Processos erosivos no centro-oeste brasileiro
Greenberger, Paul A.
2006
Type
report
Creator
Publisher
Identifier
BRIOSO, Raquel Antunes (2008) - Critérios de qualidade em azeites da Beira Interior. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Biológica Alimentar.
Title
Critérios de qualidade em azeites da Beira Interior
Contributor
Peres, Maria de Fátima Pratas
Domingues, Ana
Domingues, Ana
Subject
Azeite virgem
Acidez
Índice de peróxido
K270 e K232
Exame organoléptico
Acidez
Índice de peróxido
K270 e K232
Exame organoléptico
Date
2012-06-15T16:40:50Z
2012-06-15T16:40:50Z
2008
2012-06-15T16:40:50Z
2008
Format
application/pdf
Description
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26117TFCEBA.
A Associação de Produtores de Azeites da Beira Interior (APABI) é a entidade gestora da Denominação de Origem Protegida (DOP) – Azeite da Beira Interior (Azeite Beira Baixa e Azeite Beira Alta). Neste âmbito procede anualmente à recolha de amostras de azeite dos seus associados, para controlar laboratorialmente a qualidade dos azeites produzidos. Na sequência deste controlo foram analisadas 57 amostras de azeite da campanha 2007/2008, com o objectivo de avaliar os critérios de qualidade (acidez, índice de peróxido, absorvâncias no ultra-violeta (K270 e K232) e exame organoléptico) estabelecidos para azeite virgem. Posteriormente procedeu-se à sua classificação de acordo com o Regulamento (CE) nº 1989/2003 de 6 de Novembro. Os resultados obtidos mostram que apesar da introdução, nos últimos anos, de melhorias consideráveis na produção de azeitona e nas tecnologias de extracção na Beira Interior, continuam a produzir-se azeites que não cumprem os critérios comunitários, nomeadamente no exame organoléptico, dado que 36,6% das amostras analisadas sensorialmente foram classificadas como azeite lampante.
A Associação de Produtores de Azeites da Beira Interior (APABI) é a entidade gestora da Denominação de Origem Protegida (DOP) – Azeite da Beira Interior (Azeite Beira Baixa e Azeite Beira Alta). Neste âmbito procede anualmente à recolha de amostras de azeite dos seus associados, para controlar laboratorialmente a qualidade dos azeites produzidos. Na sequência deste controlo foram analisadas 57 amostras de azeite da campanha 2007/2008, com o objectivo de avaliar os critérios de qualidade (acidez, índice de peróxido, absorvâncias no ultra-violeta (K270 e K232) e exame organoléptico) estabelecidos para azeite virgem. Posteriormente procedeu-se à sua classificação de acordo com o Regulamento (CE) nº 1989/2003 de 6 de Novembro. Os resultados obtidos mostram que apesar da introdução, nos últimos anos, de melhorias consideráveis na produção de azeitona e nas tecnologias de extracção na Beira Interior, continuam a produzir-se azeites que não cumprem os critérios comunitários, nomeadamente no exame organoléptico, dado que 36,6% das amostras analisadas sensorialmente foram classificadas como azeite lampante.
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openAccess
Language
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