 modalidades (Ml, M2 e M3), com 4 repetições cada. A Ml, solarizada em meados de Julho, a M2, solarizada em meados de Agosto e a M3, não-solarizada (testemunha). As parcelas solarizadas foram cobertas com polietileno transparente de 0,030 mm de espessura, durante 6 semanas. A sementeira da cebola foi efectuada em túneis. Na modalidade 1, o número de plantas infestantes emergidas foi baixo, apenas as espécies Juncus bufonius e Trifolim spp. se encontravam com maior frequência na maioria das repetições, obtendo-se assim um desenvolvimento normal das plantas de cebola. Na modalidade 2, a solarização do solo não mostrou qualquer efeito positivo, visto os resultados apresentarem poucas diferenças em relação à modalidade 3 (testemunha), o número de plantas emergidas, principalmente nas espécies Calendula arvensis, Capsella rubella, Chrysantemuum segetum, Juncus bufonius, Lolium multiflorum, Poa annua, Silene gallica e Spergularia purpurea foi elevado, o que deu origem a uma concorrência destas plantas com as plantas da cebola, que acabaram por não se desenvolver.
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