Efeitos da aplicação de giberelinas na floração de Gerbera jamesonii em produção invernal e ensaios de propagação
Type
report
Creator
Identifier
MENDES, Maria da Conceição Pires (1995) - Efeitos da aplicação de giberelinas na floração de Gerbera jamesonii em produção invernal e ensaios de propagação. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Title
Efeitos da aplicação de giberelinas na floração de Gerbera jamesonii em produção invernal e ensaios de propagação
Contributor
Sousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de
Date
2015-01-13T13:06:25Z
2015-01-13T13:06:25Z
1995
2015-01-13T13:06:25Z
1995
Format
application/pdf
Description
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16305TFCPAG.
Compararam-se os resultados respeitantes às aplicações de ácido Giberélico (GA) em três cultivares de Gerbera jamesonii, produzidas em estufa sem aquecimento, para produção invernal e a influência de duas técnicas de propagação vegetativa na produção de plantas, utilizando pés mães de gerbera com idade superior a dois anos. Para a cultivar Dennie, pulverizações mensais à concentração de 0,04 g/ litro de Novembro a Fevereiro, provocaram um aumento na produção, no entanto, plantas não tratadas da cultivar Mirage evidenciaram melhores produções, quantitativas e qualitativas. Os tratamentos com GA3 promoveram aumentos não significativos no comprimento total dos pedúnculos, produzidos nas cultivares em observações. No entanto, em relação ao diâmetro das inflorescências produzidas por cultivar obtiveram-se diferenças significativas relativamente às cultivares Dennie e Destination relacionando as duas modalidades. Globalmente, os resultados obtidos estão dependentes da cultivar porém, em relação ao comportamento geral das cultivares, estes resultados revelaram duvidosa a produção invernal de gerbera em estufas não aquecidas na região de Castelo Branco. Os propágulos obtidos a partir de pés mãe de Gerbera jamesonii de pelo menos dois anos, foram objecto de dois ensaios relativos a duas técnicas de propagação vegetativa de Janeiro a Abril de 1994. O ensaio B revelou melhores resultados acerca do número total de plantas obtidas. No entanto, o ensaio A provou ser o de mais fácil execução: Em relação ao crescimento posterior dos propágulos, as plantas obtidas no ensaio B apresentaram melhores crescimentos vegetativos. Relativamente à precocidade de produção floral, de novo, a técnica A provou ser a mais vantajosa, atingindo uma precocidade de 2 a 3 semanas em relação às plantas obtidas no ensaio B.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-16305TFCPAG.
Compararam-se os resultados respeitantes às aplicações de ácido Giberélico (GA) em três cultivares de Gerbera jamesonii, produzidas em estufa sem aquecimento, para produção invernal e a influência de duas técnicas de propagação vegetativa na produção de plantas, utilizando pés mães de gerbera com idade superior a dois anos. Para a cultivar Dennie, pulverizações mensais à concentração de 0,04 g/ litro de Novembro a Fevereiro, provocaram um aumento na produção, no entanto, plantas não tratadas da cultivar Mirage evidenciaram melhores produções, quantitativas e qualitativas. Os tratamentos com GA3 promoveram aumentos não significativos no comprimento total dos pedúnculos, produzidos nas cultivares em observações. No entanto, em relação ao diâmetro das inflorescências produzidas por cultivar obtiveram-se diferenças significativas relativamente às cultivares Dennie e Destination relacionando as duas modalidades. Globalmente, os resultados obtidos estão dependentes da cultivar porém, em relação ao comportamento geral das cultivares, estes resultados revelaram duvidosa a produção invernal de gerbera em estufas não aquecidas na região de Castelo Branco. Os propágulos obtidos a partir de pés mãe de Gerbera jamesonii de pelo menos dois anos, foram objecto de dois ensaios relativos a duas técnicas de propagação vegetativa de Janeiro a Abril de 1994. O ensaio B revelou melhores resultados acerca do número total de plantas obtidas. No entanto, o ensaio A provou ser o de mais fácil execução: Em relação ao crescimento posterior dos propágulos, as plantas obtidas no ensaio B apresentaram melhores crescimentos vegetativos. Relativamente à precocidade de produção floral, de novo, a técnica A provou ser a mais vantajosa, atingindo uma precocidade de 2 a 3 semanas em relação às plantas obtidas no ensaio B.
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